Evidencias del efecto de la repitencia en los primeros años escolares
DOI:
https://doi.org/10.18222/eae255920142862Palabras clave:
Repitencia, Evaluación del Rendimiento Escolar, Investigación Longitudinal, Educación FundamentalResumen
En el marco del debate sobre las ventajas y desventajas de la repitencia escolar como medida pedagógica, este trabajo pretende verificar los efectos de tal práctica sobre el desempeño de estudiantes de los años iniciales de la educación fundamental. El objetivo es investigar si los alumnos que repitieron, incluso con el costo de un año más de escolarización, presentan aumentos reales de proficiencia que justifiquen la utilización de tal medida. Para ello desarrollamos un estudio observacional que compara dos grupos de alumnos, repitentes y promovidos, organizados por pares asistidos, analizando el impacto de la repitencia en las medidas de proficiencia en Idioma Portugués y Matemática de dichos grupos en diferentes momentos de su trayectoria escolar. Los resultados muestran que, con el tiempo, los alunos repitentes aprenden menos que los promovidos. Cuando comparados en un mismo curso, independientemente del año lectivo en que se encuentran, los repitentes obtienen mejores resultados, aunque el efecto en Idioma Portugués se pierda a lo largo de los distintos cursos.
Descargas
Citas
BRANDÃO, Zaia; BAETA, Anna Maria Bianchini; ROCHA, Any Dutra Coelho. Evasão e repetência no Brasil: a escola em questão. 2. ed. Rio de Janeiro: Dois Pontos, 1983.
BROOKE, Nigel; BONAMINO, Alícia (Org.). Geres 2005: razões e resultados de uma pesquisa longitudinal sobre a eficácia escolar. Rio de Janeiro: Wallprint, 2011.
CARVALHO, Sandro Sacchet de. Um estudo do impacto das políticas de não retenção sobre o desempenho acadêmico dos alunos nas escolas públicas brasileiras. 2009. Tese (Doutorado) – Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2009.
COOK, Thomas D.; CAMPBELL, Donald Thomas. Quasi-experimentation: design and analysis for field settings. Chicago: Rand McNally, 1979.
CRAHAY, Marcel. É possível tirar conclusões sobre os efeitos da repetência?. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, v. 36, n. 127, p. 223-246, jan./abr. 2006. DOI: https://doi.org/10.1590/S0100-15742006000100010
FLETCHER, Philip. A repetência no ensino de 1º grau: um problema negligenciado da educação brasileira. Uma análise preliminar e sugestão de avaliação adicional. Revista Brasileira de Administração da Educação, Porto Alegre, v. 3, n.1, p. 10-41, jan./jun. 1985.
FLETCHER, Philip; CASTRO, Cláudio de Moura. Os mitos, as estratégias e as prioridades para o ensino de 1º grau. Educação e Realidade, Porto Alegre, v. 11, n. 1, p. 35-42, jan./jun. 1986.
FLETCHER, Philip; RIBEIRO, Sérgio da Costa. O ensino de primeiro grau no Brasil de hoje. Em Aberto, Brasília, ano 6, n .33, jan./mar. 1987.
GADOTTI, Moacir; ROMÃO, José Eustáquio Romão. Evolução do ensino fundamental no Brasil: análise das estatísticas e indicadores educacionais. Instituto Paulo Freire, 2000. Disponível em: <http://acervo.paulofreire.org/xmlui/handle/7891/3389>. Acesso em: 07 jan. 2013.
GIL, Natália. Interpretação das estatísticas de educação: um espaço de disputas simbólicas. Revista Brasileira de História da Educação, n. 13, p. 121-151, jan./abr. 2007.
HOLMES, C. Thomas. Grade-level retention effects: a meta-analysis of research studies. In: SHEPARD, L.A.; SMITH, M.L. (Ed.), Flunking grades: research and policies on retention. London, Bristol: The Falmer, 1989. p. 16-33.
JACKSON, Gregg. The research evidence on the effects of grade retention. Review of Educational Research, v. 45, n. 4, p. 613-636, 1975. DOI: https://doi.org/10.3102/00346543045004613
KLEIN, Ruben; RIBEIRO, Sérgio da Costa. O censo educacional e o modelo de fluxo:
o problema da repetência. São Paulo: USP/NUPES, nov. 1991.
KLEIN, Ruben; RIBEIRO, Sérgio da Costa. A pedagogia da repetência ao longo das décadas. Ensaio: Avaliações e Políticas Públicas em Educação, Rio de Janeiro, v. 3, n. 20, p. 55-61, jul./set. 1998.
LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström. A evasão escolar no ensino primário. Revista Brasileira de Estatística, Rio de Janeiro, n. 7, p. 539-552, jul./set. 1941.
LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström. Tendências da educação brasileira. 2. ed. Brasília, DF: MEC/Inep, 2002.
LUZ, Luciana Soares. O impacto da repetência na proficiência escolar: Uma análise longitudinal do desempenho de repetentes em 2002-2003. 2008. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal de Minas Gerais, Cedeplar, Belo Horizonte, 2008.
MENEZES-FILHO, Naércio et al. Avaliando o impacto da progressão continuada nas taxas de rendimento e desempenho escolar do Brasil. São Paulo: bmec-SP; Fea-USP,
Disponível em: <http://www.sebh.ecn.br/seminario_6/sebh_artigo_ Roberta.pdf>. Acesso em: 27 dez. 2012.
NEVES, Rafael Correia das; PAZELLO, Elaine Toldo. O efeito de políticas de não repetência sobre o desempenho dos estudantes do ensino fundamental. In: ENCONTRO NACIONAL DE ECONOMIA, 40., 2012, Porto de Galinhas. Anais... Porto de Galinhas: Anpec, 2012. Disponível em: < http://www.anpec. org.br/encontro/2012/inscricao/files_I/i11-8f8c89f27396496a52604c0a6e6309 dd.pdf>. Acesso em: 30 jan. 2013.
ORGANIZAÇÃO PARA A COOPERAÇÃO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO. Quando os estudantes repetem um ano ou são transferidos da escola: o que isso significa para os sistemas de educação?. Pisa em Foco, n. 6, jul. 2011. Disponível em: <http://www.pisa.oecd.org>. Acesso em: 30 dez. 2012.
RIANI, Juliana de Lucena Ruas; SILVA, Vânia Candida da; SOARES, Tufi Machado. Repetir ou progredir? Uma análise nas escolas públicas de Minas Gerais. Belo Horizonte: Cenpec, 2010. Disponível em: <http://www.cenpec. org.br>. Acesso em: 30 jan. 2013.
RIBEIRO, Sérgio da Costa. A pedagogia da repetência. Estudos Avançados, São
Paulo, v. 5, n. 12, maio/ago. 1991.
SOARES, Sergei Suarez Dillon. A repetência no contexto internacional: o que dizem os dados de avaliações das quais o Brasil não participa. Brasília: Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, 2007. (Texto para Discussão, n. 1300).
TEIXEIRA DE FREITAS, Mario Augusto. O que dizem os números sobre o ensino primário. In: LOURENÇO FILHO, Manuel Bergströn (Org.). Bibliotheca da Educação. v. 27. São Paulo: Melhoramentos, 1937.
TEIXEIRA DE FREITAS, Mario Augusto. Ainda a evasão escolar no ensino primário brasileiro. Revista Brasileira de estatística, Rio de Janeiro, v. 2, n. 7, p. 553-642, jul./set. 1941.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
a. Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo licenciado, simultáneamente, bajo la Licencia Creative Commons Attribution (CC BY 4.0) que permite compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
b. Los autores tienen autorización para asumir, separadamente, contratos adicionales, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (ej.: publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
c. Los autores tienen autorización y son estimulados para publicar y distribuir sus trabajos on-line (ej.: en repositorios institucionales o en su respectiva página personal en la Internet) en cualquier fecha antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar modificaciones productivas, así como aumentar el impacto y las citas del trabajo publicado (Véase: El Efecto del Acceso Libre).