Monitoring educational trajectories in municipalities

Authors

  • Izabel Costa da Fonseca Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Belo Horizonte-MG, Brasil https://orcid.org/0000-0002-1420-0981
  • Clarissa Guimarães Rodrigues Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Brasília-DF, Brasil
  • Esmeralda Correa Macana Fundação Itaú, São Paulo-SP, Brasil https://orcid.org/0000-0003-1899-3250
  • Maria Teresa Gonzaga Alves Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Belo Horizonte-MG, Brasil https://orcid.org/0000-0001-5820-4311
  • José Francisco Soares Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Belo Horizonte-MG, Brasil https://orcid.org/0000-0002-1630-4805

DOI:

https://doi.org/10.18222/eae.v35.10579

Keywords:

Quality Indicators in Education, School Retention, School Census, Equity

Abstract

The present article presents indicators of regularity in educational trajectories, developed using the longitudinal panel of the School Census to monitor student retention in primary and secondary education. The indicators capture dimensions of student retention, such as stage completion, dropout rates and equity, key issues for the Plano Nacional de Educação [National Education Plan]. In the cohorts analyzed, on average, 52% of students completed primary school and 41% completed secondary school, on a regular trajectory. Around 21% completed primary education and 17% completed secondary education with a delay of one to two years. Non-completed trajectories, two years past the expected time or interrupted, are more prevalent among students with disabilities, males, Black and Indigenous students, and those from low socioeconomic backgrounds.

Downloads

Download data is not yet available.

References

Aisenbrey, S., & Fasang, A. E. (2010). New life for old ideas: The “Second Wave” of sequence analysis bringing the “course” back into the life course. Sociological Methods & Research, 38(3), 420-462. https://doi.org/10.1177/0049124109357532

Almeida, F. A., & Alves, M. T. G. (2021). A cultura da reprovação em escolas organizadas por ciclos. Revista Brasileira de Educação, 26, Artigo e260006. https://doi.org/10.1590/s1413-24782021260006

Alves, M. T. G., & Ferrão, M. E. (2019). Uma década da Prova Brasil: Evolução do desempenho e da aprovação. Estudos em Avaliação Educacional, 30(75), 688-720. https://doi.org/10.18222/eae.v0ix.6298

Alves, M. T. G., Soares, J. F., & Xavier, F. P. (2014). Índice socioeconômico das escolas de educação básica brasileiras. Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação, 22(84), 671-704. https://doi.org/10.1590/S0104-40362014000300005

Belfield, C. R., & Levin, H. M. (Eds.). (2008). The price we pay: Economic and social consequences of inadequate education. Brookings Institution Press.

Earp, M. de L. S. (2021). A cultura da repetência. Appris Editora.

Elder, G. H., Jr., & Shanahan, M. J. (2007). The life course and human development. In W. Damon, & R. M. Lerner (Eds.), Handbook of child psychology (pp. 665-715). Wiley. https://doi.org/10.1002/9780470147658.chpsy0112

Elliott, S. N., & Bartlett, B. J. (2016). Opportunity to learn. In Oxford Handbook Topics in Psychology. Oxford University Press. https://doi.org/10.1093/oxfordhb/9780199935291.013.70

Emenda Constitucional n. 59, de 11 de novembro de 2009. (2009). Acrescenta § 3º ao art. 76 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias para reduzir, anualmente, a partir do exercício de 2009, o percentual da Desvinculação das Receitas da União incidente sobre os recursos destinados à manutenção e desenvolvimento do ensino de que trata o art. 212 da Constituição Federal, dá nova redação aos incisos I e VII do art. 208, de forma a prever a obrigatoriedade do ensino de quatro a dezessete anos e ampliar a abrangência dos programas suplementares para todas as etapas da educação básica, e dá nova redação ao § 4º do art. 211 e ao § 3º do art. 212 e ao caput do art. 214, com a inserção neste dispositivo de inciso VI. Brasília, DF. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/emendas/emc/emc59.htm

Ernica, M., Rodrigues, E. C., & Soares, J. F. (2023). Desigualdades educacionais no Brasil contemporâneo: Definição, medida e resultados. SciELO Preprints. https://doi.org/10.1590/dados.2025.68.2.346

Fernandes, R. (2007). Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) [Texto para Discussão n. 26]. Inep. https://rbep.inep.gov.br/ojs3/index.php/td/article/view/3850

Ferrão, M. E., & Almeida, L. S. (2018). Multilevel modeling of persistence in higher education. Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas Em Educação, 26(100), 664-683. https://doi.org/10.1590/s0104-40362018002601610

Fletcher, P. R., & Ribeiro, S. C. (1989). Modeling education system performance with demographic data: An introduction to the Profluxo model. Ipea.

Gil, N. de L. (2018). Reprovação escolar no Brasil: História da configuração de um problema político-educacional. Revista Brasileira de Educação, 23, Artigo e230037. https://doi.org/10.1590/s1413-24782018230037

Goos, M., Pipa, J., & Peixoto, F. (2021). Effectiveness of grade retention: A systematic review and meta-analysis. Educational Research Review, 34, Article 100401. https://doi.org/10.1016/j.edurev.2021.100401

Hirose, I. (2014). Egalitarianism. Routledge. https://doi.org/10.4324/9781315772004

Holtug, N. (2019). Prioritarianism: ex ante, ex post, or factualist criterion of rightness?. The Journal of Political Philosophy, 27(2), 207-228. https://doi.org/10.1111/jopp.12174

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). (2018). Projeções da população: Brasil e unidades da Federação (2ª ed.). IBGE. https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101597.pdf

Lei n. 9.394, 20 de dezembro de 1996. (1996). Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília, DF. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm

Lei n. 13.005, de 25 de junho de 2014. (2014). Aprova o Plano Nacional de Educação – PNE e dá outras providências. Brasília, DF. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2014/lei/l13005.htm

Neri, M., & Osorio, M. C. (2021). Evasão escolar e jornada remota na pandemia. Revista NECAT – Revista do Núcleo de Estudos de Economia Catarinense, 10(19), 27-54. https://ojs.sites.ufsc.br/index.php/revistanecat/article/view/4848/3607

Osório, R. (2021). Um guia para o uso dos painéis da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (PNAD) Contínua [Vídeo]. YouTube. https://www.youtube.com/watch?v=pJXmDiEOiAE

Pallas, A. M. (2003). Educational transitions, trajectories, and pathways. In M. J. S. Jeylan, T. Mortimer, & M. J. Shanahan (Eds.), Handbook of the life course (pp. 165-184). Springer. https://doi.org/10.1007/b100507

Pereira, T. V., & Oliveira, R. A. A. (2018). Juvenilização da EJA como efeito colateral das políticas de responsabilização. Estudos em Avaliação Educacional, 29(71), 528-553. https://doi.org/10.18222/eae.v0ix.5013

Portella, A. L., Bussmann, T. B., & Oliveira, A. M. H. de. (2017). A relação de fatores individuais, familiares e escolares com a distorção idade-série no ensino público brasileiro. Nova Economia, 27(3), 477-509. https://doi.org/10.1590/0103-6351/3138

Resolução CEB/CNE n. 6, de 20 de outubro de 2010. (2010). Define Diretrizes Operacionais para a matrícula no Ensino Fundamental e na Educação Infantil. Brasília, DF. https://www.legisweb.com.br/legislacao/?id=113960

Ribeiro, S. C. (1991). A pedagogia da repetência. Estudos Avançados, 5(12), 7-21. https://doi. org/10.1590/S0103-40141991000200002

Rigotti, J. I. R., & Hadad, R. M. (2018). An analysis of the relationship between internal migration and education in Brazil. Unesco. https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000266085/PDF/266085eng.pdf.multi.page=1&zoom=auto,-16,842

Sacco, N., Williams, I., & Queiroz, B. L. (2021). Estimaciones de esperanza de vida al nacer en áreas menores de la región pampeana. Revista Brasileira de Estudos de População, 38, Artículo e0160. https://doi.org/10.20947/S0102-3098a0160

Scarre, G. (2020). Utilitarianism. Routledge. https://doi.org/10.4324/9781003070962

Sen, A. (1999). Development as freedom. Alfred A. Knopf.

Shields, L. (2020). Sufficientarianism. Philosophy Compass, 15(11), Article e12704. https://doi.org/10.1111/phc3.12704

Soares, J. F., & Alves, M. T. G. (2023). Uma medida do nível socioeconômico das escolas brasileiras utilizando indicadores primários e secundários. Opinião Pública, 29(3), 575-605. https://doi.org/10.1590/1807-01912023293575

Soares, J. F., Alves, M. T. G., & Fonseca, J. A. (2021). Trajetórias educacionais como evidência da qualidade da educação básica brasileira. Revista Brasileira de Estudos de População, 38, Artigo e0167. https://doi.org/10.20947/S0102-3098a0167

Studer, M., & Ritschard, G. (2016). What matters in differences between life trajectories: A comparative review of sequence dissimilarity measures. Journal of the Royal Statistical Society Series A: Statistics in Society, 179(2), 481-511. https://doi.org/10.1111/rssa.12125

Swanson, C. B. (2004). High School graduation, completion, and dropout (GCD) indicators: A primer and catalog. The Urban Institute Education Policy Center. https://www.urban.org/sites/default/files/publication/58156/411116-High-School-Graduation-Completion-and-Dropout-GCD-Indicators.PDF

United Nations Educational, Scientific and Cultural Organization (Unesco). (2019). Right to education handbook. Unesco. https://doi.org/10.54675/ZMNJ2648

Valbuena, J., Mediavilla, M., Choi, Á., & Gil, M. (2021). Effects of grade retention policies: A literature review of empirical studies applying causal inference. Journal of Economic Surveys, 35(2), 408-451. https://doi.org/10.1111/joes.12406

Van Landeghem, G. (2022). An indicator of early school leaving per school: Every pupil counts. Quality & Quantity, 56(5), 3795-3813. https://doi.org/10.1007/s11135-021-01302-8

Published

2024-12-10

How to Cite

Fonseca, I. C. da, Rodrigues, C. G., Macana, E. C., Alves, M. T. G., & Soares, J. F. (2024). Monitoring educational trajectories in municipalities. Estudos Em Avaliação Educacional, 35, e10579. https://doi.org/10.18222/eae.v35.10579

Issue

Section

Evaluating the PNE 2014-2024