Avaliação formativa em contexto digital com tecnologias digitais interativas
DOI:
https://doi.org/10.18222/eae.v33.8329Palavras-chave:
Avaliação Formativa , Educação, Tecnologias DigitaisResumo
Este artigo trata da avaliação formativa on-line em contexto digital com tecnologias digitais interativas no ensino remoto emergencial durante a pandemia de covid-19. O relato de experiência descreve aulas de Língua Portuguesa, a partir da Base Nacional Comum Curricular no ensino fundamental. As tecnologias digitais interativas elencadas tiveram caráter pedagógico e avaliativo para acompanhar, refletir, personalizar e avaliar os estudantes nas aulas on-line. O estudo evidenciou que a adoção de estratégias pedagógicas para autoavaliação, participação, desempenho e colaboração dos estudantes na disciplina constituiu elemento indispensável para a formação integral e curricular.
Downloads
Referências
AMANTE, L. A avaliação das aprendizagens em contexto online: o e-portefólio como instrumento alternativo. In: DIAS, P.; OSÓRIO, A. (org.). Aprendizagem (in)formal na web social. Braga: Centro de Competência da Universidade do Minho, 2011. p. 221-236.
AMANTE, L.; OLIVEIRA, I.; PEREIRA, A. Cultura da avaliação e contextos digitais de aprendizagem: o modelo PrACT. Redoc: Revista Docência e Cibercultura, Rio de Janeiro, v. 1, n. 1, p. 135-150, set./dez. 2017. Disponível em: http://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/re-doc/ article/view/30912. Acesso em: 28 set. 2021.
APPLE. Apple classrooms of tomorrow: philosophy and structure and what’s happening where. Cupertino, CA: Apple Computer, 1991. Disponível em: http://www.eric.ed.gov/ERICDocs/data/ ericdocs2sql/content_storage_01/0000019b/80/23/71/1c.pdf. Acesso em: 8 mar. 2010.
BACICH, L.; TANZI NETO, A.; TREVISANI, F. de M. (org.). Ensino híbrido: personalização e tecnologia na educação. Porto Alegre: Penso, 2015.
BARREIRA, C.; BOAVIDA, J.; ARAÚJO, N. Avaliação formativa. Novas formas de ensinar e aprender. Revista Portuguesa de Pedagogia, Coimbra, v. 40, n. 3, p. 95-133, set./dez. 2006.
BEHAR, P. A. O ensino remoto emergencial e a educação a distância. Jornal da Universidade (UFRGS), Porto Alegre, 6 jul. 2020. Disponível em: https://www.ufrgs.br/jornal/o-ensino-remotoemergencial-e-a-educacao-a-distancia/. Acesso em: set. 2020.
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular: educação infantil e ensino fundamental. Brasília, DF: MEC; Secretaria de Educação Básica, 2017.
BRASIL. Ministério da Educação. Portaria n. 343, de 17 de março de 2020. Dispõe sobre a substituição das aulas presenciais por aulas em meios digitais enquanto durar a situação de pandemia do Novo Coronavírus − COVID-19. Brasília, DF: MEC, 2020. Disponível em: http://www. planalto.gov.br/ccivil_03/Portaria/PRT/Portaria%20n%C2%BA%20343-20-mec.htm. Acesso em: jan. 2021.
CASTAMAN, A. S.; RODRIGUES, R. A. Educação a distância na crise COVID-19: um relato de experiência. Research, Society and Development, São Paulo, v. 9, n. 6, e180963699, 2020.
CIMADON, A. Covid-19: desafios a universidades brasileiras. In: LACERDA, T. E.; TESESCO, A. L. (org.). Educação em tempos de Covid-19: desafios e possibilidades. Curitiba: Bagai, 2020. v. 2; ed. 1.
DIAS-TRINDADE, S.; FERREIRA, A. G. Competências digitais docentes: o DigCompEdu CheckIn como processo de evolução da literacia para a fluência digital. ICONO14, Madrid, v. 18, n. 2, p. 162-187, 2020. DOI: https://doi.org/10.7195/ri14.v18i2.1519.
DI BENEDITTO, A. P. M. A educação básica durante o distanciamento social: o legado de 2020. Brazilian Journal of Development, Curitiba, v. 6, n. 10, p. 82270-82282, jan. 2020. Disponível em: https://www.brazilianjournals.com/index.php/BRJD/article/view/18908/15202. Acesso em: fev. 2021.
FERREIRA, B.; DIAS-TRINDADE, S.; RIBEIRO, A. I. Avaliação formativa com apps e dispositivos móveis. In: SALES, M. V. S. (org.). Tecnologias digitais, redes e educação: perspectivas contemporâneas. Salvador: Edufba, 2020. p. 115-132.
FORTUNATO, I. O relato de experiência como método de pesquisa educacional. In: FORTUNATO, I.; SHIGUNOV NETO, A. (org.). Método(s) de pesquisa em educação. São Paulo: Edições Hipótese, 2018. v. 1, p. 37-50.
GARCIA, M. F.; RABELO, D. F.; SILVA, D. da; AMARAL, S. Novas competências docentes frente às tecnologias digitais interativas. Teoria e Prática da Educação, Maringá, PR, v. 14, n. 1, p. 79-87, jan./abr. 2011.
GONÇALVES, R.; LOUREIRO, M. J. Questionamento dos alunos, avaliação formativa e TIC: atividades desenvolvidas com uma turma do ensino secundário. In: LOUREIRO, M. J. (coord.). Jornadas LCD: avaliação formativa em contextos digitais no ensino não superior. Aveiro: Universidade de Aveiro, 2017. p. 71-84.
HATTIE, J. Visible learning for teachers: maximizing impact on learning. Londres; Nova Iorque: Routledge, 2012.
MOREIRA, J. A.; SCHLEMMER, E. Por um novo conceito e paradigma de educação digital onlife. Revista UFG, Goiânia, v. 20, e63438, 2020.
MORIN, E. Ciência com consciência. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996.
NÓVOA, A. Os professores e sua formação. Lisboa: Dom Quixote, 1992. Disponível em: https:// repositorio.ul.pt/handle/10451/4758. Acesso em: jun. 2020.
NÓVOA. A. Webconferência Prof. António Nóvoa. [S. l.: s. n.], 23 jun. 2020. 1 vídeo (63 min.). Publicado pelo canal Instituto iungo. Disponível em: https://www.youtube.com/ watch?v=ef3YQcbERiM. Acesso em: jun. 2020.
OLIVEIRA, R. M.; CORRÊA, Y.; MORÉS, A. Ensino remoto emergencial em tempos de covid-19: formação docente e tecnologias digitais. Revista Internacional de Professores, Itapetininga, SP, v. 5, e020028, 2020.
PEREIRA, A.; OLIVEIRA, I.; TINOCA, L. A cultura de avaliação: que dimensões? In: COSTA, F.; MIRANDA, G.; MATOS, J.; CHAGAS, I.; CRUZ, E. (ed.). Actas do I Encontro Internacional TIC e Educação: TICeduca 2010. Lisboa: Instituto de Educação, 2010. p. 127-134.
PINTO, J. A avaliação em educação: da linearidade dos usos à complexidade das práticas. In: AMANTE, L.; OLIVEIRA, I. (coord.). Avaliação das aprendizagens: perspetivas, contextos e práticas. Lisboa: Universidade Aberta, 2016. p. 3-40.
SAMPIERI, R. H.; COLLADO, C. F.; LUCIO, M. B. Metodologia de pesquisa. 5. ed. Porto Alegre: Penso, 2013.
SANTANA, C. L.; SALES, K. M. B. Aula em casa: educação, tecnologias digitais e pandemia COVID-19. Interfaces Científicas, Aracaju, v. 10, n. 1, p. 75-92, 2020.
SANTOS, B. S. A cruel pedagogia do vírus. Coimbra: Almedina, 2020.
SCRIVEN, M. The methodology of evaluation. In: TYLER, R. (ed.). Perspectives of curriculum evaluation. Chicago: Rand McNelly, 1967. p. 39-83.
SOARES, E. M. S.; MASCHIO, E. C. F. Práticas, representações e mediação: o uso dos laptops educacionais e as intervenções docentes no processo de aprendizagem da educação básica. Revista Ibero-Americana de Estudos em Educação, Araraquara, SP, v. 12, n. esp. 2, p. 1372-1390, ago. 2017.
TORRES, P. L.; MARRIOTT, R. C. V. Mapas conceituais como estratégia avaliativa no ensino superior. In: AMANTE, L.; OLIVEIRA, I. (coord.). Avaliação das aprendizagens: perspetivas, contextos e práticas. Lisboa: Universidade Aberta, 2016. p. 197-212.
TREVISANI, F. M.; CORRÊA, Y. Ensino híbrido e o desenvolvimento de competências gerais da Base Nacional Comum Curricular. Revista Prâksis, Novo Hamburgo, RS, v. 17, n. 2, p. 43-62, maio/ago. 2020.
VILLAS BÔAS, L.; UNBEHAUM, S. (coord.). Informe n. 1: Pesquisa: Educação escolar em tempos de pandemia na visão de professoras/es da Educação Básica. São Paulo: Fundação Carlos Chagas, 2020. Disponível em: https://www.fcc.org.br/fcc/educacao-pesquisa/educacao-escolar-em-temposde-pandemia-informe-n-1. Acesso em: jun. 2020.
WILLIAMSON, B.; EYNON, R.; POTTER, J. Pandemic politics, pedagogies and practices: digital technologies and distance education during the coronavirus emergency. Learning, Media and Technology, v. 45, n. 2, p. 107-114, 2020.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2022 Estudos em Avaliação Educacional

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
a. Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution (CC BY 4.0) que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
b. Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
c. Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).