Evaluación, calidad y educación infantil: análisis de una experiencia municipal
DOI:
https://doi.org/10.18222/eae.v32.7719Palabras clave:
Evaluación, Educación Infantil, Participación, Calidad de la EducaciónResumen
En este artículo buscamos discutir la interfaz entre evaluación y calidad, teniendo en cuenta su participación como elemento indispensable del proceso evaluativo. Para ello, este estudio intentó comprender los aspectos constituyentes de una propuesta de evaluación en el marco de la educación infantil desarrollada en las preescuelas de un municipio de São Paulo. En base a la legislación, a los documentos ya la literatura específica sobre evaluación en el marco de la educación infantil, presentamos algunas discusiones acerca del proceso evaluativo realizado por el municipio, intentando problematizar la evaluación como posibilidad de participación en la definición de indicadores de calidad significativos y legitimados por el colectivo, que permitan el desarrollo de un auténtico proyecto educativo.
Descargas
Citas
ANDRÉ. M. E. D. A de. Estudo de caso em pesquisa e avaliação educacional. Brasília, DF: Líber Livro, 2005. 68p. (Série Pesquisa, v. 13).
BONDIOLI, A. A regência do jogo social: as estratégias do envolvimento. In: BECCHI, E; BONDIOLI, A. (org.). Avaliando a pré-escola: uma trajetória de formação de professoras. Campinas, SP: Autores Associados, 2003.
BONDIOLI, A. Promover a partir do interior: o papel do facilitador no apoio a formas dialógicas e reflexivas de auto-avaliação. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 41, n. especial, p. 1327-1338, 2015.
BONDIOLI, A; SAVIO, D. (org). Participação e qualidade em educação da infância: percursos de compartilhamento reflexivo em contextos educativos. Curitiba: UFPR, 2013.
BRASIL. Congresso Nacional. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal, 1988.
BRASIL. Lei n. 8.069, de 13 de jul. de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da criança e do adolescente (ECA), Brasília, DF, 1990.
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Critérios para um atendimento em creches que respeite os direitos fundamentais das crianças. Brasília, DF: MEC/SEF/DPE/Coedi, 1995.
BRASIL. Lei n. 9.394/96, de 20 de dez. de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação (LDB). Brasília, DF: Senado Federal, 1996.
BRASIL. Secretaria de Educação Básica. Parâmetros Nacionais de Qualidade para a Educação Infantil. Brasília, DF: Ministério da Educação, 2006. v. 2.
BRASIL. Conselho Nacional De Educação/ Câmara de Educação Básica. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Brasília, DF, 2009a.
BRASIL. Emenda Constitucional n. 59, de 11 de novembro de 2009. Acrescenta § 3º ao art. 76 do ato das Disposições Constitucionais Transitórias [...]. Brasília, DF, 2009b.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Indicadores de Qualidade na educação infantil. Brasília, DF: MEC/SEB, 2009c.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Educação infantil: subsídios para a construção de uma sistemática de avaliação. Documento produzido pelo Grupo de Trabalho instituído pela portaria n. 1. 147/2011. Brasília, DF: MEC, 2012.
BRASIL. Lei n. 12.796, de 4 de abril de 2013. Altera a Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para dispor sobre a formação dos profissionais da educação e dar outras providências. Brasília, DF, 2013.
BRASIL. Contribuições para a Política Nacional: a avaliação em educação infantil a partir da avaliação de contexto. Curitiba: Imprensa/UFPR; Brasília, DF: MEC/SEB/COEDI, 2015.
CAMPOS, M. M. Entre as políticas de qualidade e a qualidade das práticas. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, v. 43, n. 148, p. 22-43, jan./abr. 2013.
CAMPOS, M. M.; FULLGRAF, J.; WIGGERS, V. A qualidade da Educação Infantil brasileira: alguns resultados de pesquisa. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, v. 36, n. 127, p. 51-85, n. 127, jan./abr. 2006.
CAMPOS, M. M. (Coord.); BHERING, E.; ESPOSITO, Y. L. et al. Educação infantil no Brasil: avaliação qualitativa e quantitativa. São Paulo: Fundação Carlos Chagas; Ministério da Educação; Banco Interamericano de Desenvolvimento, 2010. (Relatório Final).
CORREA, B. A gestão da educação infantil em 12 municípios paulistas. FINEDUCA – Revista de Financiamento da Educação, Porto Alegre, v. 8, n. 2, p. 1-15, 2018.
CORREA, B. C. A educação infantil. In: OLIVEIRA, R. P; ADRIÃO, T. (org). Organização do ensino no Brasil: níveis e modalidades na Constituição Federal e na LDB. São Paulo: Xamã, 2002. p. 13-39.
CORREA, B. C. Algumas considerações sobre qualidade na educação infantil. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, n. 119, p. 85-112, jul. 2003.
CORREA, B. C; ANDRADE, E. N. F de. Infância e vivências formativas na educação infantil: qual o sentido das avaliações padronizadas nessa etapa educacional? Revista Retratos da Escola, Brasília, DF, v. 5, n. 9, p. 275-288, jul./dez. 2011.
FREITAS, L, C. Prefácio. In: BECCHI, E.; BONDIOLI, A. (org.). Avaliando a pré-escola: uma trajetória de formação de professoras. Campinas, SP: Autores Associados, 2003.
FREITAS, L. C. Eliminação adiada: o caso das classes populares no interior da escola e a ocultação da (má) qualidade do ensino. Educação e Sociedade, Campinas, SP, v. 28, n. 100 (n. especial), p. 965-987, out. 2007.
FREITAS, L. C.; SORDI, M. R. L de; MALAVASI, M. M. S; FREITAS, H. C. L de. Avaliação educacional: caminhando pela contramão. 7. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2014.
GODOI, E. G. Avaliação na educação infantil: um encontro com a realidade. 4. ed. Porto Alegre: Mediação, 2010.
HOFFMANN, J. Avaliação na pré-escola: um olhar sensível e reflexível sobre a criança. Porto alegre: Mediação, 2012.
HOFFMANN, J. Avaliação: mito e desafio. 44. ed. Porto Alegre: Mediação, 2014.
KUHLMANN JUNIOR, M. Histórias da educação infantil brasileira. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, São Paulo, n. 14, p. 5-18, maio/ago. 2000.
NEVES, V. F. A; MORO, C. Avaliação na educação infantil: um debate necessário. Estudos em Avaliação Educacional, São Paulo, v. 24, n. 55, p. 272-302, abr./ago. 2013.
PARENTE, M. C. Avaliação na educação da infância: itinerários de uma viagem de educadores de infância na formação inicial. Interações, Santarém, Portugal, v. 10, n. 32, p. 168-182, 2014.
PIOTTO, D. C. et al. Promoção da qualidade e avaliação na educação infantil: uma experiência. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, n. 105, p. 52-77, nov. 1998.
ROSEMBERG, F. Políticas de educação infantil e avaliação. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, v. 43, n. 148, p. 44-75, jan./abr. 2013.
ROSSETTI-FERREIRA, M. C; AMORIM, K de S; OLIVEIRA, Z. M. R de. Olhando a criança e seus outros: uma trajetória de pesquisa em educação infantil. Psicologia USP, São Paulo, v. 20, n. 3, p. 437-464, jul./set. 2009.
SOUSA, S. M. Z. L; ARCAS, P. H. Implicações da avaliação em larga escala no currículo: revelações de escolas estaduais de São Paulo. Educação: Teoria e Prática, Rio Claro, SP, v. 20, n. 35, p. 181-199, jul./dez. 2010.
SOUSA, S. Z. Avaliação da educação infantil: propostas em debate no Brasil. Interações, Santarém, Portugal, v. 10, n. 32, p. 68-88, 2014.
STAKE, R. Pesquisa qualitativa/naturalista: problemas epistemológicos. Educação e Seleção, São Paulo, n. 7, p. 19-27, jan/jun. 1983.
VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1989.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Estudos em Avaliação Educacional
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
a. Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo licenciado, simultáneamente, bajo la Licencia Creative Commons Attribution (CC BY 4.0) que permite compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
b. Los autores tienen autorización para asumir, separadamente, contratos adicionales, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (ej.: publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
c. Los autores tienen autorización y son estimulados para publicar y distribuir sus trabajos on-line (ej.: en repositorios institucionales o en su respectiva página personal en la Internet) en cualquier fecha antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar modificaciones productivas, así como aumentar el impacto y las citas del trabajo publicado (Véase: El Efecto del Acceso Libre).