Impactos de la iniciación científica sobre el desempeño estudantil en el Enad 2015-2017

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.18222/eae.v32.6744

Palabras clave:

Evaluación del Programas, Iniciación Científica, Educación Superior

Resumen

El objetivo de este trabajo es evaluar el impacto de las becas de iniciación científica sobre el desempeño de los estudiantes becarios de la educación presencial en las universidades federales y provinciales de Brasil. Para ello se utiliza como medida de resultado la nota de los alumnos que concluyeron el Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes, del 2015 al 2017. Debido al problema del sesgo de autoselección, se utilizó la técnica de apareamiento por escore de propensión. Los resultados muestran un impacto positivo, significativo y robusto en favor de los estudiantes becarios, del orden del 0,21 al 0,31 desviaciones estándar. Con la presencia de estudiantes becarios de otras modalidades en un segundo grupo de control, en general los resultados todavía indican el mejor desempeño de los estudiantes de IC, aunque las diferencias sean reducidas.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

AGUIAR, L. C. C. O perfil da iniciação científica no Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho e no Departamento de Bioquímica Médica da Universidade Federal do Rio de Janeiro. 1997. Dissertação (Mestrado em Química Biológica) − Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1997.

ARAGÓN, V. A.; MARTINS, C. B.; VELLOSO, J. R. O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (Pibic) e sua relação com a formação de cientistas. Brasília: Nesub, 1999.

BARIANI, I. C. D. Estilos cognitivos de universitários e iniciação científica. 1998. Tese (Doutorado em Educação) − Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP, 1998.

BRASIL. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Microdados do Enade 2015. Brasília: Inep, 2016.

BRASIL. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Microdados do Enade 2016. Brasília: Inep, 2017.

BRASIL. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Microdados do Enade 2017. Brasília: Inep, 2018.

BREGLIA, V. L. A. A formação na graduação: contribuições, impactos e repercussões do Pibic. 2002. Tese (Doutorado em Educação) − Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2002.

BRIDI, J. C. A. A iniciação científica na formação do universitário. 2004. Dissertação (Mestrado em Educação) − Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP, 2004.

BRIDI, J. C. A.; PEREIRA, E. M. A. O impacto da iniciação científica na formação universitária. Olhar de Professor, Ponta Grossa, PR, v. 7, n. 2, p. 77-88, 2004. DOI: https://doi.org/10.5212/OlharProfr.v.7.1404

CABERLON, V. I. Pesquisa e graduação na Furg: em busca de compreensões sob distintos horizontes. 2003. Tese (Doutorado em Educação) − Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2003.

CABRERO, R. C. Formação de pesquisadores na UFSCar e na área de educação especial: impactos do programa de iniciação científica do CNPq. 2007. Tese (Doutorado em Educação Especial) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, SP, 2007.

CALAZANS, J. Articulação teoria/prática: uma ação formadora. In: CALAZANS, J. (org.). Iniciação científica: construindo o pensamento crítico. São Paulo: Cortez, 1999. p. 57-78.

CALIENDO, M.; KOPEINIG, S. Some practical guidance for the implementation of propensity score matching. Journal of Economic Surveys, v. 22, n. 1, p. 31-72, 2008. DOI: https://doi.org/10.1111/j.1467-6419.2007.00527.x

CANAAN, M. G. Quem se torna bolsista de iniciação científica na UFMG? Uma análise de fatores que influenciam no acesso à bolsa. 2012. Dissertação (Mestrado em Educação) − Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2012.

CANAAN, M. G.; NOGUEIRA, M. A. Bens em disputa no campo universitário: o efeito de fatores socioeconômicos e culturais no acesso à bolsa de iniciação científica. In: MASSI, L.; QUEIROZ, S. L. (org.). Iniciação científica: aspectos históricos, organizacionais e formativos da atividade no ensino superior brasileiro. São Paulo: Editora Unesp, 2015. p. 65-88.

CENTRO DE GESTÃO E ESTUDOS ESTRATÉGICOS – CGEE. A formação de novos quadros para CT&I: avaliação do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (Pibic). Brasília: CGEE, 2017.

CONCEIÇÃO, O. C.; FRANÇA, M. T. A.; JACINTO, P. A. O programa Ciência Sem Fronteiras contribui na formação dos estudantes? Uma análise a partir do Enade 2013. In: ENCONTRO NACIONAL DE ECONOMIA, 44., 2016, Foz do Iguaçu, PR. Anais [...]. Foz do Iguaçu, PR: Anpec, 2016.

CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO – CNPq. Manual do usuário do Pibic/CNPq. Brasília, 1998.

CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO – CNPq. Resolução Normativa 017/2006: bolsas por quota no país. Brasília, 2006.

CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO – CNPq. Séries históricas até 2015. Brasília, s.d. Disponível em: http://cnpq.br/series-historicas. Acesso em: 24 jan. 2019.

COSTA, D.; SOUZA, D. G. de; GIL, M. S. A.; JAMAMI, M.; CORREIA, M. A.; AGUILLERA, F. Iniciação científica e pós-graduação: perfil do pós-graduando relacionado à sua iniciação científica. Educação Brasileira, Brasília, n. 43, p. 95-109, 1999.

DUTRA, K. T. Efeito do Prouni no desempenho acadêmico: uma estimação utilizando Propensity Score Matching. In: ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDOS POPULACIONAIS, 20., 2016, Foz do Iguaçu, PR. Anais [...]. Foz do Iguaçu, PR: Abep, 2016.

HECKMAN, J. J.; LALONDE, R. J.; SMITH, J. A. The economics and econometrics of active labor market programs. In: ASHENFELTER, O.; CARD, D. (ed.). Handbook of labor economics. Amsterdam: Elsevier, 1999. v. 3A, p. 1865-2097. DOI: https://doi.org/10.1016/S1573-4463(99)03012-6

KHANDKER, S.; KOOLWAL, G. B.; SAMAD, H. Handbook on impact evaluation: quantitative methods and practices. Washington, D.C.: The World Bank, 2009. DOI: https://doi.org/10.1596/978-0-8213-8028-4

LECHNER, M. Identification and estimation of causal effects of multiple treatments under the conditional independence assumption. In: LECHNER, M.; PFEIFFER, F. (ed.). Econometric evaluation of labour market policies. Heidelberg: Physica, 2001. p. 43-58. DOI: https://doi.org/10.1007/978-3-642-57615-7_3

LECHNER, M. Some practical issues in the evaluation of heterogeneous labour market programmes by matching methods. Journal of the Royal Statistical Society: Series A (Statistics in Society), v. 165, n. 1, p. 59-82, 2002. DOI: https://doi.org/10.1111/1467-985X.0asp2

LÉPINE, A. G. Essays in the economics of education in Brazil. 2016. Tese (Doutorado em Ciências) − Universidade de São Paulo, São Paulo, 2016.

LI, Y.; PALMA, M. A.; XU, Z. P. Impacts of playing after school on academic performance: a propensity score matching approach. Education Economics, v. 25, n. 6, p. 575-589, 2017. DOI: https://doi.org/10.1080/09645292.2017.1311301

MALDONADO, L. A. Iniciação científica na graduação em nutrição: autonomia do pensar e do fazer na visão dos pesquisadores/orientadores. 1998. Dissertação (Mestrado em Educação) − Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1998.

MARCUSCHI, L. Avaliação do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (Pibic) do CNPq e propostas de ação. Relatório versão final. Recife: UFPE, 1996.

MARTINS, C. B. A reforma universitária de 1968 e a abertura para o ensino superior privado no Brasil. Educação & Sociedade, Campinas, SP, v. 30, n. 106, p. 15-35, 2009. DOI: https://doi.org/10.1590/S0101-73302009000100002

MARTINS, R. C. R.; MARTINS, C. B. Programas de melhoria e inovação no ensino de graduação. Estudos e Debates: Uma Política de Ensino Superior, Brasília, v. 20, p. 189-221, mar. 1999.

MASSI, L.; QUEIROZ, S. L. Estudos sobre iniciação científica no Brasil: uma revisão. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, v. 40, n. 139, p. 173-197, jan./abr. 2010. DOI: https://doi.org/10.1590/S0100-15742010000100009

MASSI, L.; QUEIROZ, S. L. A perspectiva brasileira da iniciação científica: desenvolvimento e abrangência dos programas nacionais e pesquisas acadêmicas sobre a temática. In: MASSI, L.; QUEIROZ, S. L. (org.). Iniciação científica: aspectos históricos, organizacionais e formativos da atividade no ensino superior brasileiro. São Paulo: Editora Unesp, 2015. p. 37-56. DOI: https://doi.org/10.7476/9788568334577

MAZZAFERA, B. L.; SUGUIMOTO, H. Programa de Iniciação Científica: influência no aumento quantitativo e qualitativo da produção científica. Revista on-line de Política e Gestão Educacional, Araraquara, SP, v. 20, n. 1, p. 38-48, 2016. DOI: https://doi.org/10.22633/rpge.v20.n1.2016.9391

NOGUEIRA, M. A.; CANAAN, M. G. Os “iniciados”: os bolsistas de iniciação científica e suas trajetórias acadêmicas. TOMO: Revista do Programa de Pós-Graduação em Sociologia, São Cristóvão, SE, n. 15, p. 41-70, 2009. DOI: https://doi.org/10.21669/tomo.v0i15.488

PEREIRA, J. I. R.; BITTENCOURT, M. V. L.; SILVA JUNIOR, W. S. Análise do impacto da implantação das cotas na nota Enade 2008. In: ENCONTRO NACIONAL DE ECONOMIA, 41., 2013, Foz do Iguaçu, PR. Anais [...]. Foz do Iguaçu, PR: Anpec, 2013.

PIRES, R. C. M. A contribuição da iniciação científica na formação do aluno de graduação numa universidade estadual. 2002. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2002.

PIRES, R. C. M. O trabalho do professor-pesquisador e o Pibic/CNPq. In: MASSI, L.; QUEIROZ, S. L.

(org.). Iniciação científica: aspectos históricos, organizacionais e formativos da atividade no ensino superior brasileiro. São Paulo: Editora Unesp, 2015. p. 89-108.

ROSENBAUM, P. R.; RUBIN, D. B. The central role of the propensity score in observational studies for causal effects. Biometrika, v. 70, n. 1, p. 41-55, 1983. DOI: https://doi.org/10.1093/biomet/70.1.41

ROSENBAUM, P. R.; RUBIN, D. B. Constructing a control group using multivariate matched sampling methods that incorporate the propensity score. The American Statistician, v. 39, n. 1, p. 33-38, 1985. DOI: https://doi.org/10.1080/00031305.1985.10479383

VELLOSO, J. Ciclo virtuoso da ciência brasileira e o papel da iniciação científica. Brasília: Núcleo de Estudos sobre o Ensino Superior, 2001.

VILLAS BOAS, G. K. Currículo, iniciação científica e evasão de estudantes de ciências sociais. Tempo Social, São Paulo, v. 15, n. 1, p. 45-62, 2003. DOI: https://doi.org/10.1590/S0103-20702003000100003

Publicado

2021-10-25

Cómo citar

Marques, F. C., & Cunha, M. S. da. (2021). Impactos de la iniciación científica sobre el desempeño estudantil en el Enad 2015-2017 . Estudos Em Avaliação Educacional, 32, e06744. https://doi.org/10.18222/eae.v32.6744

Número

Sección

Artículos