Apuntes para una evaluación de currículos en Brasil: la BNCC en cuestión
DOI:
https://doi.org/10.18222/eae.v30i74.5693Palabras clave:
Evaluación de Currículo, BNCC, Política Curricular, Contenidos CurricularesResumen
La reciente publicación de la Base Nacional Comum Curricular (BNCC) en el contexto de Brasil, adquirió una intensa visibilidad pública y, por medio de varios enfoques, se convirtió en objeto privilegiado de los estudios académicos acerca de la implementación de las políticas curriculares en nuestro país. Este artículo intenta identificar algunos elementos que pueden guiar un proceso de evaluación de tal política curricular de acuerdo, por un lado, a la apuesta presente en la BNCC y, por otro, el panorama de críticas delineado en la producción académica. Para ello, el análisis partirá del reconocimiento y discusión de los conceptos de calidad de la educación y competencia movilizados en el documento y en materiales utilizados para su divulgación, y de la lectura de artículos producidos sobre el tema. De dichas ponderaciones se destacan puntos para la evaluación del proceso de transformación de tales promesas en currículo real.Descargas
Citas
ALVES, Nilda. Sobre a possibilidade e a necessidade curricular de uma Base Nacional Comum.Revista e-Curriculum, São Paulo, v. 12, n. 3, p. 1464-1479, out./dez. 2014.
BARRETTO, Elba S. S. Políticas de currículo e políticas docentes para a educação básica. In: SANTOS, L. C. L.; FAVACHO, A. (org.) Políticas e práticas curriculares: desafios contemporâneos. Curitiba: CVR, 2012. p. 135-149.
BARRETTO, Elba S. S. Políticas de currículo e avaliação e políticas docentes. In: BAUER, A.; GATTI, B. A. Vinte e cinco anos de avaliação de sistemas educacionais no Brasil. Implicações nas redes de ensino, no currículo e na formação de professores. Florianópolis: Insular, 2013. p. 101-117.
BRASIL. Lei no 9.394, 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília, 1996. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm. Acesso em: ago. 2019.
BRASIL. Ministério da Educação. Base nacional Comum Curricular. Brasília: SEB, 2017.
CRAHAY, Marcel. Dangers, incertitudes et incomplétudes de la logique de la compétence en éducacion. Révue Française de Pédagogie, Lyon, n. 154, p. 97-110, jan./mar, 2006.
CUNHA, Érika Virgílio. Cultura, contexto e a impossibilidade de uma unidade essencial para o currículo. Currículo sem Fronteiras, Rio de Janeiro, v. 15, n. 3, p. 575-587, set./dez. 2015.
DOURADO, Luiz F.; OLIVEIRA, João F. Qualidade da educação: perspectivas e desafios. Cadernos Cedes, Campinas, v. 29, n. 78, p. 201-215, maio/ago. 2009.
FIGARI, Gérard. Para uma referencialização das práticas de avaliação dos estabelecimentos de ensino. In: ESTRELA, Albano; NÓVOA, António (org.). Avaliações em educação: novas perspectivas. Porto: Porto Editora, 1993, p. 139-154.
FIGARI, Gérad. Avaliar: que referencial? Porto: Porto Editora, 1996.
FERRETI, Celso João; SILVA, Monica Ribeiro da. Reforma do Ensino Médio no contexto da Medida Provisória n. 746/2016: Estado, currículo e disputas por hegemonia.Educação e Sociedade, Campinas, v. 38, n. 139, p. 385-404, abr./jun. 2017.
FRANGELLA, Rita; DIAS, Rosanne. Os sentidos de docência na BNCC: efeitos para o currículo da educação básica e da formação/atuação de professores. Educação Unisinos, São Leopoldo, v. 22, n. 1, p. 7-15, jan./mar. 2018.
FREITAS, Dirce Nei. A avaliação da educação básica no Brasil. Campinas: Autores Associados, 2007.
HADJI, Charles. A avaliação, regras do jogo: das intenções aos instrumentos. Porto: Porto Editora, 1994.
KRAMER, Sônia. Propostas pedagógicas ou curriculares: subsídios para uma leitura crítica. Educação e Sociedade, Campinas, v. 18, n. 60, p. 15-35, dez. 1997.
LEWY, Arieh. A natureza da avaliação de currículo. In: LEWY, A. (org.). Avaliação de Currículo. São Paulo: E.P.U/Edusp, 1979. p. 3-36.
MACEDO, Elizabeth. Base Nacional Curricular Comum: Novas formas de sociabilidade produzindo sentidos para educação. Revista e-Curriculum, São Paulo, v. 12, n. 03, p. 1530-1555, out./dez. 2014.
MACEDO, Elizabeth. As demandas conservadoras do movimento Escola sem Partido e a Base Nacional Curricular Comum.Educação e Sociedade, Campinas, v. 38, n. 139, p. 507-524, abr./jun. 2017.
MACIEL, Cilene Maria Antunes; NASCIMENTO, Gilvania Conceição; FERNANDES, Cleonice Terezinha; KFOURI, Samira Faiez. Visão de professores de escolas de Cuiabá/MT e Campo Verde/MT sobre a Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Revista de Educação Pública, Cuiabá, v. 26, n. 62, p. 657-673, maio/ago. 2017.
MOREIRA, Antonio Flávio. Os princípios norteadores de políticas e decisões curriculares. Revista Brasileira de Política e Administração da Educação, Porto Alegre, v. 28, n. 1, p. 180-194, jan./abr. 2012.
OLIVEIRA, Dalila A. A política educacional brasileira: entre a eficiência e a inclusão democrática. Educação e Filosofia, Uberlândia, v. 28, n. especial, p. 225-243, dez. 2014.
PACHECO, José Augusto. Educação, formação e conhecimento. Porto: Porto Editora, 2014.
SACRISTÁN, Jose Gimeno. Currículo: uma reflexão sobre a prática. Porto Alegre: Artmed, 2000.
SACRISTÁN, José Gimeno et al. (org.). Educar por competências. O que há de novo? Porto Alegre: Artmed, 2011.
SACRISTÁN, José Gimeno. La substantividad educativa de los contenidos: algunas obviedades que, al parecer, no lo son. In:
SACRISTÁN, José Gimeno (org.). Los contenidos: uma reflexión necesaria. Madrid: Morata, 2017. p. 17-26.
SAMPAIO, Maria das Mercês F. Propostas curriculares e o processo ensino-aprendizagem. In: SILVA, Fabiany C. T. ; PEREIRA, Marcus V. M. (org.). Observatório de cultura escolar: estudos e pesquisas sobre escola, currículo e cultura escolar. Campo Grande: Ed. UFMS, 2013. p. 69-97.
SANTOS, Lucíola, L. C. P. A avaliação em debate. In: BAUER, A., GATTI, B. A. Vinte e cinco anos de avaliação de sistemas educacionais no Brasil. Implicações nas redes de ensino, no currículo e na formação de professores. Florianópolis: Insular, 2013. p. 229-245.
VIEIRA, Jarbas; FEIJÓ, José. A Base Nacional Comum Curricular e o conhecimento como commodity. Educação Unisinos, São Leopoldo, RS, v. 22, n. 1, p. 35-43, jan./mar. 2018.
YOUNG, Michael. Conhecimento e currículo: do socioconstrutivismo ao realismo social na sociologia da educação. Porto: Porto Editora, 2010.
YOUNG, Michael. Por que o conhecimento é importante para as escolas do século XXI? Cadernos de Pesquisa, São Paulo, v. 46, n. 159, p. 18-37, jan./mar. 2016.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2019 Estudos em Avaliação Educacional
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
a. Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo licenciado, simultáneamente, bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
b. Los autores tienen autorización para asumir, separadamente, contratos adicionales, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (ej.: publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
c. Los autores tienen autorización y son estimulados para publicar y distribuir sus trabajos on-line (ej.: en repositorios institucionales o en su respectiva página personal en la Internet) en cualquier fecha antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar modificaciones productivas, así como aumentar el impacto y las citas del trabajo publicado (Véase: El Efecto del Acceso Libre).