El clima escolar y la convivência respetuosa en las instituciones educativas
DOI:
https://doi.org/10.18222/eae.v27i64.3747Palabras clave:
Clima Escolar, Convivencia Etica, Instrumentos de Mensuración, Intervención PedagógicaResumen
Los problemas de convivencia, muchas veces traducidos como indisciplina o violencia, aparecen como una de las mayores dificultades enfrentadas por las escuelas. Considerando que hay una correspondencia entre la calidad del clima escolar y las relaciones interpersonales, esta investigación tuvo como objetivos la construcción y el testeo de instrumentos para evaluar el clima escolar entre alumnos, docentes y gestores, así como el de elaborar y desarrollar en dos escuelas públicas de educación básica II un proyecto de intervención dirigido a mejorar la convivencia. Después del diagnóstico del clima de dichas escuelas se llevó a cabo una intervención constituida por: inserción de una asignatura semanal en la carga horaria de los alumnos; implantación de procedimientos para la mediación de conflictos; propuestas de protagonismo juvenil y formación continuada de los profesionales de la escuela. Este estudio presenta subsidios teóricos y prácticos que favorecen la mejora de la calidad del clima escolar y posibilita las escuelas a planificar la convivencia.
Descargas
Citas
AIELLO, S.; VINHA, T. P. Educação moral na escola: a formação dos professores no cotidiano escolar. Relatório de Pesquisa. Fapesp, 2012.
ALVES, M. T. G.; FRANCO, C. A pesquisa em eficácia escolar no Brasil: evidências sobre o efeito das escolas e fatores associados à eficácia escolar. In: BROOKE, N.; SOARES, J. F. (Org.). Pesquisa em eficácia escolar: origem e trajetórias. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2008. p. 482-500.
ÁQUILA, T. G. D.; ALVES, T. A.; GONÇALVES, P. L.; KOEHLER, S. M. F. Cultura organizacional, clima escolar e incivilidades: o que os alunos esperam da atitude do professor no ambiente escolar. In: CONGRESSO NACIONAL DE EDUCAÇÃO – EDUCERE, 9., 2009, Curitiba. Anais... Curitiba: PUC/PR, 2009. Disponível em: <http://www.pucpr.br/eventos/educere/educere2009/anais/ pdf/2482_1215.pdf >. Acesso em: 12 fev. 2015.
AVILÉS, J. M., TORRES, N. Y.; VIAN, M. V. Equipos de ayuda, maltrato entre iguales y convivencia escolar. Electronic Journal of Research in Educational Psychology; v. 6, n. 3, p. 357-376, 2008.
BIONDI, R. Saeb. Brasília: MEC/SEF, 2008. Disponível em: <http://www.inep. gov.br/basica/saeb/>. Acesso em: 07 mar. 2015.
BLAYA, C. et al. Modos de organização da vida escolar nos estabelecimentos de ensino secundário inferior na Europa. In: THELOT, C. (Org.). Quel impact des politiques éducatives: les apports de la recherche. Paris: Débat National sur l’avenir del’école, 2004. p. 127-154.
BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: ética. Brasília: MEC/SEF, 1997.
BRASIL. Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Índice de Desenvolvimento da Educação Básica – Ideb. 2014. Disponível em: <http://ideb.inep.gov.br/>. Acesso em: 22 jan. 2015.
BRITO, M. S. T.; COSTA, M. Práticas e percepções docentes e suas relações com o prestígio e clima escolar das escolas públicas do município do Rio de Janeiro. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, v. 15, n. 45, p. 500-510, set./dez. 2010.
CALIFORNIA SCHOOL CLIMATE SURVEY. Helping schools build positive enviroments for student sucess. California: CSCS, 2013. Disponível em: . Acesso em: 25 maio 2015.
CAMACHO, L. M. Y. As sutilezas das faces da violência nas práticas escolares de adolescentes. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 27, n. 1, p. 123-140, 2001.
CAMPOS, M. M. A qualidade da educação sob o olhar dos professores. São Paulo: Fundação SM; OEI, 2008.
CASASSUS, J. A Escola e a desigualdade. Chile: Liber Livro, 2008.
CENTER FOR SOCIAL AND EMOTIONAL EDUCATION. Developed the Comprehensive School Climate Inventory (CSCI). New York: CSEE, 2002. Disponível em: <http://www.schoolclimate.org>. Acesso em: 10 jun. 2015.
COHEN, J. Measuring & Improving School Climate: a school improvement strategy that supports the whole child and the whole school community. New York: The center for social and emotional education (CSEE), 2010.
COHEN, J.; MCCABE, L.; MICHELLI, N. M.; PICKERAL, T. School Climate: Research, Policy, Teacher Education and Practice. Teachers College Record, v. 111, n. 1, p. 180-213, 2009.
COWIE, H. El problema de la violencia escolar: trabajando las relaciones. In: SANMARTÍN, J. (Coord.). Violencia y escuela. Valencia: Centro Reina Sofía para el estudio de la violencia, 2005. p. 183-187.
COWIE, H.; WALLACE, P. Peer support in action. London: Sage, 2000.
CUNHA, M. B.; COSTA, M. O clima escolar de escolas de alto e baixo prestígio. In: REUNIÃO DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA EM EDUCAÇÃO: SOCIEDADE, CULTURA E EDUCAÇÃO: NOVAS REGULAÇÕES, 32., 2009, Caxambu. Anais... Caxambu: Anped, 2009. Disponível em: <http://32reuniao.anped.org.br/arquivos/trabalhos/GT14-5645--Int.pdf>. Acesso em: 20 jan. 2015.
CUZIN, M. I. As relações interpessoais à luz do psicodrama. 2008. Tese (Doutorado em Educação) – Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2008.
DEBARBIEUX, E. Violência na escola: um desafio mundial? Lisboa: Instituto Piaget, 2006.
DEDESCHI, S. C. C. Bilhetes reais e/ou virtuais: uma análise construtivista da comunicação entre escola e família. 2011. 278 f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2011.
DÍAZ-AGUADO JALÓN, M. J.; MARTÍNEZ, R.: MARTÍN, J. Estudio estatal sobre la convivencia escolar en la educación secundaria obligatoria. Madrid: Ministerio de Educación, 2010. Disponível em: <https://sede.educacion.gob.es/publiventa/ detalle.action?cod=13567>. Acesso em: 23 jun. 2015.
FAN, W.; WILLIAMS, C.; CORKIN, D. D. M. A multilevel analysis of student perceptions of school climate: the effect of social and academic risk factors. Psychology in the Schools, v. 48, n. 6, p. 632-647, 2011.
FRANCO, C. et al. Qualidade e equidade em educação: reconsiderando o significado de “fatores intra-escolares”. Ensaio: avaliação e políticas públicas em educação, Rio de Janeiro, v. 15, n. 55, p. 277-298, abr./jun. 2007.
FREIBERG, H. J. School climate: measuring, improving and sustaining healthy learning environments. Londres: Falmer, 2005.
GAZIEL, H. O clima psicossocial da escola e a satisfação que os docentes do segundo grau encontram no seu trabalho. Le travail humain, tomo 50, n. 1, p. 35-45, 1987.
GOMES, C. A. A escola de qualidade para todos: abrindo as camadas da cebola. Revista Ensaio: Avaliação, Políticas Públicas e Educação, Rio de Janeiro, v. 13, n. 48, p. 281-306, jul./set. 2005.
INDICADOR NACIONAL DE ALFABETISMO FUNCIONAL. Um diagnóstico para a inclusão social – Primeiros Resultados. São Paulo: Instituto Paulo Montenegro, Ação Educativa, 2002. Disponível em: <http://www.ipm.org. br>. Acesso em: 08 fev. 2016.
INDICADOR NACIONAL DE ALFABETISMO FUNCIONAL. 5 anos: um balanço dos resultados de 2001 a 2005. São Paulo: Instituto Paulo Montenegro/Ação Educativa, 2006. Disponível em: <http://www.ipm.org.br>. Acesso em: 08 fev. 2016.
INDICADOR NACIONAL DE ALFABETISMO FUNCIONAL. Inaf 2007 Mostra a Evolução da Educação no Brasil. Principais Resultados. São Paulo: Instituto Paulo Montenegro/Ação Educativa, 2007. Disponível em: <http://www.ipm. org.br>. Acesso em: 09 fev. 2016.
INDICADOR NACIONAL DE ALFABETISMO FUNCIONAL. Inaf Brasil 2009: principais resultados. São Paulo: Instituto Paulo Montenegro/Ação Educativa, 2009. Disponível em: <http://www.ipm.org.br>. Acesso em: 09 fev. 2016.
INDICADOR NACIONAL DE ALFABETISMO FUNCIONAL Inaf Brasil 2012: principais resultados. São Paulo: Instituto Paulo Montenegro/Ação Educativa, 2012. Disponível em: <http://www.ipm.org.br>. Acesso em: 09 fev. 2016.
INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA. Relatório dos Resultados do PISA – Programa Internacional de Avaliação da Aprendizagem de 2011. Disponível em: . Acesso em: 12 fev. 2016.
JANOSZ, M. et al. L’environnement socioéducatif à l’école secondaire: un modele théorique pour guider l’évaluation du milieu. Revue Canadienne de Psychoéducation, v. 27, n. 2, p. 285-306, 1998. Disponível em: . Acesso em: 22 jan. 2015.
LA TAILLE, Y. Moral e ética: dimensões intelectuais e afetivas. Porto Alegre: Artmed, 2006.
LATERMAN, I. Incivilidade e autoridade no meio escolar. In: REUNIÃO DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO: MANIFESTOS, LUTAS E UTOPIAS, 25., 2002, Caxambu. Anais... Caxambu: Anped; Florianópolis: UFSC, 2002.
LEME, M. I. S. Convivência, conflitos e educação nas escolas de São Paulo. São Paulo: ISME, 2006.
LEVY-BRUHL, L. La morale et la science des moeurs. Paris: PUF,1971.
LOUKAS, A. What is school climate? High-quality school climate is advantageous for all students and may be particularly beneficial for at-risk students. Leadership Compass, Virgínia, USA, v. 5, n. 1, p. 1-3, 2007.
LUCATTO, L. C. Justiça restaurativa na escola: um olhar da psicologia moral. 2012. 245 p. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2012.
MEDINA, Á. C.; RAYO, J. T.; MATEOS, M. J. R.; TORRES, Á. M.; SOLER, C. R.; LARIOS, P. P.; GÓNGORA, D. P.; GÁLVEZ, C. G.; LINARES, J. J. G.; FLORES, A. D.; JENEY, I.; TOLEDO, R.; DENIS, S.; QUATREMARE, B.; NEVRALA, J. Saber convivir: conocer y aceptar las diferencias individuales, un compromiso europeo. Capítulo VI: Instrumentos para valorar la convivencia escolar: cuestionarios para las familias sobre la convivencia escolar. Cuestionario para estudiantes. Cuestionario para el profesorado. Proyecto Europeo Comenius 2.1. Almeria, ES: Centro del Profesorado de Almería, 2006. Disponível em: . Acesso em: 10 maio 2015.
MENIN, M. S. S.; BATAGLIA, P. U. R.; ZECHI, J. M. (Org.). Projetos bem sucedidos de educação em valores. Relatos de escolas públicas brasileiras. São Paulo: Cortez, 2013.
NATIONAL SCHOOL CLIMATE COUNCIL. The school climate challenge. New York, EUA, 2007. Disponível em: . Acesso em: 22 jan. 2015.
OLIVEIRA, R. P. Relatório técnico: análise das desigualdades intraescolares no Brasil. São Paulo: Faculdade de Educação da USP/Fundação Victor Civita, 2013. Disponível em: <http://www.fvc.org.br/estudos-e-pesquisas/2012/pdf/relatorio- final-analise-desigualdades-intraescolares-brasil.pdf>. Acesso em: 22 jan. 2015.
ORGANIZATION OF ECONOMIC COOPERATION AND DEVELOPMENT. Programme for International Student Assessment (Pisa) 2009 results: what students know and can do – student performance in reading, mathematics, and science. Paris: OECD, 2010. v. 1. Disponível em: <https://www.oecd.org/pisa/ pisaproducts/48852548.pdf>. Acesso em: 12 fev. 2016.
ORGANIZATION OF ECONOMIC COOPERATION AND DEVELOPMENT. Programme for International Student Assessment (Pisa) 2012 results: what students know and can do – student performance in reading, mathematics, and science. Paris: OECD, 2013. v. 1. Disponível em: <https://www.oecd.org/pisa/ keyfindings/pisa-2012-results-volume-I.pdf>. Acesso em: 12 fev. 2016.
PASQUALI, L. Psicometria: teoria dos testes na psicologia e na educação. Petrópolis: Vozes, 2003.
PEPLER, D. J.; CRAIG, W.; ROBERTS, W. L. Social skill training and aggression in the peer group. In: McCORD, J. (Ed.). Coercion and punishment in longterm perspectives. Nova York: Cambridge University Press, 1995. p. 213-228.
PERKINS, B. K. Where we learn: the Cube Survey of Urban School Climate. Alexandria, VA: National School Boards Association, 2006. Disponível em: <http://schoolclimatesurvey.com/publications.html>. Acesso em: 22 jan. 2015.
PERKINS, B. K. Where we teach: the Cube Survey of Urban School Climate. Alexandria, VA: National School Boards Association, 2007. Disponível em: <http://schoolclimatesurvey.com/publications.html>. Acesso em: 22 jan. 2015.
PUIG, J. M. et al. Democracia e participação escolar. São Paulo: Moderna, 2000. SINDICATO DE ESPECIALISTAS DE EDUCAÇÃO DO MAGISTÉRIO OFICIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO. Violência nas escolas: incidência, causas, consequências e sugestões. São Paulo: Udemo, 2001. Disponível em: . Acesso em: 05 mar. 2015.
SINDICATO DOS PROFESSORES DO ENSINO OFICIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO. Violência nas escolas: o olhar dos professores. São Paulo: APEOESP, 2013. Disponível em: . Acesso em: 20 jan. 2015.
THIÉBAUD, M. Climat scolaire. 2005. Disponível em: . Acesso em: 22 jan. 2015.
THIOLLENT, M. Pesquisa-ação nas organizações. São Paulo: Atlas, 1997. THIOLLENT, M. Metodologia da pesquisa-ação. 18. ed. São Paulo: Cortez, 2011.
TODOS PELA EDUCAÇÃO. Indicadores da educação. 2013. Disponível em: <http://www.todospelaeducacao.org.br/indicadores-da-educacao/5-metas?task=indicador_ educacao&id_indicador=9#filtros>. Acesso em: 12 jun. 2015.
TOGNETTA, L. R. P.; DOMICIANO, C. A.; GRANA, K. M.; ROSSI, R., SAMPAIO, V.C.S. Um panorama geral da violência na escola... e o que se faz para combatê-la. Campinas: Mercado de Letras, 2010. (Desconstruindo a violência na escola: os meus, os seus e os nossos bagunceiros, 1).
VASCONCELOS, M. S. Indisciplina no contexto escolar: estudo a partir de representações de professores do ensino fundamental e médio. Apresentação de trabalho. Florianópolis: Anpep, 2005.
VINHA, T. P. Os conflitos interpessoais na relação educativa. 2003. 430 f. Tese (Doutorado em Educação) – Faculdade de Educação, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2003.
VINHA, T. P.; TOGNETTA, L. R. P. Construindo a autonomia moral na escola: os conflitos interpessoais e a aprendizagem dos valores. Revista Diálogo Educacional, v. 9, n. 28, p. 525-540, 2009.WORKBOOK FOR IMPROVING SCHOOL CLIMATE. Health and human development program. Los Alamitos: WestEd, 2011. Disponível em: . Acesso em: 15 maio 2015.ZINS, J. E.; WEISSBERG, R. P.; WANG, M. C.; WALBERG, H. J. Building academic success on social and emotional learning: what does the research say? Nova York: Teachers College, 2004.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
a. Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo licenciado, simultáneamente, bajo la Licencia Creative Commons Attribution (CC BY 4.0) que permite compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
b. Los autores tienen autorización para asumir, separadamente, contratos adicionales, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (ej.: publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
c. Los autores tienen autorización y son estimulados para publicar y distribuir sus trabajos on-line (ej.: en repositorios institucionales o en su respectiva página personal en la Internet) en cualquier fecha antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar modificaciones productivas, así como aumentar el impacto y las citas del trabajo publicado (Véase: El Efecto del Acceso Libre).