¿Qué es evaluar? Reconstrucción de prácticas e concepciones de evaluación

Autores/as

  • Maria do Céu Roldão centro de estudos em desenvolvimento humano da universidade católica portuguesa (CEDH/UCP), Porto, Portugal
  • Nuno Ferro Faculdade de Motricidade Humana da Universidade de Lisboa (FMH/Universidade de Lisboa), Lisboa, Portugal

DOI:

https://doi.org/10.18222/eae.v26i63.3671

Palabras clave:

Evaluación del Aprendizaje, Desarrollo del Currículo, Criterios de Evaluación, Formación en Contexto

Resumen

La  evaluación  de  los  aprendizajes  constituye  parte  integrante del  desarrollo  curricular,  como  regulación  y  verificación  de  los aprendizajes intentados mediante la acción de enseñar. Sin embargo, las prácticas predominantes en la escuela, en su “gramática” organizacional tradicional, mecanicista y uniformista instalada desde el siglo XIX, separan los modos, los espacios y los tiempos destinados a la enseñanza y a la evaluación en función de conceptos de enseñar y aprender heredados, pero inadecuados. En este texto se reexamina el concepto de evaluación y de este modo se enmarca un proyecto de formación-investigación, coordinado por los autores en una escuela portuguesa. Este proyecto se centra en la reflexión y la mejora del professorado, de sus modos de desarrollar y verificar la evaluación de los aprendizajes según criterios progresivamente comparados entre os pares, de que se presentan datos intermedios.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Maria do Céu Roldão, centro de estudos em desenvolvimento humano da universidade católica portuguesa (CEDH/UCP), Porto, Portugal

Investigadora do centro de estudos em desenvolvimento humano da universidade católica portuguesa (CEDH/UCP), Porto, Portugal

Nuno Ferro, Faculdade de Motricidade Humana da Universidade de Lisboa (FMH/Universidade de Lisboa), Lisboa, Portugal

Docente da Faculdade de Motricidade Humana da Universidade de Lisboa (FMH/Universidade de Lisboa), Lisboa, Portugal

Citas

ALARCÃO, Isabel; CANHA, Bernardo. Supervisão e colaboração – uma relação para o desenvolvimento. Porto: Porto, 2013.

ALARCÃO, Isabel; LEITÃO, Álvaro; ROLDÃO, Maria do Céu. Prática pedagógica supervisionada e feedback formativo co-construtivo. Revista Brasileira de Formação de Professores, n. 2, 2009.

ALLAL, Linda. Estratégias de avaliação formativa: concepções psicopedagógicas e modalidades de aplicação. In: ALLAL, Linda; CARDINET, Jean; PERRENOUD, Philippe (Org.). A avaliação formativa num ensino diferenciado. Coimbra: Almedina, 1986. p. 175-210. Actas do Colóquio realizado na Universidade de Genebra, Março de 1978.

ALLAL, Linda. Assessment and the regulation of learning. In: PETERSON, Penelope; BAKER, Eva; MCGAW, Barry (Ed.). International Encyclopedia of Education, n. 3. Oxford: Elsevier, 2010. p. 348-352. DOI: https://doi.org/10.1016/B978-0-08-044894-7.00362-6

ALVES, José Matias. Melhorar os processos e os resultados educativos – o que nos ensina a investigação. Vila Nova de Gaia: Fundação Manuel Leão, 2012. v. 1.

BLACK, Paul; WILIAM, Dylan. Assessment and classroom learning. Assessment in Education: Principles, Policy & Practice, v. 5, n. 1, p. 7-74, 1998. DOI: https://doi.org/10.1080/0969595980050102

BLACK, Paul; WILIAM, Dylan. Developing the theory of formative assessment. Educational

Assessment, Evaluation and Accountability, v. 21, p. 5–31, 2009. DOI: https://doi.org/10.1007/s11092-008-9068-5

BLOOM, Benjamim; HASTINGS, J. Thomas; MADAUS, George. Handbook of formative and summative evaluation of student learning. New York: Mac Graw Hill, 1971.

BROOKHART, Susan. How to give effective feedback to your students. Alexandria: Association for Supervision and Curriculum Development, 2008.

CARRILHO RIBEIRO, António. Desenvolvimento curricular. Lisboa: Texto, 1990.

COCHRAN-SMITH, Marilyn; LYTLE, Susan L. Relationships of knowledge and practice: teacher learning in communities. Review of Research in Education,

n. 24, p. 249-305, 1999. DOI: https://doi.org/10.1016/S0301-0104(99)00352-3

FERNANDES, Domingos. Avaliação das aprendizagens: desafios às práticas e políticas. Lisboa: Texto, 2005.

FERNANDES, Domingos. Para uma teoria da avaliação formativa. Revista Portuguesa de Educação,

v. 19, n. 2, p. 21-50, 2006. DOI: https://doi.org/10.1080/02690050600918383

FERNANDES, Domingos. Avaliar para aprender: fundamentos, práticas e políticas. São Paulo: Unesp, 2009.

FERRO, Nuno. Parceria num processo de formação de professores. In: ALVES, José Matias; ROLDÃO, Maria do Céu (Coord.). Escolas e consultorias: percursos de desenvolvimento. Porto: Universidade Católica do Porto, 2015.

GASPAR, Ivone; ROLDÃO, Maria do Céu. Elementos de desenvolvimento curricular. Lisboa: Universidade Aberta, 2007.

HARLEN, Wynne. Teachers’ summative practices and assessment for learning – tensions and synergies. The Curriculum Journal, v. 1, n. 2, p. 207-223, 2005. DOI: https://doi.org/10.1080/09585170500136093

HARLEN, Wynne. Criteria for evaluating systems for student assessment. Studies in Educational Evaluation, v. 33, n. 1, p. 15-28, 2007. DOI: https://doi.org/10.1016/j.stueduc.2007.01.003

HARRIS, Alma. Department improvement and school improvement: a missing link?. British Educational Research Journal, v. 27, n. 4, p. 477-486, 2001. DOI: https://doi.org/10.1080/01411920120071470

HATTIE, John. Visible learning – a synthesis of over 800 meta-analyses relating to achivement. New York: Routledge, 2009.

HATTIE, John. Know thy impact. Feedback for learning – educational leadership, v. 70, n. 1, p. 18-23, set. 2012.

HATTIE, John; TIMPERLEY, Helen. The Power of Feedbak. Review of Educational Research, v. 77, n. 1, p. 81 -112, 2007. DOI: https://doi.org/10.3102/003465430298487

KLIEBARD, Herbert. Reappraisal: the Tyler’s rationale. In: PINAR, William (Ed.). Curriculum theorizing. Berkeley, CA: McCutchan, 1975. p. 71.

LITTLE, Judith. W. Professional community and professional development in the learning-centered school. In: KOOY, Mary; VEEN, Klaas van. Teacher learning that matters: international perspectives. New York: Routledge, 2012. p. 22-45.

MONTERO, Lourdes. A construção do conhecimento profissional. Lisboa: Piaget, 2005.

MORRISSON, Keith. Complexity theory, school leadership and management: questions for theory and practice. Educational Management Administration & Leadership, v. 38, n. 3, p. 374-393, 2010. DOI: https://doi.org/10.1177/1741143209359711

ORGANISATION FOR ECONOMIC CO-OPERATION AND DEVELOPMENT. Teachers Matter: attracting, developing and retaining effective teachers. Paris: OECD documents, 2005. (Education and training policy).

PACHECO, José. Critérios de avaliação na escola. In: ABRANTES, Paulo; ARAÚJO, Filomena (Org.). Avaliação das aprendizagens: das concepções às práticas. Lisboa: Ministério da Educação, DEB, 2002. p. 55-64.

PERRENOUD, Philippe. Dez princípios para tornar o sistema educativo mais eficaz. In: AZEVEDO, Joaquim (Coord.). Avaliação dos resultados escolares. Porto: ASA, 2003. p. 103–126.

PIÉRON, Maurice. Formação de professores – aquisição de técnicas de ensino e supervisão pedagógica. Cruz-Quebrada, PT: Edições FMH, 1996.

ROLDÃO, Maria do Céu. Pedagogia por objectivos. O Professor, n. 48, p. 8-15, 1983.

ROLDÃO, Maria do Céu. Trabalho colaborativo – o que fazemos e o que não fazemos nas escolas?. Noesis, n. 66, p. 22-23, 2006.

ROLDÃO, Maria do Céu. Função docente: natureza e construção do conhecimento profissional. Revista Brasileira de Educação, v. 12, n. 34, p. 94-103, 2007. DOI: https://doi.org/10.1590/S1413-24782007000100008

ROLDÃO, Maria do Céu. Estratégias de ensino. O saber e o agir do professor. Vila Nova de Gaia, PT: Fundação Manuel Leão, 2009.

ROLDÃO, Maria do Céu. Ensinar e aprender: o saber e o agir distintivos do profissional docente. In: ENS, Romilda Teodora; BEHRENS, Marilda Aparecida (Org.). Formação do professor – profissionalidade, pesquisa e cultura escolar. Curitiba: Champagnat, 2010. p. 25-42.

ROLDÃO, Maria do Céu. Desenvolvimento do currículo e a melhoria de processos e resultados. In: MACHADO, Joaquim; MATIAS ALVES, Joaquim (Org.). Melhorar a escola: sucesso escolar, disciplina, motivação, direção de escolas e políticas educativas. Porto: Universidade Católica Editora, 2014. p. 136-146.

SADLER, D. Royce. Indeterminacy in the use of preset criteria for assessment and grading. Assessment & Evaluation in Higher Education, v. 34, n. 2, p. 159-179, 2009. DOI: https://doi.org/10.1080/02602930801956059

SADLER, D. Royce. Beyond feedback: developing student capability in complex appraisal.

Assessment & Evaluation in Higher Education, v. 35, n. 5, p. 535-550, 2010. SERGIOVANNI, Thomas. Novos caminhos para a liderança escola. Porto: ASA, 2004. DOI: https://doi.org/10.1080/02602930903541015

SHULMAN, Lee. Knowledge and teaching: foundations of the new reform. Harvard Educational Review, v. 57, p. 4-14, 1987. DOI: https://doi.org/10.17763/haer.57.1.j463w79r56455411

SHULMAN, Lee; SHULMAN, Judith. How and what teachers learn: a shifting perspective. Journal of Curriculum Studies, v. 36, n. 2, p. 257-271, Mar./Apr. 2004. DOI: https://doi.org/10.1080/0022027032000148298

TABA, Hilda. Curriculum development – theory and practice. New York: Harcourt, Brace & World, 1962.

TUNSTALL, Pat; GIPPS, Caroline. Teacher feedback to young children in formative assessment: a typology. British Educational Research Journal, v. 22, n. 4, p. 389-404, 1996. DOI: https://doi.org/10.1080/0141192960220402

TYLER, Ralph. Basic principles of curriculum and instruction. Chicago: The University of Chicago Press, 1949.

UNITED NATIONS EDUCATIONAL, SCIENTIFIC AND CULTURAL ORGANIZATION. Rethinking education – towards a global common good? Paris: Unesco, 2015.

ZABALZA, Miguel. Planificação e desenvolvimento curricular. Porto: ASA, 1992.

Publicado

2015-12-29

Cómo citar

Roldão, M. do C., & Ferro, N. (2015). ¿Qué es evaluar? Reconstrucción de prácticas e concepciones de evaluación. Estudos Em Avaliação Educacional, 26(63), 570–594. https://doi.org/10.18222/eae.v26i63.3671

Número

Sección

Tema em Destaque