La calidad de la educación y la diseminación de sistemas de evaluación
DOI:
https://doi.org/10.18222/eae255920142867Palabras clave:
Evaluación de los Sistemas de Enseñanza, SAEB, Desempeño, Políticas EducativasResumen
Los últimos quince años se diseminaron en Brasil políticas de evaluación educativa. Los estados ejercieron un especial protagonismo en tal proceso. Desde la Conferencia de Jomtien en 1990, se observa lo mismo en escala global, de modo concomitante a las primeras experiencias em larga escala en América Latina. En Brasil ocurrieron dos movimientos: inicialmente, del gobierno federal, con evaluaciones bianuales, realizadas por medio de muestras y diagnósticas; posteriormente, evaluaciones descentralizadas, estaduales, anuales, censitarias y relacionadas a la gestión de sus redes, proceso que se intensificó en la última década. Este trabajo analiza la asociación entre la implantación de sistemas estaduales de evaluación educativa en Brasil y el desarrollo de la proficiencia media entre los alumnos de las respectivas redes estaduales de enseñanza. Se utilizan los resultados agregados de las redes estaduales en las evaluaciones nacionales como parámetro externo, y se observa una asociación entre la implantación de evaluaciones y la elevación de la proficiencia media en los años posteriores.
Descargas
Citas
ALBERNAZ, A.; FERREIRA, F. H.; FRANCO, C. A escola importa? Determinantes da eficácia e da equidade no Ensino Fundamental brasileiro. Pesquisa e Planejamento Econômico- PPE, Rio de Janeiro, v. 32, n. 3, dez. 2002.
ALVES, M. T. G.; SOARES, J. F. As pesquisas sobre o efeito das escolas: contribuições metodológicas para a sociologia da educação. Sociedade e Estado, v. 22, n. 2, p. 435-473, 2007. DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-69922007000200008
ALVES, M. T. G.; SOARES, J. F. Contexto escolar e indicadores educacionais: condições desiguais para a efetivação de uma política de avaliação educacional. Educação e Pesquisa, v. 39, n. 1, p. 177-194, 2013. DOI: https://doi.org/10.1590/S1517-97022013000100012
BARBOSA, M. L. Desigualdade e desempenho: uma introdução à sociologia da escola brasileira. Belo Horizonte: Argvmentvm, 2009.
BARBOSA, M. L. O.; RANDALL, L. Desigualdades sociais e a formação de expectativas familiares e de professores. Caderno CRH, Salvador, v. 17, n. 41, p. 299-308, maio/ago. 2004. DOI: https://doi.org/10.9771/ccrh.v17i41.18496
BETTI, R. Quanto mais prova, melhor. Revista Veja, São Paulo, p. 128-130, 26 out. 2011. Seção Educação.
BIONDI, R. L.; FELÍCIO, F. Atributos escolares e o desempenho dos estudantes: uma análise em painel dos dados Saeb. Brasília: Inep, 2007.
BONAMINO, A.; FRANCO, C. A pesquisa em eficácia escolar no Brasil. Educação on line. Rio de Janeiro: PUC-RIO, 2005.
BROOKE, N. O futuro das políticas de responsabilização educacional no Brasil. Cadernos de Pesquisa, v. 36, n. 128, p. 377-401, maio/ago. 2006. DOI: https://doi.org/10.1590/S0100-15742006000200006
BROOKE, N.; SOARES, J. F. Pesquisa em eficácia escolar, origens e trajetórias. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2008.
BUCHMANN, C. Measuring Family Background in International Studies of Education: Conceptual Issues and Methodological Challenges. In: PORTER, A.; GAMORAN, A. (Ed.). Methodological Advances in Cross-National Surveys of Educational Achievement. Washington, D.C.: National Academy Press, 2002. p. 150-197.
BYBEE, R. W. Achieving scientific literacy: from purposes to practices. Heinemann, 88 Post Road West, PO Box 5007, Westport, CT 06881, 1997.
CASTRO, M. H. G. A consolidação da política de avaliação da educação básica no Brasil. Meta-Avaliação, Rio de Janeiro, v.1, n. 3, p. 271-296, dez. 2009.
CHATTERJI, M. Models and methods for examining standards-based reforms and accountability initiatives: have the tools of inquiry answered pressing questions on improving schools?. Review of Educational Research, v. 72, n. 3, p. 345-386, 2002. DOI: https://doi.org/10.3102/00346543072003345
ELMORE, R. F. School reform from the inside out: policy, practice, and performance. Cambridge, MA: Harvard Education Press, 2007.
ESPÓSITO, Y. L.; DAVIS, C.; NUNES, M. M. Sistema de avaliação do rendimento escolar: o modelo adotado pelo estado de SP. Revista Brasileira de Educação, n. 13, p. 25-53, jan./abr. 2000.
FALK, B. Standards-Based Reforms: Problems and Possibilities. Phi Delta Kappan, v. 83, n. 8, p. 612-20, 2002. DOI: https://doi.org/10.1177/003172170208300810
FERNANDES, D. C. Estratificação educacional, origem socioeconômica e raça no Brasil: as Barreiras da Cor. In: INSTITUTO DE PESQUISAS ECONÔMICAS APLICADAS (Org.). Prêmio IPEA 40 Anos. Brasília: Ipea, 2005.
FRANCO, C. Avaliação de sistemas educacionais no Brasil. Revista de Ciências da Educação, n. 9, 2009.
FRANCO, C. et al. Qualidade e equidade em educação: reconsiderando o significado de “fatores intraescolares”. Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação, v. 15, n. 55, p. 277-298, 2007. DOI: https://doi.org/10.1590/S0104-40362007000200007
FRANCO, C.; MANDARINO, M.; ORTIGÃO, M. I. Projeto pedagógico da escola promove eficácia e equidade em educação? Revista Undime, Rio de Janeiro,
v. 2, n. 7, p. 30-46, 2001. DOI: https://doi.org/10.3102/0013189X030005046A
FUNDAÇÃO VICTOR CIVITA. A Avaliação externa como instrumento da gestão educacional nos estados: Relatório Final 2011. São Paulo: Fundação Victor Civita. Disponível em: . Acesso em:
mar. 2013
GAMORAN, A. (Ed.). Standards-based reform and the poverty gap: Lessons for no child left behind. Washington, D.C.: Brookings Institution, 2007.
GREMAUD, A. P.; FELICIO, F.; BIONDI, R. L. Indicador de efeito escola: uma metodologia para a identificação dos sucessos escolares a partir dos dados da Prova Brasil. Brasília: Inep, 2007.
HASENBALG, C.; VALLE SILVA, N. Família, cor e acesso à escola no Brasil. In: HASENBALG, C.; VALLE SILVA, N.; LIMA, M. (Org.). Cor e estratificação social. Rio de Janeiro: Contracapa, 1999. p.126-147.
HASENBALG, C.; VALLE SILVA, N. Raça e oportunidades educacionais no Brasil. Caderno de Pesquisa, São Paulo, v. 73, p. 5-12, maio 1990.
LOCKHEED, M. E.; VERSPOOR, A. M. Improving primary education in developing countries. Oxford: Oxford University Press for the World Bank, 1991.
LÜCK, H. Dimensões de gestão escolar e suas competências. Curitiba: Positivo, 2009.
MCLAUGHLIN, M. W.; SHEPARD, L. A. Improving Education through Standards- Based Reform. A Report by the National Academy of Education Panel on Standards-Based Education Reform. Washington, DC: National Academy of Education, 1995.
MENEZES-FILHO, N. A. Os determinantes do desempenho escolar no Brasil. São
Paulo: Ibmec-SP, FEA-USP, 2007.
MONT´ALVÃO, A. Estratificação educacional no Brasil do século XXI. DADOS – Revista de Ciências Sociais, Rio de Janeiro, v. 54, n. 2, p. 389-430, 2011. DOI: https://doi.org/10.1590/S0011-52582011000200006
ORGANIZAÇÕES DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E CULTURA. Declaração Mundial sobre Educação Para Todos (Conferência de Jomtien). Tailândia: Unesco, 1998. Disponível em: http://unesdoc.unesco.org/ images/0008/000862/086291por.pdf. Acesso em: 29 maio 2014.
SAMMONS, P. As características-chave das escolas eficazes. In: BROOKE, N.; SOARES, J.F. (Org.). Pesquisa em eficácia escolar: origens e trajetórias.
Belo Horizonte: UFMG, 2008. p. 335-392.
SAMMONS, P.; HILLMAN, J.; MORTIMORE, P. Key characteristics of effective schools: A review of school effectiveness research. London: Office for Standards in Education, 1995.
SLAVIN, R. E. Evidence-based education policies: transforming educational practice and research. Educational Researcher, v. 31, n. 7, p. 15-21, 2002. DOI: https://doi.org/10.3102/0013189X031007015
SOARES, J. F. Melhoria do desempenho cognitivo dos alunos do ensino fundamental. Cadernos de pesquisa, v. 37, n. 130, p. 135-160, jan./abr. 2007. DOI: https://doi.org/10.1590/S0100-15742007000100007
SOARES, J. F. et al. Escola eficaz: um estudo de caso em três escolas. Belo Horizonte: Fundação Ford, 2002.
SWANSON, C. B.; STEVENSON, D. L. Standards-based reform in practice: evidence on state policy and classroom instruction from the NAEP state assessments. Educational Evaluation and Policy Analysis, v. 24, n. 1, DOI: https://doi.org/10.3102/01623737024001001
p. 1-27, 2002.
TAVARES Jr., F.; FARIA, V. B.; LIMA, M. A. Indicadores de fluxo escolar e políticas educacionais: avaliação das últimas décadas. Estudos em Avaliação Educacional, São Paulo, v. 23, n. 52, p. 48-67, maio/ago. 2012. DOI: https://doi.org/10.18222/eae235220121929
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Grupo de Avaliação e Medidas Educacionais. Escola eficaz: um estudo de caso em três escolas da rede pública de ensino do estado de Minas Gerais. Belo Horizonte: Game, 2002. 114p.
VALLE SILVA, N. Expansão escolar e estratificação educacional no Brasil. In: HASENBALG, C.; VALLE SILVA, N. (Org.). Origens e destinos: desigualdades sociais ao longo da vida. Rio de Janeiro: Topbooks, 2003.
VALLE SILVA, N.; SOUZA, A. Um modelo para análise da estratificação educacional no Brasil. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, v. 58, p. 49-57, ago. 1986.
VELOSO, F. Experiências de reforma educacional nas últimas duas décadas:
o que podemos aprender? In: VELOSO, F. et al. (Org.). Educação básica no Brasil: construindo o país do futuro. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. p. 191-211.
VELOSO, F. A evolução recente e proposta para a melhoria da educação no Brasil. In: BACHA, E.; SCHWARTZMAN, S. (Org.). Brasil: a nova agenda social. Rio de Janeiro: LTC, 2011. p. 215-253.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
a. Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo licenciado, simultáneamente, bajo la Licencia Creative Commons Attribution (CC BY 4.0) que permite compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
b. Los autores tienen autorización para asumir, separadamente, contratos adicionales, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (ej.: publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
c. Los autores tienen autorización y son estimulados para publicar y distribuir sus trabajos on-line (ej.: en repositorios institucionales o en su respectiva página personal en la Internet) en cualquier fecha antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar modificaciones productivas, así como aumentar el impacto y las citas del trabajo publicado (Véase: El Efecto del Acceso Libre).