O Enem é uma avaliação educacional construtivista? Um estudo de validade de construto
DOI:
https://doi.org/10.18222/eae204220092060Palabras clave:
Enem, Avaliação da Educação, Ensino Médio, Avaliação da AprendizagemResumen
O Exame Nacional do Ensino Médio propõe mensurar modalidades estruturais da inteligência mediante uma concepção construtivista com amplo foco na resolução de problemas. Apesar de suas inovações, o Exame ainda não passou por um estudo de validade de construto, para verificar se ele, de fato, ativa processos cognitivos enfatizados por seu modelo. Este artigo, portanto, apresenta um estudo exploratório de validade de construto desse instrumento. Foram aplicados 45 testes de inteligência, assim como a prova objetiva de 2001 do Enem, a 146 estudantes do terceiro ano de uma escola de ensino médio da rede federal. Realizou-se uma regressão stepwise entre as habilidades cognitivas e o escore dos estudantes no Enem. O desempenho no Exame foi fortemente explicado pelas habilidades cognitivas (60%), por meio da resolução de problemas, da rapidez cognitiva e da compreensão verbal. O Enem mostrou-se um bom instrumento construtivista para fins educacionais.Descargas
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
a. Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo licenciado, simultáneamente, bajo la Licencia Creative Commons Attribution (CC BY 4.0) que permite compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
b. Los autores tienen autorización para asumir, separadamente, contratos adicionales, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (ej.: publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
c. Los autores tienen autorización y son estimulados para publicar y distribuir sus trabajos on-line (ej.: en repositorios institucionales o en su respectiva página personal en la Internet) en cualquier fecha antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar modificaciones productivas, así como aumentar el impacto y las citas del trabajo publicado (Véase: El Efecto del Acceso Libre).