The plan for Science in Brazil: Suggested indicators for the next decade
DOI:
https://doi.org/10.18222/eae.v35.10581Keywords:
Plano Nacional de Educação (2014-2024), Goal 7, Sciences, IndicatorsAbstract
The present study aimed to monitor the implementation of Goal 7 of the Plano Nacional de Educação [National Education Plan] in Brazil by analyzing documents relating to basic education and data from the Exame Nacional do Ensino Médio [National High School Exam] from 2014 to 2022. The results reveal disparities in student performance related to gender, color/race, type of school and region. The historical context of exclusion of black and indigenous people, the idea that women shouldn’t be in the field of exact sciences and access to schools for people with disabilities are some of the possible justifications. The conclusion is that significant challenges remain if effective and equal science education is to take place in the country.
Downloads
References
Bennett, R. E. (2023). Toward a theory of socioculturally responsive assessment. Educational Assessment, 28(2), 83-104. https://doi.org/10.1080/10627197.2023.2202312
Carvalho, V. S. (2017). Investigando os processos de emersão e modificação de sinais, durante a apropriação da sinalização científica por surdos ao abordar os saberes químicos matéria e energia [Dissertação de mestrado, Universidade Federal de Juiz de Fora]. Repositório da UFJF. https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/5827
Coleman, J. S. (1968). Equality of educational opportunity. Integrated Education, 6(5), 19-28. https://plato.stanford.edu/entries/equal-ed-opportunity/
Costa, K. M. G., Kalhil, J. D. B., & Teixeira, A. (2015). Perspectiva histórica da formação de professores de Química no Brasil. Latin American Journal of Science Education, 2(1), Artículo 12061. https://www.lajse.org/may15/12061_Guimaraes.pdf
Costa, S. L. R., & Broietti, F. C. D. (2023). O que são práticas científicas e por que são relevantes para o ensino de ciências? Revista Brasileira de Ensino de Ciência e Tecnologia, 16, 1-22. https://periodicos.utfpr.edu.br/rbect/article/view/14897/pdf
Creswell, J. W., & Clark, V. L. P. (2015). Pesquisa de métodos mistos: Série métodos de pesquisa. Penso.
Decreto n. 3.276, de 6 de dezembro de 1999. (1999). Dispõe sobre a formação de professores em nível superior para atuar na EB, e dá outras providências. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/d3276.htm#:~:text=DECRETO%20No%203.276%2C%20DE,vista%20o%20disposto%20nos%20arts
Ferrão, M. E., & Alves, M. T. G. (2023). A relação entre dados sociodemográficos dos alunos e a probabilidade de reprovação no ensino fundamental brasileiro: Está diminuindo ao longo do tempo? Avaliações em Larga Escala na Educação, 11(1), 1-21.
Garcia, P. S., Bizzo, N., & Rosa, S. S. D. (2019). Políticas de avaliação e o desenvolvimento profissional do professor de ciências. Educação UFSM, 44, Artigo e46. https://doi.org/10.5902/1984644435387
Gatti, B. A. (2009). Avaliação de sistemas educacionais no Brasil. Sísifo, (9), 7-18. http://professor.ufop.br/sites/default/files/danielmatos/files/gatti_2009_avaliacao_de_sistemas_ educacionais_no_brasil.pdf
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). (2018). Estatísticas de gênero: Indicadores sociais das mulheres no Brasil. IBGE. https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101551_informativo.pdf
Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). (2015). PISA 2015: Relatório Nacional. Inep.
Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). (2018). Base Nacional Comum Curricular. Inep.
Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). (2022). Resumo técnico: Censo Escolar da EB. Inep.
Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). (2023). Estudo Internacional de Tendências em Matemática e Ciências (TIMSS): Apresentação nacional. Inep.
Krasilchik, M. (2000). Reformas e realidade: O caso do ensino das ciências. São Paulo em Perspectiva, 14(1), 85-93.
Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. (1996). Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília, DF. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm
Lei n. 13.005, de 25 de junho de 2014. (2014). Aprova o Plano Nacional de Educação – PNE e dá outras providências. Brasília, DF. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2014/lei/l13005.htm
Lima, J. O. G., & Leite, L. R. (2018). Historicidade dos cursos de licenciatura no Brasil e sua repercussão na formação do professor de química. Revista de Ensino de Ciências e Matemática, 9(3), 143-162.
Luckesi, C. C. (2022). Avaliação em educação: Questões epistemológicas e práticas. Cortez.
Martins, A. F. P. (2005). Ensino de ciências: Desafios à formação de professores. Revista Educação em Questão, 23(9), 53-65.
Martins, F. R. F., Jr., & Vidal, E. M. (2021). Políticas de formação docente e licenciatura em química. Humanidades & Inovação, 8(47), 344-359.
Mazzetto, S. E., Bravo, C. C., & Carneiro, S. (2002). Licenciatura em química da UFC: Perfil sócio-econômico, evasão e desempenho dos alunos. Química Nova, 25(6B), 1204-1210. https://doi.org/10.1590/S0100-40422002000700024
Medeiros, L., Jaloto, A., & Santos, A. V. F. D. (2017). A área de ciências nas avaliações internacionais de larga escala. Estudos em Avaliação Educacional, 28(68), 512-537. https://doi.org/10.18222/eae.v28i68.4582
Ministério da Educação (MEC). (2014). Plano Nacional de Educação – Lei n. 13.005/2014. PNE em Movimento. https://pne.mec.gov.br/18-planos-subnacionais-de-educacao/543-plano-nacional-de-educacao-lei-n-13-005-2014
Ministério da Educação (MEC). (2018). Base Nacional Comum Curricular: Educação é a base. MEC. http://basenacionalcomum.mec.gov.br/
Moraes, A. G. E. D., & Belluzzo, W. (2014). O diferencial de desempenho escolar entre escolas públicas e privadas no Brasil. Nova Economia, 24(2), 409-430. https://doi.org/10.1590/0103-6351/1564
Morais, R. F., & Santos, A. C. F. D. (2019). A importância de um currículo com elementos afrocentrados para a constituição de uma visão epistemológica menos eurocentrada. Revista Exitus, 9(4), 66-94.
Moreno-Rodriguez, A. S., & Massena, E. P. (2020). Cooperação latino-americana para a formação de professores de ciências. Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências, 22, Artigo e18874. https://doi.org/10.1590/21172020210143
Mullis, I. V., & Martin, M. O. (2017). TIMSS 2019 assessment frameworks. International Association for the Evaluation of Educational Achievement.
Observatório da Educação do Grande ABC (OEGABC). (2015). Relatório do primeiro trimestre. Universidade Municipal de São Caetano do Sul.
Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). (2019). PISA 2018 assessment and analytical framework. OECD Publishing.
Pinheiro, B. C. S. (2019). Educação em ciências na escola democrática e as relações étnico-raciais. Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências, 19, 329-344. https://doi.org/10.28976/1984-2686rbpec2019u329344
Portaria n. 432, de 19 de julho de 1971. (1971). Normas para organização curricular do Esquema I e do Esquema II. Brasília, DF. http://siau.edunet.sp.gov.br/ItemLise/arquivos/notas/port432_71.htm
Rosa, K. D. D., Alves-Brito, A., & Pinheiro, B. C. S. (2020). Pós-verdade para quem? Fatos produzidos por uma ciência racista. Caderno Brasileiro de Ensino de Física, 37(3), 1440-1468. https://doi.org/10.5007/2175-7941.2020v37n3p1440
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2024 Estudos em Avaliação Educacional
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
Authors who publish in this journal agree to the following terms:
a. Authors retain the copyright and grant the journal the right to first publication, with the paper simultaneously licensed under the Creative Commons Attribution License (CC BY 4.0) license that allows the sharing of the paper with acknowledgment of authorship and initial publication in this journal.
b. Authors are authorized to assume additional contracts separately, for non-exclusive distribution of the version of the paper published in this journal (for example publishing in institutional repository or as a book chapter), with acknowledgment of authorship and initial publication in this journal.
c. Authors are allowed and encouraged to publish and distribute their paper on-line (for example in institutional repositories or on their personal page) at any moment before or during the editorial process, as this can generate productive changes, as well as increase the impact and citation of the published paper (See The Effect of Open Access).