Concepciones y prácticas de evaluación de redacción: formación en Santo Tomé y Príncipe
DOI:
https://doi.org/10.18222/eae.v31i77.7667Palabras clave:
Evaluación del Aprendizaje, Redacción, Santo Tomé y Príncipe, Evaluación Continua.Resumen
En este artículo, se analizan las concepciones y prácticas reportadas de 19 profesores de Portugués en Santo Tomé, como punto de partida para un taller de capacitación. En un enfoque cualitativo, el análisis del contenido de datos de diferentes fuentes (cuestionario, reflexiones en el cuaderno de anotaciones diarias y registros de la investigadora) fue privilegiado. Los principales resultados revelan que la enseñanza y la evaluación de la producción escrita no están completamente ausentes de las prácticas de estos profesores, pero son ocasionales y, a menudo, no están programadas, lo que genera limitaciones. Pensando que las lagunas en la formación del profesorado cuanto a la evaluación influyen en las concepciones y prácticas, se argumenta que la formación continuada, basada en las necesidades de los profesores, contribuirá a su desarrollo profesional.
Descargas
Citas
BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, 2011.
BARREIRA, Carlos. Conceções e práticas de avaliação formativa e sua relação com os processos de ensino e aprendizagem. In: ORTIGÃO, Maria Isabel; FERNANDES, Domingos; PEREIRA, Talita; SANTOS, Leonor (ed.). Avaliar para aprender em Portugal e no Brasil: perspectivas teóricas e de desenvolvimento. Curitiba: CRV, 2019. p. 192-218.
BENNETT, Randy Elliot. Formative assessment: a critical review. Assessment in Education: Principles, Policy & Practice, v. 18, n. 1, p. 5-25, 2011.
BOGDAN, Robert; BIKLEN, Sari. Investigação qualitativa em educação. Porto: Porto Editora, 1994.
BRANDÃO, Ana Carolina. A revisão textual na sala de aula: reflexões e possibilidades de ensino. In: LEAL, Telma; BRANDÃO, Ana Carolina (ed.). Produção de textos na escola: reflexões e práticas no ensino fundamental. Belo Horizonte: Autêntica, 2007. p. 119-134.
CARDOSO, Maria Inês. A relação com a escrita extra-escolar e escolar: um estudo no ensino básico. 2009. Tese (Doutorado em Didática) – Departamento de Didática e Tecnologia Educativa, Universidade de Aveiro, Aveiro, 2009.
CARVALHO, José Brandão. E agora… já se ensina a escrever? Uma reflexão sobre o impacto da investigação em didática da escrita nas práticas pedagógicas. In: TEIXEIRA, Madalena (ed.). Estudos da Língua Portuguesa: a união na diversidade. Santarém: Instituto Politécnico de Santarém – Escola Superior de Educação, 2019. p. 183-208.
COSTA, Nilza; LOPES, Betina; LUCAS, Margarida; CABRITA, Isabel; GONÇALVES, Manuela; DIOGO, Sara. Estudo de avaliação externa à reforma do ensino secundário de São Tomé e Príncipe
(2009-2016): Relatório final. Aveiro: Universidade de Aveiro, 2017.
DOLZ, Joaquim; GAGNON, Roxane; DECANDIO, Fabrício. Produção escrita e dificuldades de aprendizagem. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2010.
FERNANDES, Domingos. Para um enquadramento teórico da avaliação formativa e da avaliação sumativa das aprendizagens escolares. In: ORTIGÃO, Maria Isabel; FERNANDES, Domingos; PEREIRA, Talita; SANTOS, Leonor (ed.). Avaliar para aprender em Portugal e no Brasil: perspectivas teóricas e de desenvolvimento. Curitiba: CRV, 2019. p. 139-164.
GONÇALVES, Maria de Lurdes. Desenvolvimento profissional e educação em línguas: potencialidades e constrangimentos em contexto escolar. 2011. Tese (Doutorado em Educação) – Departamento de Educação, Universidade de Aveiro, Aveiro, 2011.
GORGULHO, Ana Rita; COSTA, Nilza; TEIXEIRA, Madalena; SANTOS, Leonor. Ensino e avaliação da escrita no 2o ciclo do ensino básico em São Tomé e Príncipe: enquadramento para uma oficina de formação. Indagatio Didactica, Aveiro, v. 10, n. 5, p. 87-109, 2018.
GORGULHO, Ana Rita; SANTOS, Leonor; COSTA, Nilza; SOUSA, Antónia Luísa. Formação contínua de professores de Português do ensino básico em São Tomé e Príncipe: uma proposta de oficina de formação sobre ensino e avaliação da escrita. Da Investigação às Práticas, Lisboa, v. 10, n. 1, p. 99-117, 2020. Disponível em: https://doi.org/10.25757/invep.v10i1.200. Acesso em: 29 out. 2020.
HADJI, Charles. A avaliação, regras do jogo: das intenções aos instrumentos. Porto: Porto, 1994.
HADJI, Charles. Avaliação desmistificada. Porto Alegre: Artmed, 2001.
LOURENÇO, Mónica; ANDRADE, Ana Isabel; MARTINS, Filomena. Formar para a diversidade linguística e cultural na educação infantil: possibilidades de construção de conhecimento profissional. Revista Internacional de Formação de Professores (RIFP), Itapetininga, SP, v. 2, n. 2, p. 76-99, abr./jun. 2017.
LUCIANO, Dilma; SÁ, Cristina. Transversalidade IX: reflexões sobre a escrita. Aveiro: UA Editora, 2019.
PEREIRA, Luísa Álvares; GRAÇA, Luciana. Contributos para a aprendizagem da escrita: dos princípios de ação à sequência de ensino como eixo da aprendizagem da produção de textos. Exedra, Aveiro, p. 195-208, 2015.
PINTO, Mariana; PEREIRA, Luísa Álvares. Escrever para aprender no ensino básico: das conceções dos professores... às práticas dos alunos. Revista Portuguesa de Educação, Braga, v. 29, n. 2, p. 109-139, 2016.
PORTUGAL. Ministério da Educação. Direcção do Ensino Básico – DEB. Critérios de avaliação do ensino básico. Ano lectivo 2016/2017. São Tomé e Príncipe: Documento policopiado, não publicado, 2016.
ROLDÃO, Maria do Céu; FERRO, Nuno. O que é avaliar? Reconstrução de práticas e conceções de avaliação. Estudos em Avaliação Educacional, São Paulo, v. 26, n. 63, p. 570-594, set./dez. 2015.
SÃO TOMÉ E PRINCÍPE. Ministério da Educação e Cultura – MEC. Proposta curricular do ensino (1ª a 4ª classe). Revisão curricular dos programas para a 5ª e a 6ª classes do ensino básico da República Democrática de S. Tomé e Príncipe. São Tomé: MEC/Unicef, 2010.
SÃO TOMÉ E PRINCÍPE. Ministério da Educação, Cultura e Formação – MECF. Carta de política educativa de São Tomé e Príncipe, Visão 2022. São Tomé e Príncipe: Ministério da Educação, Cultura e Formação, 2012.
SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE. Lei n. 4/2018. Lei de Bases do Sistema Educativo. Diário da República, n. 14, I série, de 18 de fevereiro de 2019, p. 115-137.
SÃO TOMÉ E PRINCÍPE. Ministério da Educação, Cultura e Ciência – MECC. Programa Acelerar o Desempenho Educativo 2015-2018, [s.d.].
SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE. Governo. Programa do XVII Governo Constitucional 2018 (documento policopiado). São Tomé, São Tomé e Príncipe, [s.d.].
SOUSA, Otília Costa e. Do trabalho de texto à reflexão linguística. In: SOUSA, Otília Costa e; CARDOSO, Adriana. (ed.). Desenvolver competências em língua: percursos didácticos. 2. ed. Lisboa: Edições Colibri/Centro Interdisciplinar de Estudos Educacionais, 2011. p. 111-143.
SUASSUNA, Lívia. Elementos para a prática da avaliação em língua portuguesa. Perspectiva, Florianópolis, v. 30, n. 3, p. 1125-1151, set./dez. 2012.
VIEIRA, Flávia. A experiência educativa como espaço de (trans)formação profissional. Lingvarvm Arena, Porto, v. 2, p. 9-26, 2011.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2020 Estudos em Avaliação Educacional

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
a. Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo licenciado, simultáneamente, bajo la Licencia Creative Commons Attribution (CC BY 4.0) que permite compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
b. Los autores tienen autorización para asumir, separadamente, contratos adicionales, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (ej.: publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
c. Los autores tienen autorización y son estimulados para publicar y distribuir sus trabajos on-line (ej.: en repositorios institucionales o en su respectiva página personal en la Internet) en cualquier fecha antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar modificaciones productivas, así como aumentar el impacto y las citas del trabajo publicado (Véase: El Efecto del Acceso Libre).