¿Evaluar, para qué? Formación de educadores evaluadores

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.18222/eae.v30i75.5941

Palabras clave:

Evaluación Institucional, Práctica Docente, Formación de Profesores, Aprendizaje

Resumen

El artículo presenta resultados de una investigación que se llevó a cabo en el cotidiano de la acción docente, con estudiantes investigadores de un curso de Pedagogía, en una uni- dad temática direccionada a la evaluación institucional. Se abordaron conceptos de evalu- ación institucional – externa y interna a la institución escolar –, con el objetivo de que los estudiantes comprendieran el significado pedagógico de la evaluación institucional y de su dimensión política y social, utilizando metodología con características etnográficas. En el desarrollo de la unidad temática, la docente asumió, simultáneamente, una postura favorecedora de la evolución del aprendizaje de los alumnos – de una concepción de evalu- ación selectiva y clasificatoria a la comprensión de su potencial formador –, sobre todo a partir de la problematización de datos recogidos en las fases curriculares analizadas a la luz de los referentes teóricos estudiados, con énfasis en el carácter abarcador de la evalu- ación institucional y su no desvinculación de la evaluación del aprendizaje.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Helena Machado de Paula Albuquerque, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), São Paulo-SP, Brasil

Possui graduação em Pedagogia pela Universidade Católica de Santos (1963), mestrado em Educação (Currículo) pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1989) e doutorado em Educação (Currículo) pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1996). Atualmente é professor associado da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Tem experiência e desenvolve pesquisas na área de Educação, com ênfase em Política Educacional, atuando principalmente nos seguintes temas: educação, projeto pedagógico, gestão escolar e educacional, curso de pedagogia, formação de professores, autonomia e direitos humanos.

Citas

BALZAN, Newton Cesar. A voz do estudante: sua contribuição para a deflagração de um processo de avaliação institucional. In: BALZAN, Newton Cesar; DIAS SOBRINHO, José (org.). Avaliação institucional: teoria e experiências. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2008. p. 115- 147.

BAREMBLITT, Gregori F. Compêndio de análise institucional e outras correntes: teoria e prática. 4. ed. Rio de Janeiro: Record; Rosa dos Tempos, 1992.

BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CP n. 1, de 15 de maio de 2006. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Pedagogia, licenciatura. Brasília: MEC/CNE, 16 de maio de 2006, Seção 1. p. 11.

BRASIL. Ministério da Educação. Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE): Prova Brasil. Brasília: MEC, SEB; Inep, 2011.

BRUNET, Luc. Clima de trabalho e eficácia da escola. In: NÓVOA, Antônio (coord.). Organizações escolares em análise. Lisboa: Dom Quixote/ Instituto de Inovação Educacional, 1992. p. 121-138.

COCCO, Eliane Maria; SUDBRACK, Edite Maria. Avaliação no contexto escolar: regulação e/ou emancipação. In: SEMINÁRIO ANPED SUL, 9., 2012, Caxias do Sul. Anais [...]. Caxias do Sul: Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação, 2012.

DALBEN, Adilson. Caminhos da construção de uma avaliação institucional participativa. Estudos em Avaliação Educacional, São Paulo, v. 27, n. 65, p. 346-374, maio/ago. 2016.

DIAS SOBRINHO, José. Avaliação: políticas educacionais e reformas da educação superior. São Paulo: Cortez, 2003.

DIAS SOBRINHO, José. Avaliação institucional, instrumento da qualidade educativa: a experiência da Unicamp. In: DIAS SOBRINHO, José; BALZAN, Newton Cesar (org.). Avaliação institucional: teoria e experiências. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2008. p. 53-86.

GADOTTI, Moacir. Avaliação educacional e projeto político pedagógico. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL ITINERANTE DE EDUCADORES, 1.; JORNADA PEDAGÓGICA DA ESCOLA CIDADÃ, 2., 1999. Uruguaiana. Anais [...]. Uruguaiana: Sindicato dos Professores do Rio Grande do Sul, 1999. GILL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

GIMENO SACRISTÁN, J. Âmbitos do plano. In: GIMENO SACRISTÁN, J.; GÓMES PÉREZ, A. I. Compreender e transformar o ensino. Tradução: Ernani F. da Fonseca Rosa. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. p. 233-293.

GIMENO SACRISTÁN, J. Educar por competências: o que há de novo? Tradução: Carlos Henrique Lucas Lima. Porto Alegre: Artmed, 2011.

GIROUX, Henry A. Os professores como intelectuais. Rumo a uma pedagogia crítica da aprendizagem. Tradução: Daniel Bueno. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.

LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 22. ed. São Paulo: Cortez, 2011.

MARINO, Marília J. O grupo no processo educativo. Linhas Críticas, Brasília, v. 4, n. 7-8, p. 87-97, 1998.

NÓVOA, Antônio (org.). As organizações escolares em análise. Lisboa: Dom Quixote; Instituto de Inovação Educacional, 1992.

SAUL, Ana Maria. Avaliação emancipatória: desafio à teoria e à prática de avaliação e reformulação de currículo. São Paulo: Cortez; Autores Associados, 1988.

SAVIANI, Demerval. A pedagogia no Brasil: história e teoria. Campinas: Autores Associados, 2008.

SÍVERES, Luiz; SANTOS, José Roberto de Souza. Avaliação institucional na educação básica: os desafios da implementação. Estudos em Avaliação Educacional, São Paulo, v. 29, n. 70, p. 222-253, jan./abr. 2018.

SORDI, Mara Regina L. de; LÜDKE, Menga. Da avaliação da aprendizagem à avaliação institucional: aprendizagens necessárias. Avaliação: Revista da Avaliação da Educação Superior, Campinas; Sorocaba, v. 14, n. 2, p. 313-336, jul. 2009.

ZÁKIA, Sandra. A prática avaliativa na escola de 1º grau. In: SOUSA, Clarilza Prado (org.). Avaliação do rendimento escolar. 6. ed. Campinas: Papirus, 1997. p. 83-108.

Publicado

2019-12-20

Cómo citar

Albuquerque, H. M. de P. (2019). ¿Evaluar, para qué? Formación de educadores evaluadores. Estudos Em Avaliação Educacional, 30(75), 800–830. https://doi.org/10.18222/eae.v30i75.5941

Número

Sección

Artículos