Autoevaluación institucional: ¿otros sentidos de evaluación (im)posibles?

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.18222/eae.v30i74.5829

Palabras clave:

Autoevaluación, Evaluación Institucional, Autoevaluación Institucional, Calidad de la Educación

Resumen

En este artículo analizamos la autoevaluación institucional que integra el Sistema de Evaluação da Educação de Niterói (Saen), estado de Rio de Janeiro. El objetivo es discutir su proceso de constitución en un contexto de centralidad de las políticas de evaluación, defendiendo a ésta como una posibilidad de producción de políticas por las escuelas, como producción de sentidos de evaluación más allá de la lógica de accountability, colocando otros sentidos de calidad en disputa. A partir de aportes post-estructurales, asumimos el entendimiento de la política como lucha por la significación, que se da entre tensiones, negociaciones, traducciones. Concluimos argumentando que la experiencia en análisis nos permite problematizar de forma propositiva las políticas de evaluación centralizadas y centralizadoras que han ganado destaque en el escenario educacional.

 

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Biografía del autor/a

Rita de Cássia Prazeres Frangella, Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Rio de Janeiro-RJ, Brasil

Mestrado (2002) e Doutorado em Educação (2006) pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Professora adjunta da Faculdade de Educação da UERJ. Professora do Programa de Pós-graduação em Educação - Proped. Tem experiência na área de Educação, atuando principalmente nos seguintes temas: formação de professores, currículo, políticas curriculares, educação infantil-anos iniciais do EF. Desenvolve pesquisas na área de currículo e formação de professores. Vice-coordenadora do GT- Currículo da Anped no biênio 2012-13. É Jovem Cientista do Nosso Estado da FAPERJ, PROCIENTISTA/UERJ. Bolsista Produtividade CNPq Membro da Associação Brasileira de Currículo (ABdC),  Secretaria Geral da ABdC (2015- 2016/2016-2018).Desenvolve pesquisas que focalizam a análise de políticas curriculares na educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental e as relações estabelecidas pelos professores na produção dessas, a partir de uma abordagem do currículo como enunciação cultural, com financiamento pelo CNPq e FAPERJ. Participa de projetos/parcerias internacionais com Portugal, México, Argentina e Chile.

Maria Cristina Rezende de Campos, Secretaria Municipal de Educação, Ciência e Tecnologia (Semect)/Fundação Municipal de Educação de Niterói (FME), Niterói-RJ, Brasil

Graduação em Licenciatura Plena: Ed. Artística História da Arte pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (1981), mestrado em Arte e Cultura Contemporânea pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (2007) e doutorado em Memória Social pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (2012). Cursando pós-doutorado em Educação na UERJ-ProPed. Professor de Arte na Secretaria Estadual de Educação do Rio de Janeiro e na Fundação Municipal de Educação de Niterói (FME). Atualmente é assessora de Avaliação Institucional da SME/FME, contribuindo para a implantação do Sistema de Avaliação da Educação de Niterói (SAEN) - portaria SMECT/FME nº 005/2015.Tem experiência na área de avaliação institucional, currículo e avaliação, arte e cultura.

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Publicado

2019-10-02

Cómo citar

Frangella, R. de C. P., & Campos, M. C. R. de. (2019). Autoevaluación institucional: ¿otros sentidos de evaluación (im)posibles?. Estudos Em Avaliação Educacional, 30(74), 558–587. https://doi.org/10.18222/eae.v30i74.5829

Número

Sección

Artículos