Evaluación del Pibid por licenciados egresados: un estudio de caso
DOI:
https://doi.org/10.18222/eae.v30i73.5813Palabras clave:
Evaluación de Programas, Estudiantes Egresados, Pibid, Educación SuperiorResumen
Este artículo presenta los resultados de una investigación cualitativa cuyo objetivo fue el de evaluar el Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência [Programa Institucional de Beca de Iniciación a la Docencia] (Pibid), desarrollado en una universidad pública provincial de Paraná, con egresados de licenciaturas que participaron en el programa por un periodo igual o superior a un año lectivo, del 2010 al 2015. El referente teórico se fundamenta en la evaluación de programas educativos. a participación en el Pibid, según los egresados, contribuyó significativamente para el aprendizaje de la docencia, la formación inicial y la actuación docente. La investigación indica que la evaluación de programas educativos centrada en los participantes egresados es necesaria para el análisis de las contribuciones y las fragilidades, así como para el perfeccionamiento del programa, aunque represente un desafío.
Descargas
Citas
ANDRÉ, Marli Eliza Damalzo Afonso de. Políticas e programas de apoio aos professores iniciantes no Brasil. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, v. 42, n. 145, p. 112-129, jan./abr. 2012. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S0100-15742012000100008.
BARBETTA, Pedro Alberto. Estatística aplicada às ciências sociais. 5. ed. Florianópolis: UFSC, 2003.
BRANDALISE, Mary Ângela Teixeira. Autoavaliação de escolas: alinhavando sentidos, produzindo significados. Ponta Grossa: UEPG, 2010.
BRASIL. Ministério da Educação. Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – CAPES. Portaria n. 96, de 18 de julho de 2013. Estabelece as normas gerais do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência – Pibid. Brasília, 2013.
BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Resolução n. 2, de 1º de julho de 2015. Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formação continuada. CNE/CP, 2015. Disponível em: http://portal.mec.gov. br/docman/agosto-2017-pdf/70431-res-cne-cp-002-03072015-pdf/file. Acesso em: 15 out. 2015.
CANÁRIO, Rui. O papel da prática profissional na formação inicial e contínua de professores. In: MARFAN, M. A. (org.). Simpósios do Congresso Brasileiro de Qualidade na Educação: formação de professores, 2001. Brasília: MEC, SEF, 2002. p. 152-160.
CANO, Ignácio. Introdução à avaliação de programas sociais. 3. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006. CONTRERAS, José. A autonomia de professores. São Paulo: Cortez, 2002.
COUSINS, J. Bradley; EARL, Lorna M. The case for participatory evaluation. Educational Evaluation and Policy Analysis Winter, Washington, v. 14, n. 4, p. 397-418, 1992. DOI: https://doi. org/10.3102/01623737014004397.
FERNANDES, Domingos. Avaliação de programas e de projectos pedagógicos. In: CONGRESSO INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO, 8., 2009, Recife. Anais [...]. Recife: Sapiens – Centro de Formação e Pesquisa, 2009. p. 41-46. Disponível em: http://hdl.handle.net/10451/5885. Acesso em: 7 nov. 2015.
FERNANDES, Domingos. Acerca da articulação de perspectivas e da construção teórica em avaliação educacional. In: ESTEBAN, Maria Teresa; AFONSO, Almerindo Janela (org.). Olhares e interfaces: reflexões críticas sobre a avaliação. São Paulo: Cortez, 2010. p. 15-44.
FERNANDES, Domingos. Avaliação de programas e projetos educacionais. In: FERNANDES, Domingos (org.). Avaliação em educação: olhares sobre uma prática social incontornável. Pinhais: Melo, 2011. p. 185-206.
FLORES, Maria Assunção. Algumas reflexões em torno da formação inicial de professores. Educação, Porto Alegre, v. 33, n. 3, p. 182-188, set./dez. 2010.
GARCIA, Carlos Marcelo. Formação de professores: para uma mudança educativa. Porto: Porto Editora, 1999.
GATTI, Bernadete Angelina. Formação de professores: compreender e revolucionar. In: GATTI, Bernadete Angelina et al. (org.) Por uma revolução no campo da formação de professores. São Paulo: Unesp, 2015. p. 229-243.
GATTI, Bernadete Angelina; NUNES, Marina Muniz Rossa (org.). Formação de professores para o ensino fundamental: estudo de currículos das licenciaturas em pedagogia, língua portuguesa, matemática e ciências biológicas. São Paulo: FCC/DPE, 2009.
GUBA, Egon G. The failure of education evaluation. Educational Technology, New Jersey, v. 9, n. 5, p. 29-28, 1969.
IMBERNÓN, Francisco. Formação docente e professional: formar-se para a mudança e a incerteza. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2010.
JANUZZI, Paulo de Martino. Avaliação de programas sociais: conceitos e referenciais de quem a realiza. Estudos em Avaliação Educacional, São Paulo, v. 25, n. 58, p. 22-42, maio/ago. 2014. DOI: http://dx.doi.org/10.18222/eae255820142916
JOINT COMMITTEE ON STANDARDS FOR EDUCATIONAL EVALUATION. The Program Evaluation Standars. 2. ed. Thousand Oaks, CA: Sage, 1994.
LORTIE, Dan C. Schoolteacher: A sociological study. London: University of Chicago Press, 1975. MACDONALD, J. Barry. An evaluation of the evaluation, Urban Review, Beverly Hills, v. 7, p. 3-14, 1974.
MARCELO, Carlos. Desenvolvimento profissional docente: passado e futuro. Sísifo Revista de Ciências da Educação, Lisboa, n. 8, p. 7-22, jan./abr. 2009. Disponível em: https://dialnet.unirioja.es/ servlet/revista?codigo=8269. Acesso em: 8 dez. 2015.
NEVES, Carmem Moreira de Castro. A Capes e a formação de professores para a educação básica. Revista Brasileira de Pós-Graduação – Educação Básica: Ensino de Ciências e Matemática e a Iniciação à Docência, Brasília, v. 8, p. 353-373, mar. 2012.
NÓVOA, António. Formação de professores e profissão docente. In: NÓVOA, António. (org.) Os professores e a sua formação. Lisboa: Dom Quixote, 1995. p. 13-33.
NÓVOA, António. Nada substitui o bom professor: palestra. In: SINPRO. Desafios do trabalho do professor no mundo contemporâneo. São Paulo: Sinpro/SP, 2007. p. 5-21. Disponível em: http://www. sinprosp.org.br/arquivos/novoa/livreto_novoa.pdf. Acesso em: 24 abr. 2015.
NÓVOA, António. Para una formación de profesores construida dentro de la profesión. Revista Educación, Madrid, n. 350, p. 203-218, set./dez. 2009.
PARLETT, Malcolm; HAMILTON, David. Evaluation as illumination: a new approach to the study of innovatory programs. In: GLASS, Gene V. (org.). Evaluation studies review annual. Beverly Hills, CA: Sage, 1976. v. 1.
RIPPEY, Robert. M. Studies in transactional evaluation. Berkeley, CA: McCutchan, 1973.
SCRIVEN, Michael. The methodology of evaluation: perspectives of curriculum evaluation. Chicago: Rand McNally, 1967.
SHULMAN, Lee S. Conhecimento e ensino: fundamentos para a nova reforma. Cadernos CENPEC, São Paulo, v. 4, n. 2, p. 196-229, dez. 2014. DOI: http://dx.doi.org/10.18676/cadernoscenpec.v4i2.293.
SILVEIRA, Helder Eterno da. Mas, afinal: o que é iniciação à docência? Atos de Pesquisa em Educação, Blumenau, v. 10, n. 2, p. 354-368, maio/ago. 2015. DOI: http://dx.doi.org/10.7867/1809- 0354.2015v10n2p354-368.
STAKE, Robert E. The countenance of educational evaluation. Teachers College Record, New York, v. 68, n. 7, p. 523-540, 1967.
TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. 14. ed. Petrópolis: Vozes, 2012.
VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Profissão professor até quando? Pleiade, Foz do Iguaçu, v. 1, n. 1, p. 29-40, jul./dez. 2007.
VIANNA, Heraldo Marelin. Avaliação educacional: vivência e reflexão. Estudos em Avaliação Educacional, São Paulo, v. 25, n. 60, p. 234-276, n. especial, dez. 2014. DOI: http://dx.doi. org/10.18222/eae246020143337.
WORTHEN, Blaine R.; SANDERS, James R.; FITZPATRICK, Jody L. Avaliação de programas: concepções e práticas. São Paulo: Gente, 2004.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2019 Estudos em Avaliação Educacional

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
a. Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo licenciado, simultáneamente, bajo la Licencia Creative Commons Attribution (CC BY 4.0) que permite compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
b. Los autores tienen autorización para asumir, separadamente, contratos adicionales, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (ej.: publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
c. Los autores tienen autorización y son estimulados para publicar y distribuir sus trabajos on-line (ej.: en repositorios institucionales o en su respectiva página personal en la Internet) en cualquier fecha antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar modificaciones productivas, así como aumentar el impacto y las citas del trabajo publicado (Véase: El Efecto del Acceso Libre).