Los demonios de la evaluación: memorias de profesores como alumnos

Autores/as

  • José Joaquim Ferreira Matias Alves Universidade Católica Portuguesa (FEP/UCP), Porto, Portugal
  • Ilídia Cabral Faculdade de Educação e Psicologia da Universidade Católica Portuguesa (CEDH/FEP/UCP), Porto, Portugal

DOI:

https://doi.org/10.18222/eae.v26i63.3690

Palabras clave:

Evaluación de la Educación, Evaluación del Aprendizaje, Métodos de Evaluación, Violencia Psicológica

Resumen

Este artículo parte de cuarenta narrativas de profesores que evocaron situaciones de evaluación particularmente significativas que ocurrieron en la época en la que fueron alumnos. De esas cuarenta, treinta y una narrativas asumen la expresión de un intolerable abuso de poder. Nueve manifiestan prácticas evaluativas emancipatorias. A través de un análisis de los discursos, cuantificamos y cualificamos los sentidos de los abusos – humillación, violencia, discriminación, decepción, arbitrariedad – y de la emancipación minoritaria, tratando de explicar tales prácticas a la luz de los tiempos histórico, social, organizacional y profesional. Se concluye que hay que combatir y prevenir tales prácticas y que se requieren políticas y prácticas más rigurosas de acceso a la profesión, así como el ejercicio de una acción pedagógica más interactiva.

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Biografía del autor/a

José Joaquim Ferreira Matias Alves, Universidade Católica Portuguesa (FEP/UCP), Porto, Portugal

Professor Associado Convidado e Diretor Adjunto da Faculdade de Educação e Psicologia da Universidade Católica Portuguesa (FEP/UCP), Porto, Portugal.

Ilídia Cabral, Faculdade de Educação e Psicologia da Universidade Católica Portuguesa (CEDH/FEP/UCP), Porto, Portugal

Professora Auxiliar da Faculdade de Educação e Psicologia da Universidade Católica Portuguesa (CEDH/FEP/UCP), Porto, Portugal.

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Publicado

2015-12-29

Cómo citar

Alves, J. J. F. M., & Cabral, I. (2015). Los demonios de la evaluación: memorias de profesores como alumnos. Estudos Em Avaliação Educacional, 26(63), 630–662. https://doi.org/10.18222/eae.v26i63.3690

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