Una experiencia de evaluación institucional en la educación básica: límites y posibilidades

Autores/as

  • Cleide Oliveira Professora da Secretaria Municipal da Educação de Salvador (SMED), Salvador, Bahia, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.18222/eae.v27i65.3023

Palabras clave:

Evaluación Institucional, Participación, Gestión, Educación Básica

Resumen

Este  estudio  analiza  la  experiencia  de  evaluación  institucional  de  la  Escuela Municipal Cidade Vitória da Conquista en la ciudad de Salvador, Bahia, entre el 2007 y el 2012. El soporte teórico para discutir los principios, objetivos, finalidades y aspectos metodológicos de la evaluación institucional en las escuelas de educación básica se basó sobre todo en los trabajos sobre dicho tema desarrollados por Heloísa Lück (2012), Pacheco (2010), Afonso (2010) y Fernandes (2002). La investigación se configura como un estudio de caso, tomando como base la experiencia de la Escuela Municipal Cidade Vitória da Conquista. Se adoptó como metodología el abordaje cualitativo en una perspectiva de metaevaluación. La articulación entre conocimientos construidos a partir de la práctica de la autoevaluación de la escuela y los conocimientos del campo de la teoría de la evaluación institucional permitió identificar los límites y las posibilidades de tal acción en la escuela.

 

 

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

AFONSO, Almerindo Janela. Políticas educativas e autoavaliação da escola pública portuguesa: apontamentos de uma experiência. Estudos em Avaliação Educacional, São Paulo, v. 21, n. 46, p. 343-362, maio/ago. 2010. Disponível em: <http://www.fcc.org.br/pesquisa/publicacoes/eae/arquivos/1581/1581. pdf>. Acesso em: 12 fev. 2016.

ALVES, Maria Palmira Carlos; CORREIA, Serafim Manuel Teixeira. A autoavaliação de escola: um estudo exploratório sobre os dispositivos de autoavaliação das escolas públicas em Portugal. Olhar de Professor, Ponta Grossa, v. 11, n. 2, p. 355-382, 2008. Disponível em: < http://www.redalyc. org/articulo.oa?id=68412830008>. Acesso em: 10 fev. 2016.

ARAÚJO, Maria Cristina Munhoz. Avaliação institucional: ferramenta para tomada de decisão. Curitiba: IESDE, 2009.

BALZAN, Cesar Newton; DIAS SOBRINHO, José (Org.). Avaliação Institucional teoria e experiências. São Paulo: Cortez, 1995.

BELLONI, Isaura. Avaliação institucional: um instrumento de democratização da educação. Linhas Críticas, Brasília, DF, v. 5, n. 9, jul./dez. 1999.

BRANDALISE, Mary Ângela Teixeira. Avaliação institucional da escola: conceitos, contextos e práticas. Olhar do Professor, Ponta Grossa, PR, v. 13, n. 2, p. 315-30, 2010.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil (1988). Brasília, DF: Senado Federal, 1988.

BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, DF: MEC, 1996. BRASIL. Ministério da Educação. Portaria n. 438, de 28 de maio de 1998. Instituio Exame Nacional do Ensino Médio – ENEM. Brasília, DF, 1988.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Superior. Documento Básico − avaliação das universidades brasileiras: uma proposta nacional. Brasília, DF, 1993.

BRASIL. Planalto da Presidência. Lei n. 10.861, de 14 de abril de 2004. Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES – e dá outras providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ ato2004-2006/2004/lei/l10.861.htm>. Acesso em: 15 fev. 2016.

BRASIL. Ministério da Educação. Portaria Ministerial n. 931, de 21 de março de 2005. Institui o Sistema de Avaliação da Educação Básica. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 22 mar. 2005. Seção 1, p. 17. Disponível em: . Acesso em: 15 fev. 2016.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Indicadores da qualidade na educação infantil. Brasília, DF, 2009.

BRASIL. Ministério da Educação. Projeto de Lei: Plano Nacional de Educação − PNE, 2011/2020. Brasília, DF: INEP, 2010.

DALBEN, Adilson. Avaliação institucional na escola da educação básica: uma aproximação orientada pelos princípios da participação. Educação: Teoria e Prática, Rio Claro, SP, v. 20, n. 35, jul./dez., 2010, p. 133-146.

DIAS SOBRINHO, José. Avaliação institucional: marcos teóricos e políticos. Avaliação, Campinas, SP, v. 1, n. 1, p. 15-24, jul. 1996. Disponível em: <http://periodicos.uniso.br/ojs/index. php?journal=avaliacao&page=article&op=view&path%5B%5D=722>. Acesso em: 7 jul. 2012.

FERNANDES, Maria Estrela Araújo. Avaliação institucional da escola: base teórica e construção do projeto. 2. ed. Fortaleza: Demócrito Rocha, 2002. (Coleção Magister).

FREITAS, Luiz C.; SORDI, Mara R. L. De; MALAVASI, Maria Marcia S.; FREITAS, Helena C. L. Avaliação educacional: caminhando pela contramão. Petrópolis: Vozes, 2009.

LIBÂNEO, José Carlos. Organização e gestão da escola: teoria e prática. Goiânia: Alternativa, 2001.

LIMA, Erisevelton Silva. O Diretor e as avaliações praticadas na escola. 2011. Tese (Doutorado) – Faculdade de Educação, Universidade de Brasília, Brasília, DF, 2011.

LÜCK, Heloísa. Perspectivas da avaliação institucional da escola. Rio de janeiro: Vozes, 2012.

LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem na escola – reelaborando conceitos e recriando a prática. Salvador: Malabares Comunicação e Eventos, 2003.

MESSINA, Graciela. Mudança e inovação educacional: notas para reflexão. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, n. 114, p. 225-33, nov. 2001. Disponível em:<http://www.scielo.br/pdf/cp/n114/a10n114.pdf>. Acesso em: 31 jul. 2012.

MORAES, Sandro Ricardo Coelho de; SILVA, Itamar Mendes da Escola básica e auto- avaliação institucional: possíveis conquistas, novos desafios. 2009. Disponível em:. Acesso em: 31 jul. 2012.

MÜLLER, Ademir. Avaliação institucional da gestão escolar na escola pública: a democracia no processo decisório. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2001.

NÓVOA, António. Para uma análise das instituições escolares. 1999. Disponível em:<http://debauru.edunet.sp.gov.br/pages_arquivos/not%C3%ADcias/ot_novembro/ NovoaAvalia%C3%A7ao_Institucional.pdf>. Acesso em: 12 fev. 2016.

PACHECO, José Augusto. Avaliação de escolas − o lugar da autoavaliação. Revista ELO, n. 17, set. 2010. Disponível em: <http://www.cffh.pt/userfiles/ files/ELO%2017.pdf>. Acesso em: 12 fev. 2016.

PARO, Vitor Henrique. Gestão democrática da escola pública. 3. ed. São Paulo: Ática, 2000.

PORTUGAL. Ministério da Educação. Lei n. 31 de 2002. Aprova o sistema de avaliação da educação e do ensino não superior, desenvolvendo o regime previsto na Lei n. 46/86, de 14 de Outubro (Lei de Bases do Sistema Educativo). Diário da República, I série -A, n. 294, de 20 de dez. 2002.

PUIG, Josep M. et al. Democracia e participação escolar: propostas de atividades. São Paulo: Moderna, 2005.

RIBEIRO, Vanda Mendes; PIMENTA, Cláudia Oliveira. Análise de uma proposta de avaliação institucional para a escola e para instituições de educação infantil. Revista Educação em Foco, Juiz de Fora, MG, v. 13, n. 15, jul. 2010, p. 93-112.

RISTOFF, Dilvo I. Avaliação Institucional: pensando princípios. In: BALZAN, Cesar Newton; DIAS SOBRINHO, José (Org.). Avaliação Institucional: teoria e experiências. São Paulo: Cortez, 1995.

SALVADOR. Lei n. 7791, de 26 de janeiro de 2010. Institui o Plano Municipal de Educação – PME – no município de Salvador e dá outras providências. Plano Municipal de Educação – PME, 2010/2020. Salvador, 2010.

SILVA, Itamar Mendes da. Autoavaliação e gestão democrática na instituição escolar. Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação, Rio de Janeiro, v. 18, n. 66, p. 49-64, jan./mar. 2010.

SOUSA, Sandra Zákia L. Avaliação: debater é preciso. Revista Escola Pública, São Paulo, v. 1, (Especial Avaliação), p. 16-29, set. 2011.

Publicado

2016-08-31

Cómo citar

Oliveira, C. (2016). Una experiencia de evaluación institucional en la educación básica: límites y posibilidades. Estudos Em Avaliação Educacional, 27(65), 408–438. https://doi.org/10.18222/eae.v27i65.3023

Número

Sección

Tema em Destaque