Rubric: Resource in evaluating anamnesis learnig in Medicine course
DOI:
https://doi.org/10.18222/eae.v35.10674Keywords:
Learning Assessment, College Education, Medical Training, RubricsAbstract
In this article we present and discuss an instrument to support the assessment of the learning of Medical students in the competence of taking anamnesis. This is a rubric to standardize the collection of information by the preceptors of this course, which aims to expand the possibilities of this assessment, minimizing situations of marked subjectivity, thus subsidizing teaching for the development of this skill, extremely important in medical training. Assessment, as a way of qualifying an educational object and making a value judgment about it, is an essential part of the pedagogical process, however many teachers do not receive preparation to carry it out, which ends up compromising the validity and the reliability and therefore limit the potential of assessment in teaching.
Downloads
References
Alavarse, O. M. (2013). Desafios da avaliação educacional: Ensino e aprendizagem como objetos de avaliação para a igualdade de resultados. Cadernos Cenpec, 3(1), 135-153. http://dx.doi.org/10.18676/cadernoscenpec.v3i1.206
Baldissera, A. (2001). Pesquisa-ação: Uma metodologia do “conhecer” e do “agir” coletivo. Sociedade em Debate, 7(2), 5-25.
Balduino, P. M., Palis, F. P., Paranaíba, V. F., Almeida, H. O. de, & Trindade, E. M. V. (2012). A perspectiva do paciente no roteiro de anamnese: O olhar do estudante. Revista Brasileira de Educação Médica, 36(3), 335-342. https://doi.org/10.1590/S0100-55022012000500007
Bardin, L. (1977). Análise de conteúdo. Edições 70.
Barlow, M. (2006). Avaliação escolar: Mitos e realidades. Artmed.
Biagiotti, L. C. M. (2005). Conhecendo e aplicando rubricas em avaliações. In Anais do 12. Congresso Internacional Abed de Educação a Distância (pp. 1-9). Abed.
Botti, S. H. de O., & Rego, S. (2008). Preceptor, supervisor, tutor e mentor: Quais são seus papéis? Revista Brasileira de Educação Médica, 32(3), 363-373. https://doi.org/10.1590/S0100-55022008000300011
Brookhart, S. M., Guskey, T. R., Bowers, A. J., McMillan, J. H., Smith, J. K., Smith, L. F., Stevens, M. T., & Welsh, M. E. (2016). A century of grading research: Meaning and value in the most common educational measure. Review of Educational Research, 86(4), 803-848. https://doi.org/10.3102/0034654316672069
Cockett, A., & Jackson, C. (2018). The use of assessment rubrics to enhance feedback in higher education: An integrative literature review. Nurse Education Today, 69, 8-13. https://doi.org/10.1016/j.nedt.2018.06.022
Costa, G. P. O., Herculano, T. B., Gama, A. L. H., Cabral, R. P., Campos, D. B., & Oliveira, D. N. S. de.
(2018). Enfrentamentos do estudante na iniciação da semiologia médica. Revista Brasileira de Educação Médica, 42(2), 79-88. https://doi.org/10.1590/1981-52712015v42n2RB20170070
Dorigatti, A. E., Faber, E. W., Garcia, C., Junior, & Turato, E. R. (2015). Como se sentem pacientes quando examinados por estudantes de medicina? Um misto entre ambiguidades e satisfações encontradas em estudo qualitativo. Revista Brasileira de Educação Médica, 39(1), 95-101. https://doi.org/10.1590/1981-52712015v39n1e02072013
Francis, E. J. (2018). Linking rubrics and academic performance: An engagement theory perspective. Journal of University Teaching and Learning Practice, 15(1), Article 3. https://doi.org/10.53761/1.15.1.3
Freitas, P. F. (2019). Formação docente em avaliação educacional: Lacunas, consequências e desafios [Tese de doutorado]. Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo.
García Sanz, M. P. (2014). La evaluación de competencias en educación superior mediante rúbricas: Un caso práctico. Revista Electrónica Interuniversitaria de Formación del Profesorado, 17(1), 87-106. https://doi.org/10.6018/reifop.17.1.198861
Gatica-Lara, F., & Uribarren-Berrueta, T. del N. J. (2013). ¿Cómo elaborar una rúbrica? Investigación en Educación Médica, 2(5), 61-65. https://doi.org/10.1016/S2007-5057(13)72684-X
Guskey, T. R., & Brookhart, S. M. (2019). Introduction. In S. M. Brookhart, & T. R. Guskey (Eds.), What we know about about grading: What works, what doesn’t, and what’s next (pp. 1-11). ASCD.
Guskey, T. R., Swan, G. M., & Jung, L. A. (2011). Grades that mean something: Kentucky develops standards-based report cards. Phi Delta Kappan, 93(2), 52-57. https://doi.org/10.1177/003172171109300212
Hundertmark, J., Apondo, S. K., & Schultz, J. H. (2018). Integrating teaching into routine outpatient care: The design and evaluation of an ambulatory training concept (HeiSA). GMS Journal forMedical Education, 35(1), Document 11. https://doi.org/10.3205/zma001158
Jouquan, J. (2002). L’évaluation des apprentissages des étudiants em formation médicale initiale. Pédagogie Médicale – Revue Internationale Francophone d’Éducation Médicale, 3(1), 38-52. https://doi.org/10.1051/pmed:2002006
López, M. (2004). Anamnese. In M. López, & J. Laurentys-Medeiros, Semiologia médica: As bases do diagnóstico clínico (5a ed., pp. 23-38). Revinter. (Obra original publicada em 1986).
Luckesi, C. C. (2018). Avaliação em educação: Questões epistemológicas e práticas. Cortez.
Merle, P. (2018). Les pratiques d’évaluation scolaire: Historique, difficultés, perspective. Presses Universitaires de France.
Oliveira, J. (2021). O aprendizado da anamnese e sua avaliação no curso de Medicina: Uma contribuição ao debate [Dissertação de mestrado]. Faculdade de Educação, Universidade Federal de Minas Gerais.
Perrenoud, P. (1999). Avaliação: Da excelência à regulação das aprendizagens – Entre duas lógicas (P. C. Ramos, Trad.). Artmed.
Pinho, F. M. O., Branco, R. F. G. R., & Porto, C. C. (2014). Anamnese. In C. C. Porto, Semiologia médica (5a ed., pp. 46-66). Guanabara Koogan. (Obra original publicada em 1989).
Resolução n. 3 de 20 de junho de 2014. (2014). Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Medicina e dá outras providências. Brasília, DF. http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=15874-rces003-14&Itemid=30192
Russell, M. K., & Airasian, P. W. (2014). Avaliação em sala de aula (M. de A. Almeida, Trad., 7a ed.). Penso.
Siqueira, V. A. D. S. (2020). Avaliação da aprendizagem de leitura nos anos iniciais do ensino fundamental: Tensões, desafios, formação e alternativas [Relatório de pós-doutorado]. Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo.
Smith, J. K., & Smith, L. F. (2019). Grading in higher education. In T. R. Guskey, & S. M. Brookhart (Eds.), What we know about grading: What works, what doesn’t, and what’s next (pp. 195-213). ASCD.
Soares, M. O. M., Higa, E. de F. R., Passos, A. H. R., Ikuno, M. R. M., Bonifácio, L. A., Mestieri, C. de P., & Ismael, R. K. (2014). Reflexões contemporâneas sobre anamnese na visão do estudante de medicina. Revista Brasileira de Educação Médica, 38(3), 314-322. https://doi.org/10.1590/S0100-55022014000300005
Universidade Federal de Minas Gerais. (n.d.). Internato rural. UFMG. https://www.medicina.ufmg.br/internatorural/sobre-o-internato/
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2024 Estudos em Avaliação Educacional
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
Authors who publish in this journal agree to the following terms:
a. Authors retain the copyright and grant the journal the right to first publication, with the paper simultaneously licensed under the Creative Commons Attribution license that allows the sharing of the paper with acknowledgment of authorship and initial publication in this journal.
b. Authors are authorized to assume additional contracts separately, for non-exclusive distribution of the version of the paper published in this journal (for example publishing in institutional repository or as a book chapter), with acknowledgment of authorship and initial publication in this journal.
c. Authors are allowed and encouraged to publish and distribute their paper on-line (for example in institutional repositories or on their personal page) at any moment before or during the editorial process, as this can generate productive changes, as well as increase the impact and citation of the published paper (See The Effect of Open Access).
