Propostas para mensurar o grau de não-casualidade em avaliações objetivas

Autores

  • Lorí Viali
  • Hélio Radke Bittencourt

DOI:

https://doi.org/10.18222/eae183620072102

Palavras-chave:

Acerto Casual, Provas Objetivas, Avaliação

Resumo

Neste texto são introduzidos três índices para avaliar o grau de não-casualidade em provas compostas unicamente por questões objetivas de múltipla escolha. Esse tipo de prova é largamente utilizado em concursos de todo tipo, sendo que uma das principais utilizações se dá em vestibulares, ou seja, em concursos destinados aos candidatos a vagas nas universidades brasileiras, sejam elas públicas ou privadas. Em provas objetivas, o número de acertos casuais pode ser previsto pelo Modelo Probabilístico Binomial significando que, mesmo para alunos que respondam todas as questões a esmo, existe um número esperado de acertos. A título de ilustração serão utilizados os resultados dos últimos oito anos do concurso vestibular da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Brasil. Os resultados mostram que os índices são indicadores capazes de medir a distância do número de acertos do grupo de vestibulandos em relação ao número esperado de acertos casuais.

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Biografia do Autor

Lorí Viali

Hélio Radke Bittencourt

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Publicado

30-04-2007

Como Citar

Viali, L., & Bittencourt, H. R. (2007). Propostas para mensurar o grau de não-casualidade em avaliações objetivas. Estudos Em Avaliação Educacional, 18(36), 97–114. https://doi.org/10.18222/eae183620072102

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