Políticas educativas e auto-avaliação da escola pública portuguesa: apontamentos de uma experiência

Autores

  • Almerindo Janela Afonso

DOI:

https://doi.org/10.18222/eae214620102016

Palavras-chave:

Políticas Educacionais, Avaliação Institucional, Auto-Avaliação, Portugal, Escolas

Resumo

A centralidade que a avaliação tem vindo a assumir nas últimas décadas, em múltiplos contextos nacionais, não dá sinais de declínio e, pelo contrário, parece expandir-se para domínios muito diferentes, para além do campo da educação. A avaliação institucional das escolas ou, simplesmente, a avaliação das escolas, inscrevendo-se num ímpeto avaliador que tem sido impulsionado, entre outros, por factores político-ideológicos, educacionais, económicos e culturais, pode ser referenciada, consoante os casos, a modelos e experiências diversos que estão, eles próprios, em etapas de implementação e consolidação muito distintas. No caso português, a avaliação das escolas começou por ter alguma visibilidade ao longo da década de noventa, nomeadamente com o Observatório da Qualidade da Escola, tendo evoluído discretamente até conseguir algum impacto na década seguinte com o programa de Avaliação Integrada das Escolas. Actualmente, está em curso a concretização de um outro modelo, designado de Avaliação Externa das Escolas, em que todos os estabelecimentos de ensino estatais foram, ou serão ainda, incluídos neste mesmo ciclo avaliativo (2006-2011). Partindo desta experiência, o artigo faz um enquadramento sucinto e uma reflexão crítica sobre a componente de auto-avaliação do modelo actual de avaliação institucional das escolas portuguesas.

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Biografia do Autor

Almerindo Janela Afonso

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Publicado

30-08-2010

Como Citar

Afonso, A. J. (2010). Políticas educativas e auto-avaliação da escola pública portuguesa: apontamentos de uma experiência. Estudos Em Avaliação Educacional, 21(46), 343–361. https://doi.org/10.18222/eae214620102016

Edição

Seção

Outros Temas