Metaevaluación en la educación superior: razonamiento clínico en pruebas de Medicina

Autores/as

  • Bruna Casiraghi Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA), Rio de Janeiro-RJ, Brasil
  • Júlio César Soares Aragão Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA), Rio de Janeiro-RJ, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.18222/eae.v31i76.4550

Palabras clave:

Evaluación de la Educación, Formación Médica, Taxonomía de Bloom, Metaevaluación

Resumen

La formación superior debe verse como el desarrollo de un profesional capaz de hacer frente a situaciones complejas. La revisión del proceso de evaluación puede identificar brechas en el proceso de capacitación y plantear propuestas de corrección. Este estudio tuvo como objetivo analizar la prevalencia de las cuestiones de examen que exigen un razonamiento clínico y su progresión durante el curso. Las cuestiones fueron evaluadas por periodo, área de conocimiento y complejidad. De 429 cuestiones, 99 (23.1%) se consideraron de razonamiento clínico y 330 (76.9%) de razonamiento teórico. La tasa más alta de razonamiento teórico se produjo en el área básica (86.2%), y la de racionamiento clínico en Pediatría (31%). Los resultados muestran una prevalencia expresiva en la demanda de contenido en detrimento de razonamiento clínico. Aunque el aumento en la demanda de lo segundo es evidente, el resultado final todavía está por debajo de lo esperado. Estudios centrados en este tema se hacen necesarios para identificar y elaborar propuestas de intervención.

 

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Bruna Casiraghi, Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA), Rio de Janeiro-RJ, Brasil

Setor Pedagógico Institucional

 

Júlio César Soares Aragão, Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA), Rio de Janeiro-RJ, Brasil

Departamento de Ciências da Saúde

Curso de Medicina

Citas

BÓRNEA, E. R.; GONÇALVES, A.; PADOVANI, C. R. Avaliando conhecimento em DST de graduandos em Medicina segundo a taxonomia de Bloom. Revista Brasileira de Educação Médica, Rio de Janeiro, v. 38, n. 1, p. 25-30, 2014.

BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em Medicina. Brasília: MEC, 2014.

FERRAZ, A. P. C. M.; BELHOT, R. V. Taxonomia de Bloom: revisão teórica e apresentação das adequações do instrumento para definição de objetivos instrucionais. Gestão & Produção, São Carlos, SP, v. 17, n. 2, p. 421-431, 2010.

GONZÁLEZ, A. D.; ALMEIDA, M. J. Movimentos de mudança na formação em saúde: da medicina comunitária às diretrizes curriculares. Physis: Revista de Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 20, n. 2, p. 551-570, 2010.

HOFFMANN, J. Avaliação mediadora: uma prática em construção da pré-escola à universidade. Porto Alegre: Mediação, 2005.

HOFFMANN, J.; ESTEBAN, M. T.; SILVA, J. F. Práticas avaliativas e aprendizagens significativas: em diferentes áreas do currículo. Porto Alegre: Mediação, 2006.

LOPES, A. A. Medicina baseada em evidências: a arte de aplicar o conhecimento científico na prática clínica. Revista da Associação Médica Brasileira, São Paulo, v. 46, n. 3, p. 285-288, set. 2000.

MASETTO, M. Competência pedagógica do professor universitário. São Paulo: Summus, 2003.

PIMENTA, S. G.; ANASTASIOU, L. G. C. Docência no ensino superior. São Paulo: Cortez, 2008.

RÉA-NETO, A. Raciocínio clínico – o processo de decisão diagnóstica e terapêutica. Revista da Associação Médica Brasileira, São Paulo, v. 44, n. 4, p. 301-311, dez. 1998.

RIOS, T. A. Compreender e ensinar: por uma docência da melhor qualidade. São Paulo: Cortez, 2002.

RODRIGUES JÚNIOR, J. F. Avaliação do estudante universitário. Brasília: SENAC – DF, 2009.

SGUISSARDI, V. (org.). Avaliação universitária em questão: reformas do Estado e da educação superior. Campinas, SP: Autores Associados, 1997.

SILVA, J. A. O uso da avaliação e a avaliação de seu uso (acerca da avaliação da qualidade do ensino). Paidéia, Ribeirão Preto, SP, v. 14, n. 29, p. 255-264, 2004.

TRONCON, L. E. A. Avaliação do estudante de medicina. Medicina, Ribeirão Preto, SP, v. 29, n. 4, p. 429-439, dez. 1996.

VARGAS, H. M. Sem perder a majestade: “profissões imperiais” no Brasil. Estudos de Sociologia, Araraquara, SP, v. 15, n. 28, 2010. Disponível em: http://seer.fclar.unesp.br/estudos/article/ view/2553. Acesso em: 1 dez. 2015.

Publicado

2020-07-03

Cómo citar

Casiraghi, B., & Aragão, J. C. S. (2020). Metaevaluación en la educación superior: razonamiento clínico en pruebas de Medicina. Estudos Em Avaliação Educacional, 31(76), 219–230. https://doi.org/10.18222/eae.v31i76.4550

Número

Sección

Artículos