Alcance de la Meta 1 del PNE 2014-2024: Diálogos entre acceso y calidad
DOI:
https://doi.org/10.18222/eae.v35.10587Palabras clave:
Plano Nacional de Educação, Educación Infantil, Educación Escolar Obligatoria, Público y Privado en EducaciónResumen
El artículo presenta resultados de una investigación cuyo objetivo fue analizar las acciones de educación infantil que, en el ámbito de las políticas públicas, apuntan a la implementación de la matrícula escolar obligatoria para niños de 4 y 5 años entre 2010 y 2019, para una muestra de siete municipios de Rio Grande do Sul. Como procedimentos metodológicos, se realizaron revisión de literatura, recolección de datos demográficos y educativos en portales oficiales y análisis de documentos. Considerando los indicadores de la Meta 1 del Plano Nacional de Educação [Plan Nacional de Educación] (PNE) vigente, se verificó que la universalización del preescolar no se efectivó en estos municipios. La presión para la expansión del preescolar puede haber tenido un impacto sobre la evolución de las guarderías, teniendo una baja probabilidad de alcanzar el porcentaje de acceso a las guarderías hasta 2024.
Descargas
Citas
Albuquerque, S. S. de, Ferrazzo, F. P., & Pires, H. C. M. (2020). A implementação do Programa Proinfância no Rio Grande do Sul: Uma nova cultura em relação ao direito à educação infantil. In D. B. Rocha, & H. Royer (Orgs.), Educação infantil: Uma visão multidisciplinar (pp. 127-151). ESGC Publicações. https://www.ufrgs.br/einaroda/wp-content/uploads/2016/08/E-book_educacao_infantil-TCE-RS.pdf
André, M. (2013). O que é um estudo de caso qualitativo em educação? Revista da FAEEBA: Educação e Contemporaneidade, 22(40), 95-103. https://doi.org/10.21879/faeeba2358-0194.2013.v22.n40.p95-103
Beisiegel, C. R. (2006). A qualidade do ensino na escola pública. Liber Livro.
Bernardini, R., Kang, T., & Wink, M. V., Jr. (2022). Índice de Necessidade de Creches para os municípios brasileiros, 2018-2020. Estudos em Avaliação Educacional, 33, Artigo e08675. https://doi.org/10.18222/eae.v33.8675
Borghi, R. F. (2018). Que educação é pública? A privatização de um direito. EccoS Revista Científica, (46), 19-32. https://doi.org/10.5585/eccos.n46.7832
Borghi, R. F., & Bertagna, R. H. (2016). Que educação é pública? Análise preliminar do atendimento conveniado na educação infantil nas diferentes regiões administrativas brasileiras. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, 97(247), 506-518. https://doi.org/10.1590/S2176-6681/278133671
Brusius, A., & Daniel, C. (2022). Alocação de turmas de pré-escola e jornada de atendimento. In A. Brusius, C. Daniel, & M. L. R. Flores (Orgs.), Monitoramento de políticas públicas de educação infantil: Repercussões da matrícula obrigatória na pré-escola em municípios do Rio Grande do Sul (pp. 113-125). UFRGS. https://www.ufrgs.br/einaroda/wp-content/uploads/2022/12/DIGITAL-LIVRO-POLITICAS-PUBLICAS-completo-05-12-22-1-1.pdf
Brusius, A., Daniel, C., & Flores, M. L. R. (Orgs.). (2022). Monitoramento de políticas públicas de educação infantil: Repercussões da matrícula obrigatória na pré-escola em municípios do Rio Grande do Sul. UFRGS. https://www.ufrgs.br/einaroda/wp-content/uploads/2022/12/DIGITAL-LIVRO-POLITICAS-PUBLICAS-completo-05-12-22-1-1.pdf
Brusius, A., Silva, D. M. C., & Flores, M. L. R. (2020). Pré-escola obrigatória no Rio Grande do Sul: Desafios à garantia do direito. In D. B. Rocha, & H. Royer (Orgs.), Educação infantil: Uma visão multidisciplinar (pp. 100-126). ESGC Publicações. https://www.ufrgs.br/einaroda/wp-content/uploads/2016/08/E-book_educacao_infantil-TCE-RS.pdf
Campos, M. M. M. (2010). A educação infantil como direito. In Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Insumos para o debate 2 – Emenda Constitucional n. 59/2009 e a educação infantil:Impactos e perspectivas (pp. 8-14). Campanha Nacional pelo Direito à Educação.
Campos, R., & Barbosa, M. C. S. (2016). Obrigatoriedade de matrícula aos 4 anos: Ampliação ou recuo do direito? Textura, 18(36), 66-77. http://posgrad.ulbra.br/periodicos/index.php/txra/article/view/1627
Cavalcanti, M. M. A. (2006). Avaliação de políticas públicas e programas governamentais: Uma abordagem conceitual. Revista Interfaces de Saberes. https://avaliacao.gife.org.br/publicacao/avaliacao-de-politicas-publicas-e-programas-governamentais-uma-abordagem-conceitual
Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. (1988). Brasília, DF. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm
Couto, A. A. A., & Sousa, S. Z. (2022). Acesso à creche nos municípios do Brasil: Possibilidades para o monitoramento. Cadernos de Pesquisa, 52, Artigo e09025. https://doi.org/10.1590/198053149025
Cury, C. R. J., & Ferreira, L. A. M. (2010). Obrigatoriedade da educação das crianças e adolescentes: Uma questão de oferta ou de efetivo atendimento? Nuances: Estudos sobre Educação, 17(18), 124-145. https://doi.org/10.14572/nuances.v17i18.729
Emenda Constitucional n. 59, de 11 de novembro de 2009. (2009). Acrescenta § 3o ao art. 76 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias para reduzir, anualmente, a partir do exercício de 2009, o percentual da Desvinculação das Receitas da União incidente sobre os recursos destinados à manutenção e desenvolvimento do ensino de que trata o art. 212 da Constituição Federal, dá nova redação aos incisos I e VII do art. 208, de forma a prever a obrigatoriedade do ensino de quatro a dezessete anos e ampliar a abrangência dos programas suplementares para todas as etapas da educação básica, e dá nova redação ao § 4o do art. 211 e ao § 3o do art. 212 e ao caput do art. 214, com a inserção neste dispositivo de inciso VI. Brasília, DF. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/emendas/emc/emc59.htm
Esteves, L. C. G. (2017). A pré-escola e o direito à educação: Aportes para um debate. Estudos em Avaliação Educacional, 28(67), 102-131. https://doi.org/10.18222/eae.v28i67.4082
Flick, U. (2009). Introdução à pesquisa qualitativa. Artmed.
Flores, M. L. R., & Albuquerque, S. S. de. (2016). Direito à educação infantil no contexto da obrigatoriedade de matrícula escolar na pré-escola. Textura – Revista de Educação e Letras, 18(36), 87-110. http://www.periodicos.ulbra.br/index.php/txra/article/view/1726
Flores, M. L. R., Brusius, A., Bonneau, C. S., & Seixas, J. C. (2020). Desafios em pesquisas sobre o acesso à educação infantil: Um estudo de caso no Rio Grande do Sul. Políticas Educativas, 14(1), 98-110. https://seer.ufrgs.br/index.php/Poled/article/view/109580
Flores, M. L. R., Brusius, A., & Santos, C. (2018). Expansão da pré-escola em instituições com oferta de ensino fundamental: Reafirmando o direito das crianças à qualidade. Zero-a-Seis, 20(38), 339-359. https://doi.org/10.5007/1980-4512.2018v20n38p339
Flores, M. L. R., Santos, M. O., Klemann, V., Rosa, M. F., & Moreira, M. L. (2011). Creche: Do direito da criança de 0 a 3 anos de idade aos desafios atuais. In C. Manhas (Org.), Quanto custa universalizar o direito à educação? (pp. 137-148). Inesc. https://andi.org.br/wp-content/uploads/2020/10/quanto-custa-universalizar-o-direito-a-educacao.pdf
Flores, M. L. R., & Susin, M. O. K. (2013). Expansão da educação infantil através da parceria público-privada: Algumas questões para o debate (quantidade versus qualidade no âmbito do direito à educação). In V. M. V Peroni (Org.), Redefinições das fronteiras entre o público e o privado: Implicações para a democratização da educação (pp. 220-244). Liber Livro.
Horn, M. G. S. (2013). Projeto de fortalecimento institucional das secretarias municipais de educação na formulação e implementação da Política Municipal de Educação Infantil. MEC. http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=33041-educ-infantil-organizacao-espaco-interno-proinfancia-produto02-pdf&category_slug=janeiro-2016-pdf&Itemid=30192
Horn, M. G. S. (2014). Projeto de fortalecimento institucional das secretarias municipais de educação na formulação e implementação da Política Municipal de Educação Infantil. MEC. http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=33051-educ-infantil-organizacao-espaco-interno-proinfancia-produto03-pdf&category_slug=janeiro-2016-pdf&Itemid=30192
Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). (2015). Plano Nacional de Educação PNE 2014-2024: Linha de base. Inep. https://download.inep.gov.br/publicacoes/institucionais/plano_nacional_de_educacao/plano_nacional_de_educacao_pne_2014_2024_linha_de_base.pdf
Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). (2022). Relatório do 4o ciclo de monitoramento das metas do Plano Nacional de Educação – 2022. Inep. https://download.inep.gov.br/publicacoes/institucionais/plano_nacional_de_educacao/relatorio_do_quarto_ciclo_de_monitoramento_das_metas_do_plano_nacional_de_educacao.pdf
Januzzi, P. M. (2021, 19 abril). Valores públicos e a avaliação de políticas. Nexo. https://pp.nexojornal.com.br/ponto-de-vista/2021/valores-p%c3%bablicos-e-a-avalia%c3%a7%c3%a3o-de-pol%c3%adticas
Lei n. 2.823, de 24 de junho de 2015. (2015). Aprova e institui o Plano Municipal de Educação e dá outras providências. Novo Hamburgo, RS. https://leismunicipais.com.br/a/rs/n/novo-hamburgo/leiordinaria/2015/283/2823/lei-ordinaria-n-2823-2015-aprova-e-institui-o-plano-municipal-de-educacao-e-da-outras-providencias?q=lei+2823%2F2015
Lei n. 2.897, de 24 de junho de 2015. (2015). Cria o Plano Municipal de Educação e dá outras providências. Alvorada, RS. https://leismunicipais.com.br/plano-municipal-de-educacao-alvorada-rs
Lei n. 3.685, de 9 de outubro de 2015. (2015). Institui o Plano Municipal de Educação (PME) e dá outras providências. Gravataí, RS. https://www.cmgravatai.rs.gov.br/documento/lei-ordinaria-no-3685-2015-244573
Lei n. 4.365, de 24 de junho de 2015. (2015). Aprova o Plano Municipal de Educação – PME e dá outras providências. Viamão, RS. https://leismunicipais.com.br/a/rs/v/viamao/lei-ordinaria/2015/437/4365/lei-ordinaria-n-4365-2015-aprova-o-plano-municipal-de-educacao-pme-e-da-outras-providencias?q=lei+4365%2F2015
Lei n. 5.933, de 22 de junho de 2015. (2015). Aprova o Plano Municipal de Educação e dá outras providências. Canoas, RS. https://leismunicipais.com.br/a/rs/c/canoas/lei-ordinaria/2015/593/5933/lei-ordinaria-n-5933-2015-aprova-o-plano-municipal-de-educacao-e-da-outras-providencias
Lei n. 8.291, de 24 de junho de 2015. (2015). Aprova o Plano Municipal de Educação de São Leopoldo e dá outras providências. São Leopoldo, RS. https://leismunicipais.com.br/plano-municipal-de-educacao-sao-leopoldo-rs
Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. (1996). Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília, DF. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm
Lei n. 10.172, de 9 de janeiro de 2001. (2001). Aprova o Plano Nacional de Educação e dá outras providências. Brasília, DF. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/leis_2001/l10172.htm
Lei n. 11.858, de 25 de junho de 2015. (2015). Institui o Plano Municipal de Educação (PME). Porto Alegre, RS. https://leismunicipais.com.br/plano-municipal-de-educacao-porto-alegre-rs
Lei n. 13.005, de 25 de junho de 2014. (2014). Aprova o Plano Nacional de Educação – PNE e dá outras providências. Brasília, DF. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2014/lei/l13005.htm
Lotta, G. (2019). A política pública como ela é: Contribuições dos estudos sobre implementação para a análise de políticas públicas. In G. Lotta (Org.), Teoria e análises sobre implantação de políticas públicas no Brasil (pp. 11-38). Enap.
Ministério da Educação (MEC). (2006a). Parâmetros básicos de infra-estrutura para instituições de educação infantil. MEC/SEB. http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/Educinf/miolo_infraestr.pdf
Ministério da Educação (MEC). (2006b). Parâmetros básicos de infra-estrutura para instituições de educação infantil: Encarte 1. MEC/SEB. http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/Educinf/eduinfparinfestencarte.pdf
Ministério da Educação (MEC). (2006c). Parâmetros nacionais de qualidade para a educação infantil. MEC/SEB. http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/Educinf/eduinfparqualvol1.pdf
Ministério da Educação (MEC). (2006d). Parâmetros nacionais de qualidade para a educação infantil (Vol. 2). MEC/SEB. http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/Educinf/eduinfparqualvol2.pdf
Ministério da Educação (MEC). (2009). Indicadores da qualidade na educação infantil. MEC/SEB. http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/indic_qualit_educ_infantil.pdf
Ministério da Educação (MEC). (2012). Educação infantil: Subsídios para construção de uma sistemática de avaliação. MEC. http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=11990-educacao-infantil-sitematica-avaliacao-pdf&category_slug=novembro-2012-pdf&Itemid=30192
Ministério da Educação (MEC). (2014). Planejando a próxima década: Conhecendo as 20 metas do Plano Nacional de Educação. MEC/SASE. https://pne.mec.gov.br/images/pdf/pne_conhecendo_20_metas.pdf
Parecer CNE/CEB n. 20, de 9 de dezembro de 2009. (2009). Revisa as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Diário Oficial da União, Brasília, DF, seção 1, 14.
Peroni, V. M. V., Susin, M. O. K., & Montano, M. (2021). A relação público-privada na oferta da educação infantil em Porto Alegre. Educação & Realidade, 46(3), Artigo e105676. https://doi.org/10.1590/2175-6236105676
Proposta de Emenda à Constituição (PEC) n. 277, de 8 de julho de 2008. (2008). Acrescenta § 3o ao art.76 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias para reduzir, anualmente, a partir do exercício de 2009, o percentual da Desvinculação de Receitas da União incidente sobre os recursos destinados à manutenção e desenvolvimento do ensino de que trata o art. 212 da Constituição Federal. Brasília, DF. https://www.camara.leg.br/proposicoesWeb/fichadetramitacao?idProposicao=403508
Resolução CNE/CEB n. 5, de 17 de dezembro de 2009. (2009). Fixa as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Brasília, DF. https://www.seduc.ro.gov.br/portal/legislacao/RESCNE005_2009.pdf
Rosemberg, F. (1999). O estado dos dados para avaliar políticas de educação infantil. Estudos em Avaliação Educacional, (20), 5-58. https://doi.org/10.18222/eae02019992234
Rosemberg, F. (2010). Uma tragédia anunciada: A educação pré-escolar obrigatória [Mimeo]. Fundação Carlos Chagas.
Rosemberg, F. (2013a). Análise das discrepâncias entre as conceituações de educação infantil do INEP e IBGE, sugestões e subsídios para maior e mais eficiente divulgação dos dados [Documento técnico]. MEC. https://www.gov.br/mec/pt-br/media/seb/pdf/publicacoes/educacao_infantil/educ_infantil_analise_discrepancias_inep_ibge_sugestoes_subsidios.pdf
Rosemberg, F. (2013b). Políticas de educação infantil e avaliação. Cadernos de Pesquisa, 43(148), 44-75. https://doi.org/10.1590/S0100-15742013000100004
Rosemberg, F. (2014). Políticas públicas e qualidade da educação infantil. In M. O. dos Santos, & M. I. S. Ribeiro (Orgs.), Educação infantil: Os desafios estão postos e o que estamos fazendo (pp. 169-185). Sooffset.
Rosemberg, F., & Artes, A. (2012). O rural e o urbano na oferta de educação para crianças de até 6 anos. In M. C. S. Barbosa, A. P. S. da Silva, J. Pasuch, F. de L. A. Leal, I. de O. e Silva, M. N. M. Freitas, & S. S. de Albuquerque (Orgs.), Oferta e demanda de educação infantil no campo (pp. 13-70). Evangraf.
Sanches, C. E. (2010). Desafios do poder público municipal na garantia do acesso à pré-escola e na ampliação do acesso à creche na perspectiva da Emenda Constitucional n. 59/2009. In Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Insumos para o debate 2 – Emenda Constitucional n. 59/2009 e a educação infantil: Impactos e perspectivas (pp. 36-42). Campanha Nacional pelo Direito à Educação.
Santos, A. P. O. D. (2018). Arranjos e estratégias para o cumprimento da Emenda Constitucional n. 59/2009: Estudos do município de Campo Grande (MS). UFGD.
Secretaria de Planejamento, Governança e Gestão (SPGG). (2020). Indicadores municipais. DEE/SPGG. https://indicadoresmunicipais.planejamento.rs.gov.br/
Silva, D. M. de C., & Flores, M. L. R. (2019). Reflexões sobre a obrigatoriedade de matrícula no Município de Farroupilha (RS). In R. M. D. da Silva, & C. Riboli (Orgs.), Políticas educacionais: Abordagens, experiências e dilemas contemporâneos (pp. 117-138). Deviant.
Silva, D. M. de C., & Gonçalves, M. V. (2022). Dependência administrativa das matrículas. In A. Brusius, C. Daniel, & M. L. R. Flores (Orgs.), Monitoramento de políticas públicas de educação infantil: Repercussões da matrícula obrigatória na pré-escola em municípios do Rio Grande do Sul (pp. 98-112). UFRGS. https://www.ufrgs.br/einaroda/wp-content/uploads/2022/12/DIGITAL-LIVRO-POLITICAS-PUBLICAS-completo-05-12-22-1-1.pdf
Sousa, S. Z. (2018). Avaliação da educação infantil: Questões controversas e suas implicações educacionais e sociais. Revista de Educação PUC-Campinas, 23(1), 65-78. https://doi.org/10.24220/2318-0870v23n1a3958
Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Sul (TCE-RS). (2020). Radiografia da educação infantil 2020. TCE-RS. https://tcers.tc.br/cidadao/estudos_pesquisas/radiografia_educacao_infantil_2020/
Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Sul (TCE-RS). (2021a). Diagnóstico da Educação Municipal (RS): O cumprimento de metas do Plano Nacional de Educação nos municípios gaúchos. TCE-RS. https://tcers.tc.br/repo/misc/estudos_pesquisas/diagnostico_educacao/Relatorio_Educacao.pdf
Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Sul (TCE-RS). (2021b). Radiografia da educação infantil 2010-2019: Alvorada. TCE-RS. https://portalnovo.tce.rs.gov.br/repo/misc/estudos_pesquisas/educacao_infantil/2021/4300604.pdf
Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Sul (TCE-RS). (2021c). Radiografia da educação infantil 2010-2019: Canoas. TCE-RS. https://portalnovo.tce.rs.gov.br/repo/misc/estudos_pesquisas/educacao_infantil/2021/4304606.pdf
Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Sul (TCE-RS). (2021d). Radiografia da educação infantil 2010-2019: Gravataí. TCE-RS. https://portalnovo.tce.rs.gov.br/repo/misc/estudos_pesquisas/educacao_infantil/2021/4309209.pdf
Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Sul (TCE-RS). (2021e). Radiografia da educação infantil 2010-2019: Novo Hamburgo. TCE-RS. https://portalnovo.tce.rs.gov.br/repo/misc/estudos_pesquisas/educacao_infantil/2021/4313409.pdf
Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Sul (TCE-RS). (2021f). Radiografia da educação infantil 2010-2019: Porto Alegre. TCE-RS. https://portalnovo.tce.rs.gov.br/repo/misc/estudos_pesquisas/educacao_infantil/2021/4314902.pdf
Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Sul (TCE-RS). (2021g). Radiografia da educação infantil 2010-2019: São Leopoldo. TCE-RS. https://portalnovo.tce.rs.gov.br/repo/misc/estudos_pesquisas/educacao_infantil/2021/4318705.pdf
Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Sul (TCE-RS). (2021h). Radiografia da educação infantil 2010-2019: Viamão. TCE-RS. https://portalnovo.tce.rs.gov.br/repo/misc/estudos_pesquisas/educacao_infantil/2021/4323002.pdf
Tripodi, Z. F. (2016). Educação infantil: Da diversidade de oferta aos novos locais de governança.Educação, 39(3), 383-392. https://doi.org/10.15448/1981-2582.2016.3.21890
Universidade Federal do Paraná (UFPR). (2022). Laboratório de Dados Educacionais: Grupo de pesquisa que realiza estudos e formação em política e gestão da educação. LDE-UFPR. https://dadoseducacionais.c3sl.ufpr.br/
Ximenes, S. (2014). Padrão de qualidade do ensino: Desafios institucionais e bases para a construção de uma teoria jurídica [Tese de doutorado, Universidade de São Paulo]. Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da Universidade de São Paulo. https://www.teses.usp.br/index.php?option=com_jumi&fileid=17&Itemid=160&id=B7A6DE890D0B&lang=pt-br
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 Estudos em Avaliação Educacional
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
a. Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo licenciado, simultáneamente, bajo la Licencia Creative Commons Attribution (CC BY 4.0) que permite compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
b. Los autores tienen autorización para asumir, separadamente, contratos adicionales, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (ej.: publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
c. Los autores tienen autorización y son estimulados para publicar y distribuir sus trabajos on-line (ej.: en repositorios institucionales o en su respectiva página personal en la Internet) en cualquier fecha antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar modificaciones productivas, así como aumentar el impacto y las citas del trabajo publicado (Véase: El Efecto del Acceso Libre).