Effets de la culture scolaire sur l’insertion professionnelle des enseignants
DOI :
https://doi.org/10.1590/1980531411280Mots-clés :
Insertion Professionnelle des Enseignants, Développement Professionnel, Culture Institutionnelle, Induction Professionnelle des EnseignantsRésumé
Cet article résume une étude à propos de l’insertion dans la carrière enseignante au sein d’un établissement du réseau scolaire fédéral regroupant école primaire et collège. Basé sur la perspective du développement professionnel des enseignants, il vise à analyser les particularités du contexte institutionnel qui facilitent ou entravent l’insertion dans la carrière, en tenant compte des conditions objectives de travail et de l’aspect symbolique lié à la tradition de l’école en matière de formation enseignante. Sur le plan méthodologique, l’étude s’appuie sur des entretiens narratifs avec des enseignants débutants et évidencie les effets de la culture de l’école sur les processus d’entrée dans l’institution. Les résultats mettent l’accent sur les pratiques instituées et instituantes pour l’organisation du travail pédagogique qui se révèlent stratégiques pour l’induction professionnelle des enseignants.
Téléchargements
Références
Alarcão, I., & Roldão, M. do C. (2014). Um passo importante no desenvolvimento profissional dos professores: O ano de indução. Formação Docente – Revista Brasileira de Pesquisa sobre Formação de Professores, 6(11), 109-126. https://revformacaodocente.com.br/index.php/rbpfp/article/view/108
André, M. E. D. A. (2012). Políticas e programas de professores iniciantes no Brasil. Cadernos de Pesquisa, 42(145), 112-129. https://doi.org/10.1590/S0100-15742012000100008
André, M. E. D. A., Passos, L. F., & Almeida, P. A. de. (2020). Apresentação do Dossiê Formação e inserção profissional de professores iniciantes: Conceitos e práticas. Revista Eletrônica de Educação, 14, 1-3. https://doi.org/10.14244/198271994780
Campelo, T. S., & Cruz, G. B. (2019). “Deprivatization of practice” como estratégica de formação inicial docente no PIBID Pedagogia. Revista Ibero-Americana de Estudos em Educação, 14(1), 169- 187. https://doi.org/10.21723/riaee.v14i1.11045
Clandinin, D. J., & Connely, M. (2015). Pesquisa narrativa: Experiências e história na pesquisa qualitativa (Grupo de Pesquisa Narrativa e Educação de Professores do ILEEL/UFU, Trad.; 2ª ed. ver.). UFU.
Cochran-Smith, M. (2012). A tale of two teachers: Learning to teach over time. Kappa Delta Pi Record, 48, 108-122. https://doi.org/10.36510/learnland.v8i2.699
Costa, E. C. S. (2023). Equipe de Articulação Pedagógica e professores iniciantes: Perspectivas de indução profissional docente na rede municipal de educação de Niterói, RJ [Tese de doutorado, Universidade Federal do Rio de Janeiro]. Programa de Pós-Graduação em Educação da UFRJ. https://ppge.educacao.ufrj.br/ppge-teses-2023.html
Cruz, G. B. da, Costa, E. C. dos S., Paiva, M. M. de S., & Abreu, T. B. de. (2022). Indução docente em revisão: Sentidos concorrentes e práticas prevalecentes. Cadernos de Pesquisa, 52, Artigo e09072. https://doi.org/10.1590/198053149072
Cruz, G. B. da, Farias, I. M. S. de, & Hobold, M. de S. (2020). Indução profissional e o início do trabalho docente: Debates e necessidades. Revista Eletrônica de Educação, 14, 1-15. https://doi.org/10.14244/198271994149
Cruz, G. B. da, & Lahtermaher, F. (2022). Perspectivas de indução docente: Possibilidades às tensões e aos desafios de professores em inserção profissional. In C. Marcelo García, & P. M. Martínez (Coords.), Empezar con buen pie: Experiencias de programas de inducción y acompañamiento a docentes de nuevo ingresso (pp. 75-96). Octaedro.
Day, C. (2001). Desenvolvimento profissional de professores: Os desafios da aprendizagem permanente (Maria Assunção Flores, Trad.). Porto.
Delory-Momberger, C. (2012). Abordagens metodológicas na pesquisa biográfica. Revista Brasileira de Educação, 17(51), 523-536. https://doi.org/10.1590/S1413-24782012000300002
Diniz-Pereira, J. E. (2019). Situação atual dos cursos de licenciatura no Brasil frente à hegemonia da educação mercantil e empresarial. In J. E. Diniz-Pereira, & K. Zeichner (Orgs.), Formação de Professores S/A: Tentativas de privatização da preparação de docentes da educação básica no mundo (pp. 19-30). Autêntica.
Fiorentini, D., & Crecci, V. (2013). Desenvolvimento profissional docente: Um termo guarda-chuva ou um novo sentido à formação? Formação Docente – Revista Brasileira de Pesquisa sobre Formação de Professores, 5(8), 11-23. https://revformacaodocente.com.br/index.php/rbpfp/article/view/74
Forquin, J.-C. (1993). Escola e cultura: As bases sociais e epistemológicas do conhecimento escolar (Guacira Lopes Louro, Trad.). Artes Médicas.
Hargreaves, A. (1998). Os professores em tempos de mudança: O trabalho e a cultura dos professores na idade pós-moderna. McGraw-Hill.
Huberman, M. (1995). O ciclo de vida professional dos professores. In A. Nóvoa (Org.), Vidas de professores (pp. 31-61). Porto.
Imbernón, F. (2011). Formação docente e profissional: Formar-se para a mudança e a incerteza (Silvana Cobucci Leite, Trad.; 9ª ed.). Cortez.
Jovchelovitch, S., & Bauer, M. W. (2002). Entrevista narrativa. In M. W. Bauer, & G. Gaskell (Orgs.), Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: Um manual prático (Pedrinho Guareschi, Trad.; pp. 90-113). Vozes.
Lahtermaher, F. (2021). Comunidades de aprendizagem docente como estratégia de indução profissional [Tese de doutorado, Universidade Federal do Rio de Janeiro]. Programa de Pós-Graduação em Educação da UFRJ. https://ppge.educacao.ufrj.br/ppge-teses-2021.html
Linhares, C. (2007). Experiências instituintes na educação pública? Alguns porquês dessa busca. Revista de Educação Pública, 16(31), 139-160. https://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/educacaopublica/article/view/5192
Marcelo, C. (2009). Desenvolvimento profissional docente: Passado e futuro. Sísifo, (8), 7-22. https://unitau.br/files/arquivos/category_1/MARCELO___Desenvolvimento_Profissional_Docente_passado_e_futuro_1386180263.pdf
Marcelo, C. (2010). O professor iniciante, a prática pedagógica e o sentido da experiência. Formação Docente – Revista Brasileira de Pesquisa sobre Formação de Professores, 2(3), 11-49. https://revformacaodocente.com.br/index.php/rbpfp/article/view/17
Marcelo, C., & Vaillant, D. (2017). Políticas e programas de indução na docência na América Latina. Cadernos de Pesquisa, 47(166), 1224-1249. https://doi.org/10.1590/198053144322
Nóvoa, A. (2017). Firmar a posição como professor, afirmar a profissão docente. Cadernos de Pesquisa, 47(166), 1106-1133. https://doi.org/10.1590/198053144843
Oliveira, D. A. (2013). As políticas de formação e a crise da profissionalização docente: Por onde passa a valorização? Revista Educação em Questão, 46(32). https://doi.org/10.21680/1981-1802.2013v46n32ID5122
Paiva, M. M. S. (2024). Inserção profissional docente no CPII: Afetamentos na cultura da escola [Tese de doutorado]. Universidade Federal do Rio de Janeiro, Faculdade de Educação.
Smith, T. M., & Ingersoll, R. (2004). What are the effects of induction and mentoring on beginning teacher turnover? American Educational Research Journal, 41(3), 681-714. https://doi.org/10.3102/00028312041003681
Souza, E. C. (2011). Territórios das escritas do eu: Pensar a profissão – narrar a vida. Educação, 34(2). https://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/faced/article/view/8707
Tardif, M. (2002). Saberes docentes e formação profissional. Vozes.
Vaillant, D., & Marcelo, C. (2012). Ensinando a ensinar: As quatro etapas de uma aprendizagem. UTFPR.
Téléchargements
Publié-e
Comment citer
Numéro
Rubrique
Licence
© Cadernos de Pesquisa 2024

Cette œuvre est sous licence Creative Commons Attribution 4.0 International.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
a. Autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
b. Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
c. Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho on-line (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).