Lectura y escritura en la educación infantil: contextos y prácticas en diálogo
Palabras clave:
Educación Infantil, Lectura, Escritura, Prácticas EducativasResumen
El artículo analiza informes de entrevista y observación de 27 escuelas y grupos de la investigación “Boas práticas de leitura e escrita na educação infantil” [Buenas prácticas de lectura y escritura en la educación infantil], en siete municipios de regiones brasileñas. Las buenas prácticas son aquellas en las que la infancia y la experiencia, la educación y el cuidado constituyen binomios de creación, conforme a las Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil [Directrices Curriculares Nacionales para la Educación Infantil] (DCNEI – 2009). Se presenta un perfil de las escuelas y se analizan los registros de observación según las categorías espacios y materiales e interacciones e interlocuciones. Se revela, en las conclusiones, al buscar una identidad para la educación infantil, en la forma dialógica, como las profesoras escuchan y responden a los niños. En la guardería, predominan prácticas de cuño lúdico-simbólico, mientras que en la preescolar éstas todavía conviven con otras más directivas, basadas en contenidos relacionados con la alfabetización.
Descargas
Citas
ABRAMOWICZ, A.; TEBET, G. G. de C. Educação infantil: um balanço a partir do campo das diferenças. Pro-posições, v. 28, supl. 1, p. 182-203, dez. 2017.
ARAÚJO, V. C. de. O tempo integral na educação infantil: uma virtude pública? Cadernos de Pesquisa em Educação, Vitória, v. 19, n. 42, p. 13-28, jul./dez. 2015.
ANDRADE, E. R.; NUNES, M. F. R.; FARAH NETO, M.; ABRAMOVAY, M. (org.). Perfil dos professores brasileiros: o que fazem, o que pensam, o que almejam... Pesquisa Nacional Unesco. São Paulo: Moderna, 2004.
ARENDT, H. Entre o passado e o futuro. São Paulo: Perspectiva, 1997.
BAKHTIN, M. Marxismo e filosofia da linguagem. São Paulo: Hucitec, 1992.
BONDIOLI, A.; MANTOVANI, S. Manual de educação infantil: de 0 a 3 anos. Porto Alegre: Artmed, 1998.
BOURDIEU, P. O senso prático. Petrópolis: Vozes, 2009.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Política de Educação Infantil: proposta. Brasília: MEC/SEF/Coedi, 1993.
BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica. Resolução no 5, de 17 de dezembro de 2009. Fixa as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Brasília: MEC, 2009.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Contribuições para a política nacional: a avaliação em educação infantil a partir da avaliação de contexto. Curitiba: Imprensa/UFPR; Brasília: MEC/SEB/Coedi, 2015.
CAMPOS, M. M. Educar e cuidar: questões sobre o perfil do profissional da educação infantil. In: BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Por uma política de formação do profissional da educação infantil. Brasília: MEC/SEF/DPE/Coedi, 1994.
CAMPOS, M. M. Entre as políticas de qualidade e a qualidade das práticas. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, v. 43, n. 148, p. 22-43, jan./abr. 2013.
CAMPOS; M. M.; CRUZ, S. H. V. Consulta sobre a qualidade na educação infantil: o que pensam e querem os sujeitos deste direito. São Paulo: Cortez, 2006.
CORSINO, P. Infância, linguagem e letramento: educação infantil na rede municipal de ensino do Rio de Janeiro. 2003. 300 f. Tese (Doutorado em Educação) – Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2003.
CORSINO, P.; GUIMARÃES, D. O. Contrastes e deslocamentos na experiência com instrumentos italianos de avaliação de contexto numa instituição da rede municipal de ensino da cidade do Rio de Janeiro. RELAdEI – Revista Latino Americana de Educación Infantil, v. 6, n. 1-2 Evaluación de Contextos en Educación Infantil, p. 71-81, enero/jun. 2017.
FANFANI, E. T. Consideraciones sociologicas sobre profesionalización docente. Educação & Sociedade, Campinas, v. 28, n. 99, p. 335-353, maio/ago. 2007.
FREIRE, M. A paixão de conhecer o mundo. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983.
KRAMER, S.; NUNES, M. F.; CORSINO, P. Infância e crianças de 6 anos: desafios das transições na educação infantil e no ensino fundamental. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 37, n. 1, p. 69-85, jan./abr. 2011.
MOSS, P. Qual o futuro da relação entre educação infantil e ensino obrigatório? Cadernos de Pesquisa, São Paulo, v. 41, n. 142, p.142-159, jan./abr. 2011.
RICHTER, A. C.; VAZ, A. F. Momentos do parque em uma rotina de educação infantil: corpo, consumo, barbárie. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 36, n. 3, p. 673-684, dez. 2010.
ROSEMBERG, F. Políticas públicas e qualidade da educação infantil. In: ARTES, A.; UNBEHAUM, S. Escritos de Fúlvia Rosemberg. São Paulo: Cortez, 2015.
SOUZA, G. de; MORO, C.; COUTINHO, A. S. (org.). Formação da rede em educação infantil: avaliação de contexto. Curitiba: Appris, 2015. v. 1.
VIGOTSKI, L. S. A construção do pensamento e da linguagem. Tradução Paulo Bezerra. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
VOLOCHÍNOV, V. N. Palavra na vida e a palavra na poesia: introdução ao problema de poética sociológica. In: VOLOCHÍNOV, V. N. A construção da enunciação e outros ensaios. São Carlos: Pedro & João, 2013. p. 71-100.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2019 Cadernos de Pesquisa
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
a. Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo licenciado, simultáneamente, bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
b. Los autores tienen autorización para asumir, separadamente, contratos adicionales, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (ej.: publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
c. Los autores tienen autorización y son estimulados para publicar y distribuir sus trabajos on-line (ej.: en repositorios institucionales o en su respectiva página personal en la Internet) en cualquier fecha antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar modificaciones productivas, así como aumentar el impacto y las citas del trabajo publicado (Véase: El Efecto del Acceso Libre).