Estudantes em tempo integral no campo: aprendizagens, processos e sentidos

Autores

  • Maria Celeste Reis Fernandes de Souza Universidade Vale do Rio Doce – Univale –, Governador Valadares, Minas Gerais, Brasil

Palavras-chave:

Escola de Tempo Integral, Aprendizagem, Educação no Campo

Resumo

Este artigo apresenta resultados de uma pesquisa que busca compreender as relações que estudantes dos anos finais do ensino fundamental estabelecem com o saber no contexto da Escola em Tempo Integral no campo. O referencial teórico são as contribuições de Bernard Charlot sobre a relação com o saber. Participaram do estudo 67 estudantes de três escolas do campo, e o material empírico foi produzido por “balanço de saber” e “entrevistas”. A análise evidencia o peso das aprendizagens escolares e os descompassos entre o corpo e os modos de vida no campo. As conclusões apontam para a necessidade de incorporação da Educação do Campo no debate sobre o tempo integral e para a valorização da arte, do corpo e do movimento como aprendizagens válidas na ampliação da jornada escolar.

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Biografia do Autor

Maria Celeste Reis Fernandes de Souza, Universidade Vale do Rio Doce – Univale –, Governador Valadares, Minas Gerais, Brasil

Professora da Universidade Vale do Rio Doce – Univale –, Governador Valadares, Minas Gerais, Brasil

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Publicado

14-10-2016

Como Citar

Souza, M. C. R. F. de. (2016). Estudantes em tempo integral no campo: aprendizagens, processos e sentidos. Cadernos De Pesquisa, 46(161), 756–782. Recuperado de https://publicacoes.fcc.org.br/cp/article/view/3440

Edição

Seção

Artigos