Groupes de recherche et formation des directeurs de thèse: témoignages de chercheurs

Auteurs-es

Mots-clés :

Orientation de Thèse , Professeur Directeur , Postgraduation en Éducation , Groupe de Recherche

Résumé

Cet article discute comment les groupes de recherche, en tant qu’espace-temps de formation, peuvent consolider la praxis de direction de thèse du troisième cycle en éducation. Des initiatives ainsi que de nouvelles stratégies de supervision ont été observées dans un scénario d’exigences internes et de processus externes aux programmes et à leurs directeurs de recherche. Une enquête menée auprès de 562 professeurs dans des cours de doctorat en éducation, patrons de groupes de recherche a permis de recueillir des données concernant l’organisation, le fonctionnement et les pratiques de direction au sein de leurs groupes. Ces données mettent en évidence les stratégies de recherche et celles de direction en particulier, ainsi que les perceptions des répondants quant au potentiel de formation que ces groupes de recherche représentent pour les chercheurs et les directeurs.

Téléchargements

Les données relatives au téléchargement ne sont pas encore disponibles.

Biographie de l'auteur-e

Lucídio Bianchetti, Universidade Federal de Santa Catarina

Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal de Santa Catarina

Références

Almeida Júnior, A., Sucupira, N., Salgado, C., Barreto Filho, F., Rocha e Silva, M., Trigueiro, D., Amoroso Lima, A., Teixeira, A., Chagas, V., & Maciel, R. (2005). Parecer n. 977/65, aprovado em 3 de dezembro de 1965. Revista Brasileira de Educação, (30), 162-173. http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-24782005000300014&script=sci_arttext

Alves-Mazzotti, A. J. (1992). Revisões bibliográficas em teses e dissertações: Meus tipos inesquecíveis. Cadernos de Pesquisa, (81), 53-61.

Alves, V. M., Espíndola, I. C., & Bianchetti, L. (2012). A relação orientador-orientando na pós-graduação stricto sensu no Brasil: A autonomia dos discentes em discussão. Revista Educação em Questão, 43(29), 135-156.

Baibich, T. M. (2014). Orientação de doutorado e contratransferência: Uma relação tão delicada (Projeto de pesquisa). Universidade Federal do Paraná.

Baibich, T. M. (2016). Orientação de doutorado: Uma relação tão delicada. In R. C. de C. Hagemeyer, R. A. Sá, & C. V. Gabardo (Orgs.), Diálogos epistemológicos e culturais (pp. 1-16). W.A. Editores.

Bourdieu, P. (1974). A economia das trocas simbólicas. Perspectiva.

Castoriadis, C. (1987). As encruzilhadas do labirinto I. Paz e Terra.

Castro, C. M. (1978). Memórias de um orientador de tese. In E. de O. Nunes (Org.), A aventura sociológica: Objetividade, paixão, improviso e método de pesquisa social (pp. 307-326). Zahar.

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). (2010). Plano Nacional de Pós- -Graduação (PNPG) 2011-2020. Capes. http://www.capes.gov.br/sobre-a-capes/plano-nacional-de-pos-graduacao

Corrêa, P. S. A. (2012). A orientação das dissertações e teses como objeto de estudo das pesquisas acadêmicas: História e historiografia. Revista HISTEDBR, 12(47), 392-415.

Follari, R. A. (2002). Argentina: El acceso a los pósgrados como urgência reglamentaria. In L. Bianchetti, & A. M. N. Machado (Orgs.), A bússola do escrever: Desafios e estratégias na orientação e escrita de teses e dissertações (pp. 337-354). Editora da UFSC; Cortez.

Garcia, R. L., & Alves, N. (2002). A necessidade da orientação coletiva nos estudos sobre cotidiano: Duas experiências. In L. Bianchetti, & A. M. N. Machado (Orgs.), A bússola do escrever: Desafios e estratégias na orientação e escrita de teses e dissertações (pp. 355-396). Editora da UFSC; Cortez.

Haguette, T. M. F. (1994). Universidade: Nos bastidores da produção do conhecimento. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, 75(179, 180, 181), 157-169.

Halse, C., & Malfroy, J. (2010). Retheorizing doctoral supervision as professional work. Studies in Higher Education, 35(1), 79-92.

Hess, R. (2005). Produzir sua obra: O momento da tese. Liber Livros.

Hockey, J. (1997). A complex craft: UK PhD supervision in the social sciences. Research in Póst-Compulsory Education, 2(1), 45-70.

Kamler, B., & Thomson, P. (2014). Helping doctoral students write: Pedagogies for supervision (2a ed.). Routledge.

Leite Filho, G. A., & Martins, G. de A. (2006). Relação orientador-orientando e suas influências na elaboração de teses e dissertações. Revista de Administração de Empresas, 46(99), 99-109.

Machado, A. M. N. (2000). A bússola do escrever: Sobre a função da orientação de teses e dissertações. Revista Famecos, 7(13), 140-147.

Manathunga, C. (2010). Critical transcultural exchanges: Educational development for supervisors. In M. Walder, & P. Thomson (Orgs.), The Routledge doctoral supervisor’s companion: Supporting effective research in education and the social sciences (pp. 76-87). Routledge.

Mazzilli, S. (2009). Orientação de dissertações e teses: Em que consiste? Junqueira & Marin.

Moraes, R., Hackmann, B. G., & Mancuso, R. (Orgs.). (2005). De Marte a Narciso: (Sobre)vivências em dissertações de mestrado. Editora Unijuí.

Murray, R. (2009). How to survive your Viva (2a ed.). McGraw-Hill Education.

Nóbrega, M. H. (2018). Orientandos e orientadores no século XXI: Desafios da pós-graduação. Educação & Realidade, 43(3), 1055-1076.

Park, C. (2007). Redefining the doctorate. Higher Education Academy.

Peelo, M. (2011). Understanding supervision and the PhD: Essential guides for lecturers. Continuum.

Santos, K. R., & Maffei, W. S. (2010). Aprendendo a orientar. In R. P. Schnetzler, & C. de Oliveira, Orientadores em foco: O processo de orientação de teses e dissertações em educação (pp. 59-84). Liber Livros.

Saviani, D. (2000). A pós-graduação em educação no Brasil: Trajetória, situação atual e perspectivas. Revista Diálogo Educacional, 1(1), 1-19.

Schnetzler, R. P., & Oliveira, C. de. (2010). Orientadores em foco: O processo de orientação de teses e dissertações em educação. Liber Livros.

Trafford, V., & Leshem, S. (2008). Stepping stones to achieving your doctorate: By focusing on your viva from the start. Open University Press.

Viana, C. M. Q. (2008). A relação orientador-orientando na pós-graduação stricto sensu. Linhas Críticas, 14(26), 93-109.

Wadee, A. A., Keane, M., Dietz, T., & Hay, D. (2017). Review of effective PhD supervision: Chapter five – the relationship between PhD candidate and supervisor. Rozenberg Quartely. http://rozenbergquarterly. com/effective--phd-supervision-chapter-5-the-relationship-between-phd-candidate-and--supervisor/

Walker, M., & Thomson, P. (Orgs.). (2010). The Routledge doctoral supervisor’s companion: Supporting effective research in education and the social sciences. Routledge.

Publié-e

2022-07-04

Comment citer

Bianchetti, L. (2022). Groupes de recherche et formation des directeurs de thèse: témoignages de chercheurs. Cadernos De Pesquisa, 52, e08943. Consulté à l’adresse https://publicacoes.fcc.org.br/cp/article/view/8943

Numéro

Rubrique

Théories, Méthodes, Recherche en Éducation