Le Plan National d'Éducation et l’Éducation Spéciale
Mots-clés :
Plano Nacional de Educação, Jeu, Politique d’éducation, Éducation SpécialeRésumé
Le but est d’analyser les aspects du cours du jeu qui a défini la version finale du quatrième objectif du nouveau Plano Nacional de Educação [Plan National de l’Éducation] au Brésil. Afin d’atteindre cet objectif, nous avons emprunté l’analyse de documents comme procédure méthodologique. Nos analyses sont basées sur le modèle du jeu, élaboré par Norbert Elias. Nos réflexions soulignent que le fait de surmonter une culture politique, clairement personnaliste et clientéliste, constitue un élément fondamental d’un jeu duquel nous participons, dans le processus d’élaboration de politiques sociales. L’articulation d’individus et de groupes autour de questions qui défient la rationalité économique rend tendu le jeu social, en participant à la production d’un langage permettant de mettre en question les promesses de l’État de Droit de manière plus récurrente.
Téléchargements
Références
AMARAL, Nelson Cardoso; DOURADO, Luiz Fernandes. Financiamento e gestão da educação e o PNE 2011-2020: avaliação e perspectivas. In: DOURADO, Luiz Fernandes (Org.). Plano Nacional de Educação (2011-2020): avaliação e perspectivas. Goiânia: Editora UFG; Belo Horizonte: Autêntica, 2011.
ASSOCIAÇÃO NACIONAL DAS UNIVERSIDADES PARTICULARES (ANUP). UNE e universidades privadas discordam sobre destinação de verbas para educação. mar. 2014. Disponível em: <http://www.anup.com.br/portal/noticia/une-e-universidades-privadas-discordam-sobre-destinacao-de-verbas-para-educacao2>. Acesso em: 18 maio 2015.
ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA EM EDUCAÇÃO (ANPEd). Documento: Por um Plano Nacional de Educação (2011-2020). Rio de Janeiro: ANPEd, 2011.
BOBBIO, Norberto. Estado, governo, sociedade: para uma teoria geral da política. 13. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2007.
BRASIL. Congresso Nacional. Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB. Diário Oficial da União, Brasília, 23 de dezembro de 1996.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusiva. Brasília, DF: MEC, 2008.
BRASIL. Câmara dos deputados. Projeto de Lei n. 8.035, de 2010. Brasília, DF, 2010a. Disponível em: <http://www2.camara.leg.br>. Acesso em: 20 maio 2015.
BRASIL. Ministério da Educação. Conferência Nacional de Educação. Construindo o sistema nacional articulado de educação: o Plano Nacional de Educação, diretrizes e estratégias de ação: documento final. Brasília, DF: Conae, 2010b.
BRASIL. Ministério da Educação. Conferência Nacional de Educação. Documento referência. Fórum Nacional de Educação. Brasília, DF: Conae, 2013.
BRASIL. Ministério da Educação. Conferência Nacional de Educação. Construindo o sistema nacional articulado de educação: o Plano Nacional de Educação, diretrizes e estratégias de ação: documento final. Brasília, DF, 2014a.
BRASIL. Congresso Nacional. Lei n. 13.005, de 25 Junho de 2014. Plano Nacional de Educação (2014- 2024). Brasília, DF, Diário Oficial da União, 26 de junho de 2014b.
CASTRO, Jorge Abrahão de; CARVALHO, Cristina Helena Almeida de. Necessidades e possibilidades para o financiamento da educação brasileira no Plano Nacional de Educação. Educação e Sociedade, Campinas-SP, v. 34, n. 124, p. 829-849, jul./set. 2013.
CONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS TRABALHADORES EM EDUCAÇÃO. CNTE mantém acampamento pelo PNE em outubro. Brasília, DF: CNTE, out. 2013. Disponível em: <http://www.cnte.org.br/index.php/comunicacao/noticias/12598-cnte-mantem-acampamento-pelo-pne-em-outubro.html>. Acesso em: 20 maio 2015.
DOURADO, Luiz Fernandes. Plano Nacional de Educação como política de Estado: antecedentes históricos, avaliação e perspectivas. In: DOURADO, Luiz Fernandes. Plano Nacional de Educação (2011-2020): avaliação e perspectivas. Goiânia: Editora UFG; Belo Horizonte: Autêntica, 2011.
ELIAS, Norbert. Introdução à sociologia. Lisboa: Edições 70, 2008.
FAVERO SOBRINHO, Antonio. Direito à educação: financiamento e estado. In: CUNHA, Célio da; SOUSA, José Vieira; SILVA, Maria Abádia da (Org.). Políticas públicas na América Latina: lições aprendidas e desafios. Campinas, SP: Autores Associados, 2011.
FEDERAÇÃO NACIONAL DAS APAES (FENAPAES). Mobilização Meta 4 PNE - Participem APAEs e FEAPAEs!. ago. 2013. Disponível em: <http://castanhal.apaebrasil.org.br/noticia.phtml/53521>. Acesso em: 18 maio 2015.
FEDERAÇÃO NACIONAL DAS ESCOLAS PARTICULARES (FENEP). O Ensino Privado e o PNE. set. 2012. Disponível em: < http://www.fenep.org.br/artigos/o-ensino-privado-e-o-pne/>. Acesso em: 18 maio 2015.
FLACH, Simone de Fátima. Contribuições para o debate sobre a qualidade social da educação na realidade brasileira. Contexto & Educação, ano 27, n. 87, p. 4-25, jan./jun. 2012.
GENTILI, Pablo; OLIVEIRA, Dalila Andrade. A procura da igualdade: dez anos de política educacional no Brasil. In: SADER, Emir (Org.). 10 anos de governos pós-neoliberais no Brasil: Lula e Dilma. São Paulo: Boitempo; Rio de Janeiro: Flacso Brasil, 2013.
GOUVEIA, Andréa Barbosa; SOUZA, Ricardo Ângelo de. Perspectivas e desafios no debate sobre financiamento e gestão da educação: da CONAE a um novo PNE. Educação e Sociedade, Campinas-SP, v. 31, n. 112, p. 789-807, jul./set. 2010.
HORODYNSKI-MATSUSHIGUE, Lighia; HELENE, Otaviano. Novo PNE não define qualidade da educação e tem viés privatista. Revista Adusp, São Paulo, n. 50, p. 34-39, jun. 2011.
INSTITUTO AYRTON SENNA. Disponível em: <http://www.institutoayrtonsenna.org.br>. 2014. Acesso em: 20 maio 2015.
MARCHI JÚNIOR, Wanderley. O “Grande Jogo” da Sociedade ou a “Sociedade do Jogo”? In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL PROCESSO CIVILIZADOR: HISTÓRIA, CIVILIZAÇÃO E EDUCAÇÃO, 7., 2003, Piracicaba, SP. Anais... Piracicaba, SP: Universidade Metodista de Piracicaba, SP, 2003.
MOTA JUNIOR, William Pessoa da; MAUÉS, Olgaíses Cabral. O Banco Mundial e as políticas educacionais brasileiras. Educação & Realidade, Porto Alegre, v. 39, n. 4, p. 1137-1152, out./dez. 2014.
MOVIMENTO TODOS PELA EDUCAÇÃO. Disponível em: <http://www.todospelaeducacao.org.br>. Acesso em: 20 maio 2015.
OLIVEIRA, Dalila Andrade et. al. Por um Plano Nacional de Educação (2011-2020) como política de Estado. Revista Brasileira de Educação, v. 16, n. 47, p. 483-492, maio/ago. 2011.
ROCHA, Maria Zelia Borda. Gestão federativa da educação: desenho institucional. In: CUNHA, Célio da; SOUSA, José Vieira; SILVA, Maria Abádia da (Org.). Políticas públicas na América Latina: lições aprendidas e desafios. Campinas, SP: Autores Associados, 2011.
SAVIANI, Dermeval. A cumplicidade entre o público e o privado na história da política educacional brasileira. In: CONGRESSO LUSO-BRASILEIRO DE HISTORIA DA EDUCAÇÃO, 8., 2010, São Luiz. Anais... São Luiz: UFMA, 2010.
SAVIANI, Dermeval. Gestão federativa da Educação: desenho institucional do regime de colaboração o no Brasil. In: CUNHA, Célio da; SOUSA, José Vieira; SILVA, Maria Abádia da (Org.). Políticas públicas na América Latina: lições aprendidas e desafios. Campinas, SP: Autores Associados, 2011.
UNIÃO NACIONAL DOS ESTUDANTES. São Paulo: UNE. Carta Aberta à Câmara dos Deputados. maio 2014. Disponível em: < http://www.une.org.br/2014/05/une-e-toda-a-sociedade-brasileira-exige-a-votacao-do-pne>. Acesso em: 20 maio 2015.
VIEIRA, Oscar Vilhena. A desigualdade e a subversão do Estado de Direito. Revista Internacional de Direitos Humanos, São Paulo, v. 4, n. 6, p. 28-51, 2007.
Téléchargements
Publié-e
Comment citer
Numéro
Rubrique
Licence
© Cadernos de Pesquisa 2016
Cette œuvre est sous licence Creative Commons Attribution - Pas d'Utilisation Commerciale 4.0 International.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
a. Autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
b. Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
c. Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho on-line (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).