Discursividad educativa contemporánea: un enfoque exploratorio
Palabras clave:
Imprensa Educativa, Revistas Educativas, Discurso, Contexto EducativoResumen
Esta investigación tiene como objetivo analizar la discursividad educativa contemporánea a través de una inmersión exploratoria en 1.165 entrevistas concedidas por exponentes del campo educativo y otros relacionados, contenidas en diez revistas brasileñas de difusión pedagógica, entre 1986 y 2019. A partir de la teorización foucaultiana, el estudio movilizó dos estrategias en el análisis de datos relacionados con los encuestados y los temas abordados, con énfasis en el procedimiento de catalogación de algunas declaraciones clave que pasaron por el expediente investigado. Los resultados de la investigación apuntan a la circulación de ciertas racionalidades normativas a raíz de múltiples llamadas a los profesionales, generando efectos insospechados sobre el ethos educativo.
Descargas
Citas
Anadon, S. B., & Garcia, M. M. A. (2005). Trabalho escolar e docente nos discursos oficiais na revista “Nova Escola”. Cadernos de Educação, 25, 133-145.
Aquino, J. G. (2013). Pedagogização do pedagógico: Sobre o jogo do expert no governamento docente. Educação, 36(2), 201-209.
Bezerra, G. F., & Araújo, D. A. C. (2012). Revista Nova Escola: O discurso pedagógico em pauta. Educação: Teoria e Prática, 22(41), 166-184.
Boto, C. (2012). Métodos de ensino na escola portuguesa: A Revista Escolar (1923-1926). Educação, 35(3), 385-401.
Bueno, S. F. (2007). Semicultura e educação: Uma análise crítica da revista Nova Escola. Revista Brasileira de Educação, 12(35), 300-307.
Catani, D. B. (1996). A imprensa periódica educacional: As revistas de ensino e o estudo do campo educacional. Educação e Filosofia, 10(20), 115-130.
Didi-Huberman, G. (2016). Remontar, remontagem (do tempo). Chão da Feira.
Eco, U. (2010). A vertigem das listas. Record.
Eizirick, M. F. (1996). Educação e produção de verdade. Perspectiva, 14(25), 141-151.
Foucault, M. (1996). A ordem do discurso: Aula inaugural no Collège de France pronunciada em 2 de dezembro de 1970. Loyola.
Foucault, M. (2000). O que são as Luzes? In M. Foucault, Arqueologia das ciências e história dos sistemas de pensamento (pp. 335-351). Forense Universitária.
Foucault, M. (2006). Mesa-redonda em 20 de maio de 1978. In M. Foucault, Estratégia, poder-saber (pp. 335-351). Forense Universitária.
Foucault, M. (2011). A função política do intelectual. In M. Foucault, Arte, epistemologia, filosofia e história da medicina (pp. 213-219). Forense Universitária.
Frade, I. C. A. S. (1999). Indícios de uma retórica: O suporte, a base material e os textos nas revistas pedagógicas. Perspectivas em Ciência da Informação, 4(2), 169-183.
Frade, I. C. A. S. (2005). Revistas pedagógicas: Qual é a identidade do impresso? In A. A. G. Batista, & A. M. O. Galvão (Orgs.), Leitura: Práticas, impressos, letramentos (pp. 99-118). Autêntica.
Guimarães, P. C. D. (2011). O discurso médico sobre a educação da infância pobre veiculado pela Revista do Ensino de Minas Gerais (1925-1930). Cadernos de História da Educação, 10(2), 303-314.
Henning, P. C., & Lockmann, K. (2013). Discursos da inclusão escolar: Modos de moralizar, modos de humanizar. Revista Diálogo Educacional, 13(39), 541-557.
Maciel, M. E. (2009). As ironias da ordem: Coleções, inventários e enciclopédias ficcionais. Editora UFMG.
Noguera-Ramírez, C., & Marín-Díaz, D. (2019). La pedagogía considerada como campo discursivo. Pedagogía y Saberes, 50, 29-49.
Oliveira, C. J., & Fischer, B. T. D. (2012). Formação de professores de matemática: Um estudo a partir da revista Nova Escola. Série-Estudos, (34), 259-273.
Revah, D. (2013). Escola e Nova Escola: Faces de um velho sonho. História da Educação, 17(39), 79-99.
Rodrigues, E., & Biccas, M. S. (2015). Imprensa pedagógica e o fazer historiográfico: O caso da Revista do Ensino (1929-1930). Acta Scientiarum. Education, 37(2), 151-163.
Rosa, C. F., & Kopp, C. A. F. (2018). Biopolítica e medicalização: Articulações entre o saber médico e o saber pedagógico. Cadernos de Educação, 60, 98-113.
Silva, G. R. (2014). Profissão professor: Modos de gerenciar a docência em tempos de inclusão. Revista da FAEEBA: Educação e Contemporaneidade, 23(41), 179-189.
Silva, G. R., & Henning, P. C. (2019). Sujeito-infantil-escolarizado: Relações de poder-saber no gerenciamento de uma população. Perspectiva, 37(3), 973-991.
Silva, R. R. D., & Fabris, E. T. H. (2013). Docências inovadoras: A inovação como atitude pedagógica permanente no ensino médio. Educação, 36(2), 250-261.
Smolka, A. L. B., & Gentil, M. S. (2004). Duas revistas, três artigos, múltiplas vozes: Um estudo sobre modos de dizer e posições sociais em textos para professores. Cadernos Cedes, 24(63), 193-213.
Sousa, C. P., & Catani, D. B. (1994). A imprensa periódica educacional e as fontes para a história da cultura escolar brasileira. Revista do Instituto de Estudos Brasileiros, (37), 177-183.
Vieira, M. L. (1998). A metáfora religiosa do “caminho construtivista. In T. T. Silva (Org.), Liberdades reguladas: A pedagogia construtivista e outras formas de governo do eu (pp. 76-94). Vozes.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Cadernos de Pesquisa
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
a. Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo licenciado, simultáneamente, bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
b. Los autores tienen autorización para asumir, separadamente, contratos adicionales, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (ej.: publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
c. Los autores tienen autorización y son estimulados para publicar y distribuir sus trabajos on-line (ej.: en repositorios institucionales o en su respectiva página personal en la Internet) en cualquier fecha antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar modificaciones productivas, así como aumentar el impacto y las citas del trabajo publicado (Véase: El Efecto del Acceso Libre).