Grupos de investigación en educación como objeto de estudio

Autores/as

Palabras clave:

Grupos de Investigación , Investigación en Educación , Habitus Científico

Resumen

Este artículo tiene como objetivo contribuir a las discusiones sobre los grupos de investigación en el área de educación y las posibilidades metodológicas para la investigación sobre ellos. A partir de la literatura internacional especializada, el texto presenta aspectos sobre la relevancia de los grupos y trae un breve histórico de los grupos de investigación en Brasil, la situación de la investigación sobre estos grupos en el área de educación y las posibilidades de investigación. Fueron delineadas cinco áreas de investigación, estructuradas en tres niveles de abordaje: macro, meso y micro. Se argumenta a favor de la relevancia de investigaciones sobre la temática, considerando que, al lado de las asignaturas de Posgrado, sesiones de orientación y la participación en eventos científicos, los grupos de investigación son espacios fundamentales para la adquisición del habitus científico.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

André, M. E. D. A. de. (2007). Grupos de pesquisa: Formação ou burocratização? Revista de Educação PUC-Campinas, 23, 133-138.

Arechavala Vargas, R., & Díaz Perez, C. (1996). El processo de desarrollo de grupos de investigación. Revista de la Educación Superior, 98, 1-18.

Bianchetti, L. (2021). Grupos de pesquisa e formação de orientadores: Tributo à Marli André (in memoriam). Revista Brasileira de Pesquisa (Auto)Biográfica, 6(17), 181-190. https://doi.org/10.31892/rbpab2525-426X.2021.v6.n17.p181-190

Blasi, B., & Romagnosi, S. (2012). Social dynamics in scientific practices: Focus on research groups. Sociologia, 2, 66-77.

Bourdieu, P., & Wacquant, L. (2012). Una invitación a la sociología reflexiva. Siglo Vintiuno.

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. (1975). Conselho Nacional de Pós- -Graduação. Departamento de Documentação e Divulgação. I PNPG – Plano Nacional de Pós-Graduação. Capes. https://www.capes.gov.br/images/stories/download/editais/I_PNPG.pdf

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. (1982). II PNPG – Plano Nacional de Pós-Graduação 1982-1985. Capes. https://www.capes.gov.br/images/stories/download/editais/ II_PNPG.pdf

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. (1989). III PNPG Plano Nacional de Pós- -Graduação 1986-1989. Capes. https://www.capes.gov.br/images/stories/download/editais/III_ PNPG.pdf

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. (2004). Plano Nacional de Pós-Graduação (PNPG) 2005-2010. Capes. https://www.capes.gov.br/images/stories/download/editais/ PNPG_2005_2010.pdf

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. (2010). Plano Nacional de Pós-Graduação (PNPG) 2011-2020 (Vol. I). Capes. https://www.gov.br/capes/pt-br/centrais-de-conteudo/livros-pnpg-volume-i-mont-pdf

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. (2017). Programa Institucional de Internacionalização – Capes-PrInt EDITAL nº. 41/2017. Capes. https://www1.capes.gov.br/images/ stories/download/editais/10112017-Edital-41-2017-Internacionalizacao-PrInt-2.pdf

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. (s.d.). Diretório dos Grupos de Pesquisa – FAQ. CNPq. http://lattes.cnpq.br/web/dgp/faq/

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. (2016). Chamada CNPq n. 22/2016 – Pesquisa e Inovação em Ciências Humanas, Sociais e Sociais Aplicadas. CNPq. http://memoria2. cnpq.br/web/guest/chamadas-publicas?p_p_id=resultadosportlet_WAR_resultadoscnpqportlet_ INSTANCE_0ZaM&filtro=encerradas&buscaModo=textual&tmp=1616848307040

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. (2017a). CNPq. DGPB – O que é. CNPq. http://lattes.cnpq.br/web/dgp/o-que-e/

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. (2017b). CNPq. FAQ. Q2. Para que serve o diretório? CNPq. http://lattes.cnpq.br/web/dgp/faq?p_p_id=54_ INSTANCE_39Zlb9kA3d0e&_54_INSTANCE_39Zlb9kA3d0e_struts_action=%2Fwiki_ display%2Fview&_54_INSTANCE_39Zlb9kA3d0e_nodeName=Main&_54_ INSTANCE_39Zlb9kA3d0e_title=Quest%C3%B5es+Gerais

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. (2020). Chamada CNPq n. 09/2020 – Bolsas de Produtividade em Pesquisa. CNPq. http://memoria2.cnpq.br/ web/guest/chamadas-publicas?p_p_id=resultadosportlet_WAR_resultadoscnpqportlet_ INSTANCE_0ZaM&filtro=encerradas&buscaModo=textual&tmp=1616849028055

Degn, L., Fransenn, T., Sorensen, M. P., & Rijcke, S. (2018). Research groups as communities of practice: A case study of four high-performing research groups. High Education, 76, 231-246. https://doi.org/10.1007/s10734-017-0205-2

Feldman, A., Divoll, K. A., & Rogan-Klyve, A. (2013). Becoming researchers: The participation of undergraduate and graduate students in scientific research groups. Science Education, 97(2), 218-243. https://doi.org/10.1002/sce.21051

Fernández Fastuca, L. (2018). Pedagogía de la formación doctoral. Teseo.

Gatti, B. A. (2005). Formação de grupos e redes de intercâmbio em pesquisa educacional: Dialogia e qualidade. Revista Brasileira de Educação, 30, 124-132. http://dx.doi.org/10.1590/S1413- 24782005000300010

Green, D. E. (1954). Group research. Science, 119, 444-445.

Horta, H., & Lacy, T. A. (2011). How does size matter for science? Exploring the effects of research unit size on academics’ scientific productivity and information exchange behaviors. Science and Public Policy, 38(6), 449-460. http://dx.doi.org/10.3152/030234211X12960315267813

Kyvik, S., & Reymert, I. (2017). Research collaboration in groups and networks: Differences across academic fields. Scientometrics, 113, 951-967. https://doi.org/10.1007/s11192-017-2497-5

López-Yáñez, J., & Altopiedi, M. (2015). Evolution and social dynamics of acknowledged research groups. High Education, 70, 629-647. https://doi.org/10.1007/s10734-014-9835-9

Mainardes, J. (2021a). Panorama dos grupos de pesquisa de política educacional no Brasil. Jornal de Políticas Educacionais, 15, 1-25. http://dx.doi.org/10.5380/jpe.v15i0.79217

Mainardes, J. (2021b). Grupos de pesquisa da área de educação no Brasil: Revisão de literatura. Cadernos de Educação, 65, 1-23.

Mainardes, J. (2022). Grupos de Pesquisa de Política Educacional: análise da opinião de líderes. Educação Unisinos, 26, 1-29. https://doi.org/10.4013/edu.2022.261.03

Morosini, M. C. (2008). Grupos de pesquisa no Brasil: A perspectiva do campo científico. In C. L. Broilo, & M. I. Cunha (Orgs.), Pedagogia universitária e produção do conhecimento (1a ed., pp. 83-104). EDIPUCRS.

Pereira, G. R. de M., & Andrade, M. da C. L. de. (2008). Aprendizagem científica: Experiência com grupo de pesquisa. In L. Bianchetti, & P. Meksenas (Orgs.), A trama do conhecimento: Teoria, método e escrita em ciência e pesquisa (pp. 153-168). Papirus.

Pucci, B. (2011). O grupo de pesquisa como espaço-tempo de parcerias, de produção científica e de formação humana: UFSCar – 1987-1990. Comunicações, 18(1), 41-51. https://doi.org/10.15600/2238-121X/ comunicacoes.v18n1p41-52

Resolução n. 5, de 10 de março de 1983. (1983). Fixa normas de funcionamento e credenciamento dos cursos de pós-graduação stricto sensu. Conselho Federal de Educação. http://www.prppg.ufpr.br/ppgecologia/ wp-content/uploads/2016/08/resolucao_cfe_05_1983.pdf

Rey-Rocha, J., Martín-Sempere, M. J., & Garzón, B. (2002). Research productivity of scientists in consolidated vs. non-consolidated teams: The case of Spanish university geologist. Scientometrics, 55, 137-156. http://dx.doi.org/10.1023/A:1016059222182

Rey Rocha, J., Martín Sempere, M. J., & Sebastián, J. (2008). Estructura y dinámica de los grupos de investigación. ARBOR Ciencia, Pensamiento y Cultura, 184(732), 743-757. https://doi.org/10.3989/ arbor.2008.i732.219

Robl, F., & Meneghel, S. M. (2003). Produção acadêmica em grupos de pesquisa em educação: O perfil dos GPs do Sistema ACAFE/SC. In H. C. T. Almeida (Org.), Desafios da educação neste século: Pesquisa e formação de professores (pp. 267-271). Unicruz.

Sánchez Gamboa, S. (2011). Grupos de pesquisa: Limites e possibilidades na construção de novas condições para a produção do conhecimento. Motrivivência, 23(36), 268-290. https://doi.org/10.5007/2175- 8042.2011v23n36p268

Shoulson, I. (2004). Sociology of collaborative research groups. Amyotrophic Lateral Sclerosis and Other Motor Neuron Disorders, 5(1), 118-120. https://doi.org/10.1080/17434470410019825

Vinha, J. F. de S. C. (2015). A pesquisa e a universidade no Brasil: Organização e institucionalização dos grupos de pesquisa em Geografia. Revista Brasileira de Educação em Geografia, 5(9), 29-55.

Wagenknecht, S. (2016). A social epistemology of research groups: Collaboration in scientific practice. Palgrave Macmillan.

Publicado

2022-04-01

Cómo citar

Mainardes, . J. (2022). Grupos de investigación en educación como objeto de estudio. Cadernos De Pesquisa, 52, e08532. Recuperado a partir de https://publicacoes.fcc.org.br/cp/article/view/8532

Número

Sección

Teorías, Métodos, Investigación Educativa