Autoevaluación y justicia social en la evaluación de las escuelas en Portugal

Autores/as

Palabras clave:

Escuelas, Evaluación, Autoevaluación, Justicia

Resumen

Partiendo de la creencia de que la involucración de las escuelas en procesos de autoevaluación puede contribuir para que estas se conozcan mejor y, en función de este conocimiento, tomen decisiones que contribuyan para la concreción de la justicia social, fue elaborado un estudio que analizó dos políticas de educación en Portugal justificadas en esta intención y que exigen el recurso de la autoevaluación. Los datos, recolectados mediante entrevistas semidirigidas con directores/as de escuelas, profesores/as de equipos de autoevaluación y un ex Ministro de Educación responsable por la ley de evaluación, permiten concluir que la autoevaluación, por los conocimientos que suministra de las situaciones vividas, puede apoyar a prácticas de justicia, en los planes de estudios, promotoras de la justicia social. Aun considerando esto, la finalidad propuesta no se debe agotar en la atención a resultados obtenidos en exámenes ni en lógicas de desempeño.

 

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Biografía del autor/a

Carlinda Leite, Universidade do Porto, Porto, Portugal

Professora Catedrática, Emérita da Universidade do Porto. Doutorada em Ciências da Educação. Investigadora do CIIE  – Centro de Investigação e Intervenção Educativas.

Marta Sampaio, Universidade do Porto, Porto, Portugal

Doutorada em Ciências da Educação. Investigadora do CIIE  – Centro de Investigação e Intervenção Educativas.

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Publicado

2020-10-08

Cómo citar

Leite, C., & Sampaio, M. (2020). Autoevaluación y justicia social en la evaluación de las escuelas en Portugal. Cadernos De Pesquisa, 50(177), 660–678. Recuperado a partir de https://publicacoes.fcc.org.br/cp/article/view/6835

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