Educación especial y autismo: de las prácticas basadas en evidencias a la escuela
Palabras clave:
Educación Especial, Autismo, Prácticas Basadas en EvidenciasResumen
La literatura viene registrando en los últimos años, un aumento expresivo del ingreso de alumnos con autismo en las clases comunes. Entre las competencias docentes esenciales para lidiar con esa demanda, se encuentra el conocimiento sobre Prácticas Basadas en Evidencias (PBE), definidas como estrategias de intervención científicamente eficaces. Se señala que el conocimiento sobre las PBE, producido por universidades y centros de investigación, no se traspone a los profesores en el ámbito escolar. Así, los objetivos de este artículo son revisar el concepto de las PBE en el contexto de las investigaciones en Educación Especial y autismo, así como identificar factores que interfieren en la movilización del conocimiento. Como alternativa, se propone un modelo teórico-explicativo de transposición del conocimiento científico desde los muros de la academia hasta el piso de la escuela.
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