Escritura de resúmenes y estrategias de autorregulación del aprendizaje
Palabras clave:
Lectura, Escritura, Autorregulación, ResúmenesResumen
Con este estudio, que se sitúa en la articulación de áreas de las ciencias humanas, se pretende verificar si autores de resúmenes ponen de manifiesto en sus textos si conocen o no las características de tal género discursivo y si muestran competencia autorregulada al hacerlo. En primer lugar se analizaron 24 resúmenes, realizados por candidatos a la maestría de una institución educativa federal. Para ello se construyó un instrumento de análisis e de ponderaciones cuantitativas, a fin de tratar de expresar mejor los resultados. Entre los 24 resúmenes analizados, cinco fueron considerados compatibles con una producción escrita, porque expresaban semánticamente propiedades de lectura y de organización discursiva; 13 no presentaron las propiedades esperadas; otros seis manifestaron problemas graves, como copia del trabajo original. Los análisis contaron con el soporte del constructo de autorregulación del aprendizaje e de teorías lingüísticas discursivas.
Descargas
Citas
ADAM, Jean-Michel. La linguistique textuelle: introduction à analyse textuelle des discours. Paris: Armand Colin, 2008.
ADAM, Jean-Michel. Les textes: types et prototypes – récit, description, argumentation, explication et dialogue. Paris: Nathan, 1992.
ANTUNES, Irandé. Muito além da gramática: por um ensino da língua sem pedras no caminho. 4. ed. São Paulo: Parábola, 2009.
BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. 4. ed. Lisboa: Edições 70, 2009.
BEREITER, Carl; SCARDAMALIA, Marlene. The psychology of written composition. Hillsdale, NJ: Lawrence Erlbaum, 1987.
BRANDÃO, Helena N. Texto, gêneros do discurso e ensino. In: CHIAPPINI, Ligia (Org.). Gêneros do discurso na escola. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2001. (Aprender e ensinar com textos, v. 5).
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: introdução aos Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília, DF: MEC/SEF, 1997.
CITELLI, Adilson. O texto argumentativo. São Paulo: Scipione, 1994.
COLELLO, Silvia M. G. A escola que (não) ensina a escrever. São Paulo: Paz e Terra, 2007.
DUCROT, Oswald. A pragmática e o estudo semântico da língua. Letras de Hoje, Porto Alegre, v. 40, n. 1, p. 9-21, mar. 2005.
DUCROT, Oswald. La pragmaticque et l’étude sémantique de la langue. Letras de Hoje, Porto Alegre, v. 32, n. 1, p. 9-21, mar. 1997.
GERALDI, João Wanderlei. Prática de leitura na escola. In: GERALDI, João Wanderlei (Org.). O texto na sala de aula. São Paulo: Ática, 2001.
GERALDI, João Wanderlei. Portos de passagem. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
GRAHAM, Steve; HARRIS, Karen R. The role of self-regulation in the writing process. In: SCHUNK, Dale H.; ZIMMERMAN, Barry J. Self-regulation of learning and performance: issues and educational applications. New York, London: Routledge, 2009.
GRAHAM, Steve; HARRIS, Karen R. Self-regulation and writing: where do we go from here? Contemporary Educational Psychology, n. 22, p. 102-114, 1997.
GUIMARÃES, Elisa. A articulação do texto. São Paulo: Ática, 1999.
HAYES, John; FLOWER, Linda. Writing research and the writer. American Psychologist, n. 41, p. 1106-1113, 1986.
JOMAND-BAUDRY, Régine. Le résumé de texte au baccalauréat. Pratiques, n. 72, p. 105-124, déc. 1991.
LE ROUX, Dominique. Automatisation de l’activité résumante: essai de typologie. In: CHAROLLES, Michel; PETITJEAN, André. Le résumé de texte: aspects linguistiques, sémiotiques, psycholinguistiques et automatiques. Paris-Fr: Klincksieck, 1989. p. 253-277.
KLEIMAN, Angela B. Processos identitários na formação profissional: o professor como agente de letramento. In: CORRÊA, Manoel L. G.; BOCH, Françoise (Org.). Ensino de língua: representação e letramento. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2006. p. 75-86.
KLEIMAN, Angela B. Letramento e formação do professor: quais as práticas e exigências no local de trabalho? In: KLEIMAN, Angela B. (Org.). A formação do professor: perspectivas da Linguística Aplicada. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2001. p. 39-68.
KLEIMAN, Angela B. O processo de aculturação pela escrita: ensino da forma ou aprendizagem da função? In: KLEIMAN, Angela B.; SIGNORINI, Inés (Org.). O ensino e a formação do professor: alfabetização de jovens e adultos. Porto Alegre: Artmed, 2000. p. 223-243.
KLEIMAN, Angela B. Modelos de letramento e as práticas de alfabetização na escola. In: KLEIMAN, Angela B. (Org.). Os significados do letramento. Campinas, SP: Mercado de Letras, 1995. p. 15-61.
MACHADO, Anna R.; LOUSADA, Eliane; ABREU-TARDELLI, Lília S. Resumo. São Paulo: Parábola, 2004.
MACHADO, Rejane F.; FRISON, Lourdes Maria B. Autorregulação da aprendizagem: uma aposta na compreensão da leitura. Cadernos de Educação, Pelotas, n. 42, p. 168-198, 2012.
MALPIQUE, Anabela; VEIGA-SIMÃO, Ana Margarida V. da V. Cinderela e o sapato de cristal: ensinando estratégias de autorregulação para a composição escrita. In: VEIGA-SIMÃO, Ana Margarida V. da V.; FRISON, Lourdes Maria B.; ABRAHÃO, Maria Helena M. B. (Org.). Autorregulação da aprendizagem e narrativas autobiográficas: epistemologia e práticas. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2012. p. 155-178.
MONTALVO, Fermín T.; TORRES, Maria G. El aprendizaje autorregulado: presente y futuro de la investigación. Revista Electrónica de Investigación Psicoeducativa, v. 2, n. 1, p. 1-34, 2004.
OLIVEIRA, João B. A. Prova para professores é mais uma jabuticaba. O Estado de S. Paulo, 31 out. 2011. Disponível em <http://opiniao.estadao.com.br/noticias/geral,prova-para-professores-e-mais-uma-jabuticaba-imp-,792703>. Acesso em: 9 jun. 2014.
PINTRICH, Paul R. The Role of Metacognitive Knowledge in Learning, Teaching, and Assessing. Theory Into Practice, v. 41, n. 4, p. 219-225, 2002.
ROJO, Roxane H. R. A concepção de leitor e produtor de textos nos PCNs: “ler é melhor do que estudar”. In: FREITAS, Maria Teresa A.; COSTA, Sérgio R. (Org.). Leitura e escrita na formação de professores. São Paulo: Musa/UFJF, 2002. p. 31-52.
ROSÁRIO, Pedro et al. Auto-regular o aprender em sala de aula. In: ABRAHÃO, Maria Helena M. B. (Org.). Professores e alunos: aprendizagens significativas em comunidades de prática educativa. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2008. p. 115-132.
SALLES, Jerusa F.; PARENTE, Maria A. M. P. Relação entre desempenho infantil em linguagem escrita e percepção do professor. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, v. 37, n. 132, p. 690-709, set./dez. 2007.
SCHNEDECKER, Catherine. Résumér: gammes d’activités. Pratiques, n. 72, p. 55-90, déc. 1991.
SEGRE, Cesare. Gêneros. In: Enciclopédia Einaudi: literatura - texto v. 17. Lisboa: Imprensa Nacional Casa da Moeda, 1989. p. 70-93.
VAN DIJK, Teun A. Macrostructures: an interdisciplinary study of global structures in disclosure, interaction, and cognition. Hillsdale, NJ: Lawrence Erlbaum, 1980.
VEIGA-SIMÃO, Ana Margarida V. da V. Aprendizagem estratégica: uma aposta na autorregulação. Lisboa: Ministério da Educação, 2002.
VEIGA-SIMÃO, Ana Margarida V. da V. O conhecimento estratégico e a auto-regulação da aprendizagem. Implicações em contexto escolar. In: SILVA, Adélia L. da et al. Aprendizagem auto-regulada pelo estudante: perspectivas psicológicas e educacionais. Porto: Porto, 2004. p. 77-87.
VIGNER, Gérard. Réduction de l’information et géneralisation: aspectos cognitifs et linguistiques de l’activité de résumer. Pratiques, n. 72, p. 33-54, déc. 1991.
ZIMMERMAN, Barry. From Cognitive Modeling to Self-Regulation: a Social Cognitive Career Path. Educational Psychologist, v. 48, n. 3, p. 135-147, 2013.
ZIMMERMAN, Barry. Dimensions of Academic Self-Regulation: a conceptual Framework for Education. In: SCHUNK, Dale H.; ZIMMERMAN, Barry J. Self-regulation of learning and performance. New Jersey: Routledge, 2009.
ZIMMERMAN, Barry; PONS, Manuel. Development of a Structured Interview for Assessing Student Use of Self-Regulated Learning Strategies. American Educational Research Journal, v. 23, n. 4, p. 614-628, 1986.
ZIMMERMAN, Barry; RISEMBERG, Rafael. Becoming a self-regulated writer: a social cognitive perspective. Contemporary Educational Psychology, n. 22, p. 73-101, 1997.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2015 Cadernos de Pesquisa
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
a. Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo licenciado, simultáneamente, bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
b. Los autores tienen autorización para asumir, separadamente, contratos adicionales, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (ej.: publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
c. Los autores tienen autorización y son estimulados para publicar y distribuir sus trabajos on-line (ej.: en repositorios institucionales o en su respectiva página personal en la Internet) en cualquier fecha antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar modificaciones productivas, así como aumentar el impacto y las citas del trabajo publicado (Véase: El Efecto del Acceso Libre).