Racismo y reivindicación de reconocimiento en la experiencia curricular
Palabras clave:
Racismo, Plan de Estudios, Segregación Escolar, ResponsabilidadResumen
Desde la teoría postestructural, problematizamos la distribución táctica de la precariedad dirigida a las personas negras, diluida en las políticas de Estado, las prácticas institucionales y las relaciones intersubjetivas cotidianas. Debido al carácter performativo de la teoría, hemos depurado los diferentes modos de aparición de la precariedad en algunas investigaciones, entendida como la persistencia de un rastro de racismo. Sostenemos que la distribución desigual de los cuidados va más allá de la dimensión material y se filtra en los procesos de subjetivación de los niños negros en la experiencia curricular. Frente a la promesa de una solución siempre postergada, traen una reivindicación que constriñe las normas de reconocimiento, transitando a la exigencia política de humanización, no solo como gesto ético de cuidado, sino también de reparación.
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