Os professores devem ser formados em políticas educacionais?
Palavras-chave:
Formação de Professores, Políticas Educacionais, Objetivos da Educação, ChileResumo
Esta pesquisa apresenta a formação inicial docente em política educativa por meio da construção de cinco estudos de casos localizados na região de Biobío, Chile. Três deles possuem atores da formação em universidades, outro apresenta professores que trabalham em escolas públicas e o último é formado por um documento da política estatal que regula os processos de formação de professores no país. Os resultados evidenciam que, enquanto nas universidades são priorizados o conhecimento e o ajuste ao marco regulatório da política nacional, os professores em exercício fazem demandas para se habilitar em críticas construtivas no tocante às políticas estatais e em competências para co-construir políticas junto ao Estado com base em sua própria experiência de trabalho.
Downloads
Referências
AVALOS, B.; NORDENFLYCHT, M. E. (Coord.) La formación de profesores: perspectivas y experiencias. Santiago: Santillana, 1999
AYLWIN, P. Informe sobre situación de las carreras de pedagogía. 1994-1999. In: PÉRSICO, P. (Coord.). Informe sobre la educación superior en Chile. Santiago, Corporación de Promoción Universitaria – CPU, 1999.
BANCO INTERNACIONAL DE RECONSTRUCCIÓN Y FOMENTO; CHILE. Ministerio de Educación. Programa de Financiamiento por Resultados de la Educación Terciaria “MECESUP3” Manual Operacional. Santiago, Cl: Ministerio de Educación, 2014. Disponible en: <http://www.mecesup.cl/usuarios/MECESUP/File/2015/operaciones/CLMECE3MOPERAT20102014.pdf>. Acceso en: mar. 2017.
BENEITONE, P.; ESQUETINI, C.; GONZÁLEZ, J.; MARTY, M.; SIUFI, G.; WAGENAAR, R. (Ed.). Reflexiones y perspectivas de la educación superior en América Latina: Informe Final Proyecto Tuning-América Latina 2004-2007. San Sebastián: Universidad de Deusto, 2007.
BRAVO, N. Competencias proyecto Tuning-Europa, Tuning-América Latina. Informe de las cuatro reuniones del Proyecto Tuning-Europa-América Latina, 2007.
CHILE. Ministerio de Educación −MINEDUC. Estándares orientadores para egresados de carreras de pedagogía en educación básica. Pedagógicos y Disciplinares. Santiago: Mineduc, 2012.
CHILE. Ministerio de Educación −MINEDUC. Financiamiento institucional. Convenios por ámbitos. Formación inicial de profesores. Santiago: Mineduc, 2015. Disponible en:
<http://www.mecesup.cl/index2.php?id_contenido=15048&id_portal=59&id_seccion=3606>. Acceso en: abr. 2017.
CHILE. Ministerio de Educación – MINEDUC. Ley 20129. Establece un sistema nacional de aseguramiento de la calidad de la educación superior. Santiago, Biblioteca Nacional, 2006.
Disponible en: https://www.leychile.cl/Navegar?idNorma=255323. Acceso en: ene. 2018.
COX, C.; GYSLING, J. La formación del profesorado en Chile. 1842-1987. Santiago: CIDE, 1990.
CUENCA, R. .Hacia dónde va la formación docente en América Latina?, In: CUENCA, R.; NUCINKIS, N.; ZABALA, V. (Comp.). Nuevos maestros para América Latina. Madrid: Morata, 2007. Cap.1, p. 23-36.
CUENCA, R.; NUCINKIS, N.; ZABALA, V. Nuevos maestros para América Latina. Madrid: Morata, 2007.
DAY, C.; GU, Q. Profesores: vidas nuevas, verdades antiguas. Madrid: Narcea, 2014.
DÍAZ BARRIGA, A. El enfoque de competencias en educación: .una alternativa o un disfraz de cambio? Perfiles Educativos, México, v. 28, n. 111, p. 7-36, enero/marzo 2006.
FERRADA, D. La investigación participativa dialógica. In: REDÓN PANTORRA, S.; RASCO ANGULO, J. F. (Coord.). Metodología cualitativa en educación. Madrid: Mino y Dávila, 2017. Cap. 12, p. 187-201.
FERRADA, D.; VILLENA, A.; TURRA, O. Transformar la formación. Las voces del profesorado. Santiago: RIL, 2015.
FERRADA, D. et al. Investigación dialógica-kishu kimkelay ta che en educación. Revista REXE, Concepción, Cl, v. 13, n. 26, p. 33-50, ago./dic. 2014.
FREIRE, P. Política y educación. México: Siglo XXI, 1996. FREIRE, P. La educación como práctica de la libertad. Buenos Aires: Siglo XXI, 2004.
GAETE, A.; GÓMEZ, V.; BASCOPÉ, M. .Qué le piden los profesores a la formación inicial docente en Chile? Centro de Políticas Públicas, Santiago, Cl, v. 11, n. 86, p. 1-18, enero 2016.
GAYÁ WICKS, P.; REASON, P. Initiating action research: challenges and paradoxes of opening communicative space. Action Research, London, v. 7, n. 3, p. 243-262, September 2009.
GONZÁLEZ, J.; WAGENAAR, R.; BENEITONE, P. Tuning-América Latina: un proyecto de las universidades. Revista Iberoamericana de Educación, Madrid, v. 35, p. 151-164, mayo/ago. 2004.
GUBA, E.; LINCOLN, Y. Controversias paradigmáticas, contradicciones y confluências emergentes. In: DENZIN, N.; LINCOLN, I. (Ed.) Paradigmas y perspectivas en disputa. Barcelona: Gedisa, 2012. v. II, cap. 8, p. 38-78.
HERON, J.; REASON, P. A participatory inquiry paradigm. Qualitative Inquiry, v. 3, n. 3, p. 274-294, September 1997.
RUFFINELLI, A. La calidad de la formación inicial docente en Chile: la perspectiva de los profesores principiantes. Calidad en la Educación, Santiago, n. 39, p. 118-154, dic. 2013.
ZEICHNER, K. La formación del profesorado y la lucha por la justicia social. Madrid: Morata, 2010.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2018 Cadernos de Pesquisa
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
a. Autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
b. Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
c. Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho on-line (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).