Diário de itinerância, recurso para formação e avaliação de estudantes universitários
DOI:
https://doi.org/10.18222/eae235120121961Palavras-chave:
Avaliação da Aprendizagem, Formação Profissional, Estudantes, Diário de Itinerância, Pós-Graduação, Outros TemasResumo
Este artigo tem o objetivo de relatar a experiência da utilização do diário de itinerância, de René Barbier (2007) em dois cursos de pós-graduação stricto sensu. O termo, cunhado pelo autor, é entendido como “bloco de apontamentos, no qual cada um anota o que sente, o que pensa, o que medita, o que poetiza, o que retém de uma teoria, de uma conversa, o que constrói para dar sentido à vida”. Barbier o propõe como técnica de pesquisa-ação, mas nos cursos foi empregado como recurso para formação e avaliação. Do primeiro curso são apresentados exemplos de diários elaborados e do segundo, depoimentos de alunos que os elaboraram e socializaram. Dentre as apreciações dos alunos quanto ao seu trabalho com os diários de itinerância destacam-se: registrar, nos diários, o que os afetou em sua trajetória escolar e profissional, proporcionou maior intimidade com o texto lido e discutido, e levou-os a reconhecer seu valor como profissional; além disso, forneceu elementos para autoconhecimento, tanto para o autor como para os que participaram da socialização.Downloads
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