Evaluación y registro en el currículo cultural de la Educación Física
DOI:
https://doi.org/10.18222/eae.v29i72.5030Palabras clave:
Educación Física, Evaluación, Currículo Cultural, Registro.Resumen
La evaluación abarca uno de los temas más controvertidos y polémicos dentro del sistema educativo. Según la actitud curricular, esta práctica adquiere los más variados contornos y puede asumir desde un carácter clasificatorio y excluyente hasta un carácter investigativo o analítico. Adoptar este segundo sesgo implica el desprendimiento de la cuantificación, de la atribución de valores para aprendizajes considerados exitosos y la clasificación de los estudiantes. El presente artículo tiene el objetivo de analizar la función que o registro adquiere en el currículo cultural de la Educación Física. Para ello, sometemos al escrutinio documentación pedagógica elaborada por un profesor que actúa en una escuela estadual de São Paulo, analizando cómo reorganiza sus acciones didácticas de acuerdo con los registros de las actividades de enseñanza y de las respuestas de los estudiantes. Los resultados ponen de manifiesto el potencial del registro como recurso para la evaluación del trabajo realizado y la consecuente reorientación de la ruta.
Descargas
Citas
AGUIAR, A. P. D.; MÜLLER, A.; NUNES, H. C. B.; LIMA, M. F. Relações de gênero na prática do futebol. In: NEIRA, M. G.; NUNES, M. L. F. (Org.). Educação física cultural: escritas sobre a prática. São Paulo: CRV, 2016. p. 165-180.
BONETTO, P. X. R. A “escrita-currículo” da perspectiva cultural de educação física: entre aproximações, diferenciações, laissez-faire e fórmula. 2016.Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade de São Paulo, Faculdade de Educação, São Paulo, 2016.
CANDAU, V. M. Multiculturalismo e educação: desafios para a prática pedagógica. In: MOREIRA, A. F.; CANDAU, V. M. Multiculturalismo: diferenças e práticas pedagógicas. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2008. p. 13-37.
ESCUDERO, N. T. G. Avaliação da aprendizagem da educação física na perspectiva cultural: uma escrita autopoiética. 2011. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade de São Paulo, Faculdade de Educação, São Paulo, 2011.
ESTEBAN, M. T. A avaliação no cotidiano escolar. In: ESTEBAN, M. T. (Org.). Avaliação: uma prática em busca de novos sentidos. Rio de Janeiro: DP&A, 2003. p. 7-28.
ESTEBAN, M. T. Diferença, aprendizagens e avaliação: perspectiva pós-colonial e escolarização. In: ESTEBAN, M. T.; AFONSO, A. F. (Org.). Olhares e interfaces: reflexões críticas sobre a avaliação. São Paulo: Cortez, 2010. p. 45-70.
HALL, S. A centralidade da cultura: notas sobre as revoluções culturais do nosso tempo. Educação e Realidade, Porto Alegre, v. 22, n. 2, p. 15-46, jul./dez. 1997.
MELO, L. F. O portfólio como uma possibilidade de intervenção pedagógica em educação física. 2008. Dissertação (Mestrado em Educação Física) –Universidade de São Paulo, Escola de Educação Física e Esportes, São Paulo, 2008.
MÜLLER, A. A avaliação no currículo cultural de educação física: o papel do registro na reorientação das rotas. 2016. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade de São Paulo, Faculdade de Educação, São Paulo, SP, 2016.
NEIRA, M. G. Educação Física. São Paulo: Blucher, 2011.
NEIRA, M. G. Educação física cultural: inspiração e prática pedagógica. Jundiaí: Paco Editorial, 2018.
NEIRA, M. G.; NUNES, M. L. F. Educação física, currículo e cultura. São Paulo: Phorte, 2009.
NEVES, M. R. O currículo cultural da Educação Física em ação: efeitos nas representações culturais dos estudantes sobre as práticas corporais e seus representantes. 2018. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade de São Paulo, Faculdade de Educação, São Paulo, 2018.
OLIVEIRA, I. B.; PACHECO, D. C. Avaliação e currículo no cotidiano escolar. In: ESTEBAN, M. T. Escola, currículo e avaliação. São Paulo: Cortez, 2013. p. 119-136. PADILHA, P. R. Planejamento dialógico: como construir o projeto político pedagógico da escola. São Paulo: Cortez, 2008.
PIRAGIBE, V. Formação continuada em educação física para professores de educação infantil: a técnica do diário de aula. 2006. Dissertação (Mestrado em Educação Física) – Universidade de São Paulo, Escola de Educação Física e Esportes, São Paulo, 2006.
RIBETTO, A.; VASCONCELOS, G. A. N.; SGARBI, P.; FILÉ, V. Conversas sobre avaliação e comunicação. In: ESTEBAN, M. T. (Org.). Escola, currículo e avaliação. São Paulo: Cortez, 2013. p. 101-118.
SANTOS, I. L. A tematização e a problematização no currículo cultural de educação física. 2016. Tese (Doutorado em Educação) – Universidade de São Paulo, Faculdade de Educação, São Paulo, 2016.
SANTOS, W.; MAXIMIANO, F. L. Avaliação na educação física escolar: singularidades e diferenciações de um componente curricular. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, Florianópolis, v. 35, n. 4, p. 883-896, out./dez. 2013.
WARSCHAUER, C. A roda e o registro: uma parceria entre professor, alunos e conhecimento. São Paulo: Paz e Terra, 1993.
WORTMAN, M. L. Análises culturais – um modo de lidar com histórias que interessam à educação. In: COSTA, M. V. (Org.). Caminhos investigativos II: outros modos de pensar e fazer pesquisa em educação. Rio de Janeiro: Lamparina, 2002. p. 71-90.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2018 Estudos em Avaliação Educacional

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
a. Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo licenciado, simultáneamente, bajo la Licencia Creative Commons Attribution (CC BY 4.0) que permite compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
b. Los autores tienen autorización para asumir, separadamente, contratos adicionales, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (ej.: publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
c. Los autores tienen autorización y son estimulados para publicar y distribuir sus trabajos on-line (ej.: en repositorios institucionales o en su respectiva página personal en la Internet) en cualquier fecha antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar modificaciones productivas, así como aumentar el impacto y las citas del trabajo publicado (Véase: El Efecto del Acceso Libre).