Influencias externas como activos o pasivos en la escolarización de los estudiantes

Autores/as

Palabras clave:

Escuelas, Rendimiento, Ambiente social

Resumen

El artículo examina entrevistas semiestructuradas con sujetos de diferentes segmentos de cuatro escuelas, elegidas por contraste, problematizando las influencias externas como activos o pasivos en la trayectoria escolar de los estudiantes. Revela que tanto la influencia de la familia cuanto la del barrio son percibidas como potencializadoras o no de un mayor aprovechamiento de la oportunidad educacional disponible. Pasando por los modelos de socialización en el barrio, recursos materiales disponibles en el hogar, exposición al riesgo de violencia y posibilidad de vivencia de actividades extraescolares como elementos que actúan como activos o pasivos, los entrevistados indican desde la organización familiar, especialmente el acompañamiento escolar previsto por ella, hasta la infraestructura del barrio como aspectos a ser considerados.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Luana Costa Almeida, Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), São Carlos (SP), Brasil

É doutora em Educação na área de Ensino e Práticas Culturais pela Universidade Estadual de Campinas-Unicamp (2014), com período de estágio na Universidade Autônoma de Barcelona-Espanha, ambos com financiamento da FAPESP; mestre em Educação na área de Ensino, Avaliação e Formação de Professores (2008) pela Unicamp e graduada em Pedagogia (2004) pela Unicamp. Fez pós-doutorado no Centro de Estudos da Metrópole-CEM/Cebrap, com financiamento da FAPESP (2014/2015). Atuou como professora dos anos iniciais do Ensino Fundamental, de graduação e de pós-graduação em diferentes instituições. Mãe do Gabriel desde final de 2017. Atualmente é Professora Adjunta do quadro efetivo da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), junto ao Departamento de Teorias e Práticas Pedagógicas (DTPP); é pesquisadora colaboradora no Laboratório de Observação e Estudos Descritivos-LOED (FE/Unicamp); é editora assistente da revista Educação & Sociedade-CEDES. Os principais temas de estudo são: Organização do Trabalho Pedagógico. Relação Escola-Entorno Social. Desigualdades Educacionais. Avaliação Educacional. (Fonte: Currículo Lattes)

Citas

Almeida, L. C. (2014). Relação entre o desempenho e o entorno social em escolas municipais de Campinas: A voz dos sujeitos [Tese de Doutorado]. Universidade Estadual de Campinas.

Almeida, L. C. (2017). As desigualdades e o trabalho das escolas: Problematizando a relação entre desempenho e localização socioespacial. Revista Brasileira de Educação, 22, 361-384.

Alves, F., Franco Jr., C., & Ribeiro, L. C. de Q. (2008). Segregação residencial e desigualdade escolar no Rio de Janeiro. In L. C. de Q. Ribeiro, & R. Kaztman (Orgs.), A cidade contra a escola? Segregação urbana e desigualdades educacionais em grandes cidades da América Latina (pp. 91-118). Letra Capital.

Arroyo, M. G. (2010). Políticas educacionais e desigualdades: À procura de novos significados. Educação & Sociedade, 31(113), 1381-1416.

Bernal, E. C. (2009). Las condiciones sociales para el aprendizaje en la relación equidad social y educación. In N. López. (Org.), De relaciones, actores y territorios: Hacia nuevas políticas para la educación en América Latina (pp. 171-201). IIPE-Unesco.

Bilac, E. D. (2006). Gênero, vulnerabilidade das famílias e capital social: Algumas reflexões. In J. M. P. da Cunha (Org.), Novas metrópoles paulistas: População, vulnerabilidade e segregação (pp. 51-65). Nepo/Unicamp.

Bourdieu, P. (1974). A economia das trocas simbólicas. Perspectiva.

Bourdieu, P. (1998). Escritos de educação. Vozes.

Brecht, B. (1982). Nada é impossível de mudar. Antologia poética. ELO Editora.

Brooks-Gunn, J., Duncan, G. J., & Aber, J. L. (Orgs.). (1997). Neighborhood poverty: Context and consequences for children (Vol. 1). Russell Sage Foundation.

Coleman, J. S., Campbell, E. Q., Hobson, C. J., McPartland, J., Mood, A. M., Weinfeld, F. D., & York, R. L. (1966). Equality of educational opportunity. Washington: Office of Education and Welfare.

Corbetta, S. (2009). Territorio y educación: La escuela desde un enfoque de territorio en políticas públicas. In N. López (Org.), De relaciones, actores y territorios: Hacia nuevas políticas para la educación en América Latina (pp. 263-303). IIPE-Unesco.

Cunha, J. M. P. da (Org.). (2006). Novas metrópoles paulistas: População, vulnerabilidade e segregação. Nepo/Unicamp.

Cunha, J. M. P. da, & Jiménez, M. A. (2006). Segregação e acúmulo de carências: Localização de pobreza e condições educacionais na Região Metropolitana de Campinas. In J. M. P. da Cunha (Org.), Novas metrópoles paulistas: População, vulnerabilidade e segregação (pp. 365-398). Nepo/Unicamp.

Ellen, I. G., & Turner, M. A. (1997). Does neighborhood matter? Assessing recent evidence. Housing Policy Debate, 8(4), 833-866.

Érnica, M., & Batista, A. A. G. (2012). A escola, a metrópole e a vizinhança vulnerável. Cadernos de Pesquisa, 42(146), 640-666.

Figueiredo, G. de O., Weihmüller, V. C., Vermelho, S. C., & Araya, J. B. (2017). Discusión y construcción de la categoría teórica de vulnerabilidad social. Cadernos de Pesquisa, 47(165), 796-818.

Flores, C. (2008). Segregação residencial e resultados educacionais na cidade de Santiago do Chile. In L. C. de Q. Ribeiro, & R. Kaztman, R. (Orgs.), A cidade contra a escola? Segregação urbana e desigualdades educacionais em grandes cidades da América Latina (pp. 145-179). Letra Capital.

Franco, C., Brooke, N., Alves, F. (2008). Estudo longitudinal sobre qualidade e equidade no ensino fundamental brasileiro: Geres 2005. Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação, 16(61), 625-638.

Freire, P. (1979). Educação e mudança. Paz e Terra.

Kaztman, R. (Org.). (1999). Activos y estructuras de oportunidades: Estudios sobre las raíces de la vulnerabilidad social en Uruguay. Pnud/Cepal.

Kaztman, R. (2000). Notas sobre la medición de la vulnerabilidad social. Borrador para discusión. 5 Taller regional, la medición de la pobreza, métodos e aplicaciones. México: BID-BIRF-CEPAL. http://www.eclac.cl/deype/mecovi/docs/TALLeR5/24.pdf

Kaztman, R., Beccaria, L., Filgueira, F., Golbert, L., & Kessler, G. (1999). Vulnerabilidad, activos y exclusión social en Argentina y Uruguay. Proyecto Fundación Ford.

Kaztman, R., & Filgueira, F. (2006). As normas como bem público e privado: reflexões nas fronteiras do enfoque “ativos, vulnerabilidade e estrutura de oportunidades” (Aveo). In J. M. P. da Cunha (Org.), Novas metrópoles paulistas: População, vulnerabilidade e segregação (pp. 68-94). Nepo/Unicamp.

Koslinski, M. C., & Alves, F. (2012). Novos olhares para as desigualdades de oportunidades educacionais: a segregação residencial e a relação favela-asfalto no contexto carioca. Educação & Sociedade, 33(120), 783-803.

Mészáros, I. (2008). A educação para além do capital. Boitempo.

Moser, C. O. N. (1998). The asset vulnerability framework: Reassessing urban poverty reduction strategies. World Development, 26(1), 1-19.

Paixão, L. P. (2006). Compreendendo a escola na perspectiva das famílias. In M. L. R. Müller, & L. P. Paixão (Org.), Educação, diferenças e desigualdades (pp. 57-81). EdUFMT.

Patto, M. H. de S. (1990). A produção do fracasso escolar. T.A. Queiroz.

Penna, N. A., & Ferreira, I. B. (2014). Desigualdades socioespaciais e áreas de vulnerabilidades nas cidades. Mercator, 13(3), 25-36.

Resende, T. de F. (2008). Entre escolas e famílias: Revelações dos deveres de casa. Paidéia, 18(40), 385-398.

Ribeiro, L. C. de Q., & Kaztman, R. (Orgs.). (2008). A cidade contra a escola? Segregação urbana e desigualdades educacionais em grandes cidades da América Latina. Letra Capital.

Ribeiro, L. C. de Q., Koslinski, M. C., Alves, F., & Lasmar, C. (Orgs.). (2010). Desigualdades urbanas, desigualdades escolares. Letra Capital.

Ribeiro, L. C. de Q., Koslinski, M. C., Zuccarelli, C., & Christovão, A. C. (2016). Desafios urbanos à democratização do acesso às oportunidades educacionais nas metrópoles brasileiras. Educação & Sociedade, 37(134), 171-193.

Small, M. L., & Newman, K. (2001). Urban poverty after the truly disadvantaged: The rediscovery of the family, the neighborhood, and culture. Annual Review of Sociology, 27, 23-45.

Souza, M. A. de A. (2018). Abordagens recentes da pobreza urbana. Mercator, 17, e17020.

Stoco, S., & Almeida, L. C. (2011). Escolas municipais de Campinas e vulnerabilidade sociodemográfica: Primeiras aproximações. Revista Brasileira de Educação, 16(48), 663-694.

Thin, D. (2006). Famílias de camadas populares e a escola: Confrontação desigual de modos de socialização. In M. L. R. Müller, & L. P. Paixão (Orgs.), Educação, diferenças e desigualdades (pp. 17-55). EdUFMT.

Torres, H. G., Ferreira, M. P., & Gomes, S. (2005). Educação e segregação social: Explorando as relações de vizinhança. In E. Marques, & H. G. Torres (Orgs.), São Paulo: Segregação, pobreza e desigualdade. Senac.

Publicado

2021-08-20

Cómo citar

Almeida, L. C. (2021). Influencias externas como activos o pasivos en la escolarización de los estudiantes. Cadernos De Pesquisa, 51, e07376. Recuperado a partir de https://publicacoes.fcc.org.br/cp/article/view/7376

Número

Sección

Educación Básica, Cultura, Currículo