La fundación de la “Escola Plural”

Autores/as

  • Juarez Melgaço Valadares Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG –, Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil

Palabras clave:

Politica de la Educación, Reforma Educativa, Escola Plural, Belo Horizonte (MG)

Resumen

En este trabajo tratamos de comprender los deseos y los impasses que surgieron durante la implantación de la Propuesta “Escola Plural” [Escuela Pural], desde el año de 1995, en la ciudad de Belo Horizonte. ¿Cómo los profesores recibieron la nuevas directivas? ¿Cómo el texto público se alteró a partir de las resistências encontradas? Para contestar dichas preguntas, entrevistamos a veinte gestores de la Secretaría Municipal de Educación, que participaron en el momento originario de la Propuesta. Para ello utilizamos conceptos retirados del referente psicoanalítico del francés René Kaës. Esperamos con este trabajo contribuir para mejorar la comprensión de las condiciones en que ocurren los cambios en las políticas educacionales.

 

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Juarez Melgaço Valadares, Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG –, Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil

Departamento de Métodos e Técnicas de Ensino

Ensino de Ciências / Educação Indígena

Citas

ARROYO, M. G. Ofício de mestre: imagens e auto-imagens. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000.

AULAGNIER, P. O aprendiz de historiador e o mestre feiticeiro: do discurso identificante ao discurso delirante. Tradução de Cláudia Beliner. São Paulo: Escuta, 1989.

BELO HORIZONTE. Prefeitura Municipal. Escola Plural: proposta política pedagógica. Rede Municipal de Educação de Belo Horizonte. Belo Horizonte: PBH/SMED, 1994. (Cadernos da Escola Plural. Caderno 0).

BELO HORIZONTE. Prefeitura Municipal. Proposta curricular da Escola Plural: referências norteadoras. Belo Horizonte: PBH/SMED, 1995a. (Cadernos da Escola Plural, n. 2).

BELO HORIZONTE. Prefeitura Municipal. Terceiro ciclo de formação: repensando a nossa prática. Belo Horizonte: PBH/SMED, 1995b.

BELO HORIZONTE. Prefeitura Municipal. Projetos de trabalho. Belo Horizonte: PBH/SMED, 1996a. (Reflexões sobre a Prática Pedagógica na Escola Plural. Caderno 1).

BELO HORIZONTE. Prefeitura Municipal. Avaliação dos processos formadores dos educandos. Belo Horizonte: PBH/SMED, 1996b. (Cadernos da Escola Plural n. 4).

DALBEN, A. I. L. F. A prática pedagógica e os ciclos de formação na Escola Plural. In: DALBEN, A. I. L. F. (Org.) Singular ou plural: eis a escola em questão. Belo Horizonte: UFMG/FE/Game, 2000a.

DALBEN, A. I. L. F. (Org.) Avaliação da implementação do projeto político pedagógico Escola Plural. Belo Horizonte: UFMG/FAE/Game, 2000b.

FERNANDES, M. I. A. Negatividade e vínculo: a mestiçagem como ideologia. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005. (Psicologia Social, Inconsciente e Cultura).

FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. 11. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982. 218p.

FREIRE, P. A educação na cidade. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2005. 144p.

FREUD, S. O mal-estar na civilização. Tradução de José Octávio de Aguiar Abreu. Rio de Janeiro: Imago, 1998. 116 p. Original publicado em 1930.

FREUD, S. Sobre o narcisismo: uma introdução. Tradução de Themira de Oliveira Brito, Paulo Henrique de Britto e Christiano Monteiro Oiticica. Rio de Janeiro: Imago, 1974. Edição Standard das Obras Psicológicas Completas.Trabalho original publicado em 1914.

GREEN, A. O desligamento: psicanálise, antropologia e literatura. Tradução de Irene Cubric. Rio de Janeiro: Imago, 1994. 308 p.

KAËS, R. Introducción al analisis transicional. In: KAËS, R. et al. Crisis, ruptura y superación: análisis transicional en psicoanálisis individual y grupal. Buenos Aires: Cinco, 1984. (Texto y Contexto).

KAËS, R. Realidade psíquica e sofrimento nas instituições. In: KAËS, René et al. (Org.). A Instituição e as instituições: estudos psicanalíticos. Tradução de Joaquim Pereira Neto. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1991. p. 19-59.

KAËS, R. O grupo e o sujeito do grupo: elementos para uma teoria psicanalítica do grupo. Tradução José de Souza e Mello Werneck. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1997.

KAËS, R. Os espaços psíquicos comuns e partilhados: transmissão e negatividade. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005. (Psicologia Social, Inconsciente e Cultura).

RIBEIRO, A. S. A retórica dos limites. Notas sobre o conceito de fronteira. In: SANTOS, Boaventura de Souza (Org.). A globalização e as ciências sociais. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2002.

ROUCHY, J. C; DESROCHE, M. S. Instituição e mudança: processo psíquico e organização. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005. 281 p. (Psicologia Social, Inconsciente e Cultura).

SANTOS, B. S. Pela mão de Alice: o social e o político na pós-modernidade. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2001.

VILLANI, A. et al. Contribuições da psicanálise para uma metodologia de pesquisa em educação em ciências. In: SANTOS, F. M. T.; GRECA, I. M. (Org.). A pesquisa em ensino de ciências no Brasil e suas metodologias. Ijuí: Editora Unijuí, 2006. 440 p. (Educação em Ciências). p. 323-390.

WINNICOTT, D. W. O brincar e a realidade. Tradução de José Octávio de Aguiar Abreu e Vanede Nobre. Rio de Janeiro: Imago, 1975.

Publicado

2016-12-15

Cómo citar

Valadares, J. M. (2016). La fundación de la “Escola Plural”. Cadernos De Pesquisa, 46(162), 1072–1098. Recuperado a partir de https://publicacoes.fcc.org.br/cp/article/view/3684

Número

Sección

Artículos