“Reginaldo Prandi”, tercera mujer de Xangô: Lecturas errantes de nombres propios
DOI:
https://doi.org/10.1590/1980531410746Palabras clave:
Lectura, Comprensión, Enseñanza de la Lengua Materna, Cultura AfrobrasileñaResumen
Para comprender las narrativas, es necesario entender cómo se llaman sus personajes y lugares. Sin embargo, poco se sabe sobre cómo, al leer, los estudiantes de quinto año de educación primaria –años iniciales– recuperan correferentes que permiten el discernimiento de los nombres propios. Con el objetivo de analizar cómo se da este proceso, invitamos a 159 participantes, de 9 municipios brasileños, para reaccionar a preguntas cuyas respuestas son nombres de personas y lugares. Descubrimos que el 50% de los participantes no consigue conectar los nombres de un texto de la literatura afrobrasileña con los segmentos necesarios para interpretarlos. El artículo expone los desafíos relacionados a la lengua, al texto y al discurso posiblemente correlacionados con la construcción de las hipótesis erróneas formuladas por los niños.
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