O curso de partos: deve ou não haver parteiras?

Auteurs-es

  • Maria Lúcia Mott USP

Mots-clés :

Parteiras, Formação Profissional, Relações de Gênero e Raciais, História da Educação

Résumé

Este artigo analisa os cursos para formação de parteiras no Brasil, no século XIX. A documentação pesquisada é extremamente rica e levanta importantes questões referentes à formação das parteiras, ao perfil de alunas desejado, à freqüência e ao número de alunas matriculadas, ao papel de médicos e parteiras no atendimento ao parto, à disputa profissional, como ainda, às relações de gênero e raciais, no período.

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Publié-e

1999-11-30

Comment citer

Mott, M. L. (1999). O curso de partos: deve ou não haver parteiras?. Cadernos De Pesquisa, (108), 133–160. Consulté à l’adresse https://publicacoes.fcc.org.br/cp/article/view/670

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