Diversidad, estigmatización y pertenencia en el contexto universitario
Palabras clave:
Identidad, Discriminación, UniversidadResumen
This research analyzed the process of stigmatization of students seen as outsiders in public universities and the ways in which they seek recognition and belonging in this context. To this end, race, gender and sexual diversity were considered conditions that, socially, still make certain groups vulnerable. Through individual interviews and focus groups, we identified identity (re)constructions resulting from the greater or lesser internalization of imputed stigmas, the way group belonging is articulated in the academic environment and the way the university presents itself in the students’ trajectory. It is considered that this study provides a greater understanding of the role of the university institution for those considered outsiders and articulates relevant concepts in this field.
Descargas
Citas
Allport, G. (1954). The nature of prejudice. Addison-Wesley.
Almeida, S. (2020). Racismo estrutural. Jandaíra.
Baccega, M. A. (1998). O estereótipo e as diversidades. Comunicação & Educação, (13), 7-14. https://doi.org/10.11606/issn.2316-9125.v0i13p7-14
Barbour, R. (2009). Grupos focais (Coleção Pesquisa Qualitativa). Bookman.
Bardin, L. (2011). Análise de conteúdo. Edições 70.
Batista, W. M., & Mastrodi, J. (2018). Dos fundamentos extraeconômicos do racismo no Brasil. Revista Direito e Práxis, 9(4), 2332-2359. https://doi.org/10.1590/2179-8966/2018/30077
Becker, H. S. (2008). Outsiders: Estudos de sociologia do desvio. Zahar.
Bilge, S. (2018). Interseccionalidade desfeita: Salvando a interseccionalidade dos estudos feministas sobre interseccionalidade. Revista Feminismos, 8(3), 67-82.
Butler, J. (2003). Problemas de gênero: Feminismo e subversão da identidade. Record.
Butler, J. (2009). Performatividad, precariedad y políticas sexuales. Revista de Antropologia Iberoamericana, 4(3), 321-336.
Cardoso, F. G. (2005). Perspectiva das classes subalternas nas sociedades capitalistas: Reafirmação do projeto histórico dessas classes. Em Debate, (2), Artigo 7755.
Carvalho-Freitas, M. N., Silva, O. A., Tette, R. P. G., & Silva, C. V. (2017). Diversidade em contextos de trabalho: Pluralismo teórico e questões conceituais. Revista Economia & Gestão, 17(48), 174-191. https://doi.org/10.5752/P.1984-6606.2017v17n48p174-191
Castells, M. (2001). A sociedade em rede (3a ed.). Paz e Terra.
Ciampa, A. C. (1991). Identidade. In S. T. M. Lane, & W. Codo (Orgs.), Psicologia social: O homem em movimento (9a ed., pp. 58-75). Brasiliense.
Ciampa, A. C. (1996). A estória do Severino e a história da Severina: Um ensaio de psicologia social. Brasiliense.
Collins, P. H. (2016). Aprendendo com a outsider within: A significação sociológica do pensamento feminista negro. Revista Sociedade e Estado, 31(1), 99-127. http://doi.org/10.1590/S0102-69922016000100006
Cortina, M. O. C. (2015). Mulheres e tráfico de drogas: Aprisionamento e criminologia feminista. Revista Estudos Feministas, 23(3), 761-778. https://doi.org/10.1590/0104-026X2015v23n3p761
Crenshaw, K. (2002). Documento para o encontro de especialistas em aspectos da discriminação racial relativos ao gênero. Revista Estudos Feministas, 10(1), 171-188. https://doi.org/10.1590/S0104-026X2002000100011
Duarte, R. (2002). Pesquisa qualitativa: Reflexões sobre o trabalho de campo. Cadernos de Pesquisa, (115), 139-154. https://doi.org/10.1590/S0100-15742002000100005
Dubar, C. (1997). A socialização: Construção das identidades sociais e profissionais. Porto.
Elias, N. (1994). A sociedade dos indivíduos. Zahar.
Elias, N., & Scotson, J. (2000). Os estabelecidos e os outsiders: Sociologia das relações de poder a partir de uma pequena comunidade. Zahar.
Fernandes, F. (2008). A integração do negro na sociedade de classes: O legado da raça branca. Globo.
Fontanella, B. B., Campos, C. J. G., & Turato, E. R. (2006). Coleta de dados na pesquisa clínico- -qualitativa: Uso de entrevistas não dirigidas de questões abertas por profissionais da saúde. Revista Latino-Americana de Enfermagem, 14(5), 812-820. https://doi.org/10.1590/S0104-11692006000500025
Goffman, E. (2008). Estigma: Notas sobre a manipulação da identidade deteriorada. LTC.
Guimarães, A. S. A., & Steil, C. A. (2006). Cotas raciais na universidade: Um debate. UFRGS Editora.
Honneth, A. (2009). Luta pelo reconhecimento: A gramática moral dos conflitos sociais. Editora 34.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). (2021). Síntese de Indicadores Sociais: Uma análise das condições de vida da população brasileira. IBGE.
Knights, D., & Tullberg, M. (2012). Managing masculinity/mismanaging the corporation. Organization, 19(4), 385-404. https://doi.org/10.1177/1350508411408170
Kyrillos, G. M. (2020). Uma análise crítica sobre os antecedentes da interseccionalidade. Revista Estudos Feministas, 28(1), Artigo e56509. https://doi.org/10.1590/1806-9584-2020v28n156509
Lei n. 12.711, de 29 de agosto de 2012. (2012). Dispõe sobre o ingresso nas universidades federais e nas instituições federais de ensino técnico de nível médio e dá outras providências. Brasília, DF. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12711.htm
Louro, G. L. (1997). Gênero, sexualidade e educação: Uma perspectiva pós-estruturalista. Vozes.
Minayo, M. C. S. (1994). O desafio do conhecimento: Pesquisa qualitativa em saúde. Hucitec.
Munanga, K. (2006). Algumas considerações sobre “raça”, ação afirmativa e identidade negra no Brasil: fundamentos antropológicos. Revista USP, (68), 46-57. https://doi.org/10.11606/issn.2316-9036.v0i68p46-57
Oliven, A. C. (2007). Ações afirmativas nas universidades brasileiras: Uma questão política, um desafio pedagógico. In M. E. D. P. Franco, & E. D. Krahe (Orgs.), Pedagogia universitária e áreas de conhecimento (pp. 151-160). RIES/PRONEX EdiPucrs.
Pettigrew, T. F., & Tropp, L. R. (2006). A meta-analytic test of intergroup contact theory. Journal of Personality and Social Psychology, 90(5), 751-783. http://doi.org/10.1037/0022-3514.90.5.751
Piza, E., Guimarães, J. R., & Argolo, P. (2017). Quem quer ser Madame Satã? Raça e homossexualidade no discurso médico legal da primeira metade do século XX. Revista Direito e Práxis, 8(1), 229-261. https://doi.org/10.12957/dep.2017.21593
Scott, J. W. (2016). Gênero: Uma categoria útil para análise histórica. Cadernos de História UFPE, 11(11), 9-39.
Silva, A. S. M. (2011). Assédio moral no ambiente de trabalho. Revista Jurídica Orbis, 1(2), 99-120.
Silva, F. L. (2001). Reflexões sobre o conceito e a função da universidade pública. Estudos Avançados, 15(42), 295-304. https://doi.org/10.1590/S0103-40142001000200015
Simões, J. A. (2014). O campo de estudos socioantropológicos sobre diversidade sexual e de gênero no Brasil: Ensaio sobre sujeitos, temas e abordagens. Cadernos Pagu, (42), 75-98. https://doi.org/10.1590/0104-8333201400420075
Strauss, A. (1999). Espelhos e máscaras: Em busca de identidade. Edusp.
Todxs. (2021). Pesquisa Nacional por Amostra da População LGBTI+: Mercado de trabalho e renda. Todxs. https://todxs-site.s3.amazonaws.com/pesquisa-nacional-blocoB-vf.pdf
Veiga, C. G. (2017). Crianças pobres como grupo outsider e a participação da escola. Educação & Realidade, 42(4), 1239-1256. http://dx.doi.org/10.1590/2175-623664210
Vianna, C. P. (2015). O movimento LGBT e as políticas de educação de gênero e diversidade sexual: Perdas, ganhos e desafios. Educação e Pesquisa, 41(3), 791-806. https://doi.org/10.1590/s1517-97022015031914
Wedderburn, C. M. (2007). O racismo através da história: Da antiguidade à modernidade. Editora Unesp.
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Cadernos de Pesquisa
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
a. Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo licenciado, simultáneamente, bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
b. Los autores tienen autorización para asumir, separadamente, contratos adicionales, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (ej.: publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
c. Los autores tienen autorización y son estimulados para publicar y distribuir sus trabajos on-line (ej.: en repositorios institucionales o en su respectiva página personal en la Internet) en cualquier fecha antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar modificaciones productivas, así como aumentar el impacto y las citas del trabajo publicado (Véase: El Efecto del Acceso Libre).