Segregación vertical en la Química durante la pandemia del Covid-19 en Brasil

Autores/as

Palabras clave:

Mujeres, Ciencia, Carrera Profesional, Relaciones de Género

Resumen

Hasta la fecha, no se han identificado estudios sobre identidad de género en alguna institución de excelencia en el campo de la Química en el marco de la pandemia de covid-19 en Brasil. Si bien existe una disparidad de género, el Instituto de Química de la Universidad Federal de Rio de Janeiro (IQ-UFRJ) posee una elevada proporción de profesoras en comparación con el promedio nacional del área. Sin embargo, se pusieron en evidencia varios fenómenos descritos en la literatura; entre ellos el efecto tijera y el techo de vidrio, ya que los hombres son mayoría entre los posdoctorados; dominan los cuatro primeros cargos de la carrera académica; son mayoría absoluta en los departamentos y reciben el doble de becas de productividad en investigación del Consejo Nacional de Desarrollo Científico y Tecnológico.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Barros, S. C., & Mourão, L. (2018). Panorama da participação feminina na educação superior, no mercado de trabalho e na sociedade. Psicologia & Sociedade, 30, 1-11.

Beck-Sickinger, A., Carell, T., Dehne, S., Leitner, W., Schreiner, P. T., & Wennemer, H. (2020, junho). From scientist to scientists – Moving Angewandte into the future. Angewandte Chemie International Edition, 59, 12548-12549.

Chassot, A. (2004). A ciência é masculina? É, sim senhora! Contexto e Educação, 19(71), 9-28.

Chin, A. X., Gillson, L., Nelson, D., Taylo, M. P., Vanacker, V., & Wang, E. (2020). Anthropocene in an age of pandemics. Anthropocene, 30, 100247-100248.

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. (2020a). Comitês de Assessoramento. Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações. http://cnpq.br/membros-dos-comites/

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. (2020b). Plataforma Lattes. http://lattes. cnpq.br/

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. (2020c). Bolsas em Curso. http://plsql1. cnpq.br/divulg/RESULTADO_PQ_102003.curso?f_inst_uf=RJ#BUSCA

Constituição da República Federativa do Brasil (1988). Brasília, DF: Senado Federal, Centro Gráfico.

Delphy, C. (2009). Patriarcado (teorias do). In H. Hirata, F. Laborie, H. le Doaré, & D. Senotier (Orgs.), Dicionário crítico do feminismo (pp. 173-178). Editora Unesp.

Fox, M. F. (2001). Women, science, and academia: Graduate education and careers. Gender and Society, 15(5), 654-666.

Fox, M. F. (2015). Gender and clarity of evaluation among academic Scientists in research universities. Science, Technology & Human Values, 40(4), 487-515.

Harding, S. (1987). Feminism and methodology: Social science issues. Indiana University Press.

Lei n. 12.863, de 24 de setembro de 2013. (2013). Altera a Lei n. 12.772, de 28 de dezembro de 2012, que dispõe sobre a estruturação do Plano de Carreiras e Cargos de Magistério Federal. Diário Oficial da República Federativa do Brasil.

Lewin, L. (2002). Gender equity in science – Who cares? Journal of Chemical Education, 79(4), 418-424.

Lima, B. S. (2013). O labirinto de cristal: As trajetórias das cientistas na Física. Estudos Feministas, 21(3), 883-903.

Lombardi, M. R. (2006). Engenheiras brasileiras: Inserção e limites de gênero no campo profissional. Cadernos de Pesquisa, 36(127), 173-202.

Menezes, D. P. (2017). Mulheres na Física: A realidade em dados. Caderno Brasileiro de Ensino de Física, 34(2), 341-343.

Miller-Friedmann, J., Childs, A., & Hiller, J. (2018). Approaching gender equity in academic chemistry: Lessons learned from successful female chemists in the UK. Chemistry Education Research and Practice, 19(1), 24-28.

Moschkovich, M., & Almeida, A. M. F. (2015). Desigualdades de gênero na carreira acadêmica no Brasil. Dados: Revista de Ciências Sociais, 58(3), 749-789.

Naidek, N., Santos, Y. H., Hellinger, R., Hack, T., & Orth, E. (2020). Mulheres cientistas na química brasileira. Química Nova, 43(6), 823-836.

O’Callaghan-Gordo, C., & Antó, J. M. (2020). COVID-19: The disease of the Anthropocene. Environmental Research, 187, 1-2.

Olinto, G. (2011). A inclusão das mulheres nas carreiras de ciência e tecnologia no Brasil. Inclusão Social, 5(1), 68-77.

Sanford, M. (2020). Equity and inclusion in the chemical sciences requires actions not just words. Journal of the American Chemical Society, 142(26), 11317-11318.

Santos, N. C., Oliveira, L. F., & Kuppens, C. (2010). Produtividade em pesquisa do CNPq: Análise do perfil dos pesquisadores em química. Química Nova, 33(2), 489-495.

Santos, N. C., Valli, M., & Bolzani, V. S. (2019). A brief overview on Brazilian women in chemistry. Pure Applied Chemistry, 91(4), 743-750.

Silva, C. M., Arbilla, G., Machado, W., & Soares, R. (2020). Radionuclídeos como marcadores de um novo tempo: O Antropoceno. Química Nova, 43(4), 506-514.

Silva, C. M., Soares, R., Machado, W., & Arbilla, G. (2020). A pandemia de covid-19: Vivendo no Antropoceno. Revista Virtual de Química, 12(4), 1001-1016.

Soares, T. A. (2001). Mulheres em ciência e tecnologia: Ascensão limitada. Química Nova, 24(2), 281-285.

Soares, R., Mello, M. C. S., Silva, C. M., Machado, W., & Arbilla, G. (2020). Online Chemistry education challenges for Rio de Janeiro students during the covid-19 pandemic. Journal of Chemical Education, 97(9), 3396-3399.

Staniscuaski, F., Reichert, F., Werneck, F. P., Oliveira, L., Mello-Carpes, P. B., Solletti, R. C., Almeida, C. I., Zandona, E., Klein, F., Neumann, A., Schartz, V., Tamajusuku, A., Seixas, A., & Kmetzsch, L. (2020). Impact of covid-19 on academic mothers. Science, 368, 6492-6493.

Su, X., Johnson, J., & Bozeman, B. (2014). Gender diversity strategy in academic departments: Exploring organizational determinants. Higher Education, 69, 839-858.

Universidade Federal do Rio de Janeiro. (1971). Regimento do Instituto de Química da Universidade Federal do Rio de Janeiro (IQ-UFRJ). Editora UFRJ. https://www.iq.ufrj.br/arquivos/2014/08/Regimento-do-Instituto-de-Qu%C3%ADmica-IQ-UFRJ-de-1971.pdf

Vaz, D. V. (2013). O teto de vidro nas organizações públicas: Evidências para o Brasil. Economia e Sociedade, 22(3), 765-790.

Whittington, K. B. (2011). Mothers of invention? Gender, motherhood, and new dimensions of productivity in the science profession. Work and Occupations, 38(3), 417-456.

Publicado

2021-06-11

Cómo citar

Soares, R., & Naegele, R. (2021). Segregación vertical en la Química durante la pandemia del Covid-19 en Brasil . Cadernos De Pesquisa, 51, e07754. Recuperado a partir de https://publicacoes.fcc.org.br/cp/article/view/7754

Número

Sección

Educación Superior, Profesiones, Trabajo