Novas tecnologias sociais, reforma educacional e formação docente
Palabras clave:
Reforma do Ensino, Formação de Professores, Controle - Participação, Tendências e MudançasResumen
Este artigo analisa as novas tecnologias de regulação social na reforma educacional da Argentina, tomando como eixo a formação, a capacitação, as práticas e o trabalho docente. Insere o processo argentino nos movimentos reformistas internacionais que se iniciam na década de 80 em nível mundial e, na década de 90, em diversos países latino-americanos, com forte presença dos organismos financiadores internacionais no quadro de políticas de ajuste estrutural. O núcleo do trabalho sustenta o argumento de que a reforma argentina configura uma estratégia integral cuja eficácia reside, em grande parte, nas tecnologias de controle sobre a formação e as práticas docentes. Entre elas se analisam: a reciclagem obrigatória dos docentes acompanhada de políticas de flexibilização do trabalho e de redução das oportunidades de emprego; a avaliação da qualidade como medição do rendimento dos alunos como fonte de controle da prática docente e de formação da opinião pública; a centralização das decisões e a redução da participação; os mecanismos de credenciamento das instituições formadoras de docentes; a presença decisiva dos especialistas na definição dos temas da escola e a desconcentração financeira do sistema educacional. Como conclusão, o trabalho traz reflexões sobre as tendências da reforma educacional e o problema da mudança.Descargas
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