La creatividad en la vida cotidiana de los jóvenes: el lugar de la escuela y de la experiencia

Autores/as

Palabras clave:

Creatividad, Escuela, Juventud, Experiencia Social

Resumen

Analizamos el grado en que la experiencia escolar y las manifestaciones creativas cotidianas están relacionadas. Se realizó una investigación cualitativa, socio histórica, utilizando entrevistas semiestructuradas con siete jóvenes estudiantes, analizados a partir de los núcleos de significado establecidos. La experiencia social, de principios heterogéneos, fue entendida como una forma de designar las conductas, producidas a partir de la combinación de diferentes lógicas de acción. Los jóvenes encuestados se consideraban creativos. La experiencia escolar estuvo ligada a la creatividad en la vida cotidiana ya que se conectaron en las redes de espacios que se establecieron en la experiencia juvenil de cada uno. La escuela, y lo que representaba para ellos, no era interpretada como locus significativo para la experiencia de los actores.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Alcimar Enéas Rocha Trancoso, Universidade Federal de Alagoas (Ufal), Maceió (AL), Brasil

Sociólogo, doutor em educação (Universidade Federal de Alagoas - UFAL, 2018), com mestrado em Psicologia também pela UFAL (2012). É especialista em Liderança de Organizações Não Governamentais (Leadership Development) pela Eastern University/Pennsylvania - USA (2004) e em Cooperativismo de Produção pela Universidade Federal Rural de Pernambuco (2009). Atualmente exerce a função de Gestão em Pesquisa no Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e é consultor independente em efetividade e qualidade de projetos sociais. Tem experiência profissional nas áreas de gestão de programas e projetos sociais focados na infância e juventude e gestão de ONG. Tem interesse de pesquisa nas temáticas: infância, juventude, vulnerabilidade (incluindo indicadores sociais) e processos de resistência.

Rosemeire Reis, Universidade Federal de Alagoas (Ufal), Maceió (AL), Brasil

Pesquisadora PQ 2 - CNPq, é doutora em Educação: Didática, Teorias de Ensino e Práticas Escolares pela Faculdade de Educação da USP (2006), que incluiu um estágio de doutorado na França pela Universidade Paris 13 (CAPES-COFECUB). É mestre em Educação, na mesma área temática, pela Faculdade de Educação da USP (2001), com pós-doutorado em Educação em 2012 sob a supervisão do Prof. Dr. Bernard Charlot pela Universidade Federal de Sergipe (2012) e em 2016/2017 sob a supervisão da Profa. Dra. Christine Delory-Momberger pela Universidade Sorbonne Paris Nord - Paris 13. Graduada em História (Licenciatura Plena) e especialista em Psicopedagogia pela PUC-SP, iniciou a docência no ensino público em 1989 a 2001 como docente de História no Ensino Fundamental II e Ensino Médio. Participou do programa MOVA-SP a partir de 1991, integrando, no ano seguinte, a equipe de formação de educadores populares desse programa. Atualmente é líder do Grupo de Pesquisa Juventudes, Culturas e Formação (CEDU-UFAL), faz parte da Rede Internacional de Relação com o Saber (REPERES), coordenada por Bernard Charlot: (http://redereperes.wixsite.com/reperes). Integra o "Põle Initiatives Recherche Biographique en Education" e do "Collège International de Recherche Biographique en Éducation" (CIRBE), do Centro de Pesquisa EXPERICE, Universidade Sorbonne Paris Nord - Paris 13. As pesquisas focalizam relação com o saber e processos de biografização (pesquisa biográfica) de juventudes em Alagoas, suas culturas juvenis, sua condição juvenil, as políticas para as juventudes, formação de professores, com ênfase na experiência escolar e relação com os estudos dos jovens estudantes do ensino médio e do ensino superior. Consultora Ad hoc CNPq. É professora no Mestrado e Doutorado em Educação no Programa de Pós-Graduação do CEDU-UFAL, com a disciplina "Juventudes e Escolarização", seminário de pesquisa "Juventudes, Culturas e Formação", como também trabalha como docente no cursos de Licenciatura nesta mesma instituição com as disciplinas "Didática" e "Juventudes e cultura escolar".

Citas

Aguiar, W. M. J., & Ozella, S. (2013). Apreensão dos sentidos: Aprimorando a proposta dos núcleos de significação. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, 94(236), 299-322.

Biarnès, J. (2007). Education, diversité et espaces de création à l’école. Revista Moçambrás, 1(2). https://www.redalyc.org/pdf/879/87910204.pdf

Certeau, M. de. (1998). A invenção do cotidiano: Artes de fazer. Vozes.

Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 (1988). Brasília. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/

constituicao/constituicao.htm

Dallabrida, N. (2004). Nascimento da escolarização moderna. Perspectiva, 22(1), 93-110.

Dayrell, J. T. (2007). A escola “faz” as juventudes? Reflexões em torno da socialização juvenil. Educação e Sociedade, 28(100), 1105-1128. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-73302007000300022&lng=pt&nrm=iso

Dayrell, J. T., & Jesus, R. E. (2016). Juventude, ensino médio e os processos de exclusão escolar. Educação e Sociedade, 37(135), 407-423.

Dubet, F. (1994). Sociologia da experiência. Instituto Piaget.

Dubet, F., & Martuccelli, D. (1997). A socialização e a formação escolar. Lua Nova, 40-41, 241-266.

Dubet, F., & Martuccelli, D. (1998). En el colégio. In F. Dubet, & D. Martuccelli, En la escuela: Sociologia de la experiencia escolar (pp. 185-312). Editorial Losada.

Ezpeleta, J., & Rockwell, E. (1989). Pesquisa participante. Cortez; Autores Associados.

Heller, A. (1994). Sociología de la vida cotidiana. Ediciones Península.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (s.d.). Sistema IBGE de Recuperação Automática. https://sidra.ibge.gov.br/tabela/7215#resultado

Leão, G. (2018). O que os jovens podem esperar da reforma do ensino médio brasileiro? Educação em Revista, 34, 1-23.

Leão, G., & Carmo, H. C. do. (2014). Os jovens e a escola. In L. M. Correa, M. Z. Alves, & C. L. Maia (Orgs.), Cadernos temáticos: Juventude brasileira e ensino médio (pp. 11-44). Editora UFMG.

Lei n. 12.852, de 05 de agosto de 2013. (2013). Institui o Estatuto da Juventude e dispõe sobre os direitos dos jovens, os princípios e diretrizes das políticas públicas de juventude e o Sistema Nacional de Juventude – SINAJUVE. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2013/lei/l12852.htm

Mitjáns Martínez, A. (1997). Criatividade, personalidade e educação. Papirus.

Mitjáns Martínez, A. (2002). A criatividade na escola: Três direções de trabalho. Linhas Críticas, 8(15), 189-206.

Molon, S. I. (2008). Questões metodológicas de pesquisa na abordagem sócio-histórica. Informática na Educação: Teoria & Prática, 11(1), 56-68.

Ostrower, F. (2001). Criatividade e processos de criação. Vozes.

Pais, J. M. (2016). Ganchos, tachos e biscates: Jovens, trabalho e futuro. Edições Machado.

Sposito, M. P. (2003). Uma perspectiva não escolar no estudo sociológico da escola. Revista USP, 57, 210-226.

Veloso, A. de M. (2010). Um espaço criativo e seu impacto na subjetividade: Um estudo com alunos calouros [Mestrado em Educação]. Universidade de Brasília, Brasília.

Vigotski, L. S. (2009). Imaginação e criação na infância. Ática.

Publicado

2021-08-02

Cómo citar

Trancoso, A. E. R., & Reis, R. (2021). La creatividad en la vida cotidiana de los jóvenes: el lugar de la escuela y de la experiencia. Cadernos De Pesquisa, 51, e07308. Recuperado a partir de https://publicacoes.fcc.org.br/cp/article/view/7308

Número

Sección

Educación Básica, Cultura, Currículo