La participación de estudiantes universitários en el trabajo productivo y reproductivo
Palabras clave:
Enseñanza Superior, Relaciones de Género, Trabajo, FamiliasResumen
El presente trabajo discute la articulación entre estudio, trabajo y familia para estudiantes de la educación superior a partir de los resultados de una investigación más amplia realizada en la Universidade Federal de Goiás. Tomando como base una muestra de 527 estudiantes, se busca caracterizarlos de acuerdo a sus pertenencias y posiciones sociales, además de comprender los usos del tiempo y la participación de hombres y mujeres en el trabajo productivo y reproductivo. El análisis indica que, a pesar de que las mujeres jóvenes constituyen la mayoría de la población universitaria, las construcciones jerárquicas de las relaciones de género persisten y la responsabilidad por las tareas domésticas todavía es considerada, de forma preponderante, como femenina.
Descargas
Citas
ABRAMO, Helena Wendel. Cenas juvenis: punks e darks no espetáculo urbano. São Paulo, SP: Scritta; Anpocs, 1994.
ARAÚJO, Ângela; LOMBARDI, Maria Rosa. Trabalho informal, gênero e raça no Brasil do início do século XXI. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, v. 43, n. 149, p. 452-477, 2013.
ARTES, Amélia Cristina Abreu; CARVALHO, Marília Pinto de. O trabalho como fator determinante da defasagem escolar dos meninos no Brasil: mito ou realidade? Cadernos Pagu, Campinas, n. 34, p. 41-74, 2010.
ÁVILA, Maria Betânia; FERREIRA, Verônica. Trabalho remunerado e trabalho doméstico no cotidiano das mulheres. Recife: SOS Corpo; São Paulo: Instituto Patrícia Galvão, 2014.
BEZERRA, Heloísa Dias et al. Juventude e política: entre a vontade geral e o abandono do Estado. In: BEZERRA, Heloísa Dias; OLIVEIRA, Sandra (Org.). Juventude no século XXI: dilemas e perspectivas. Goiânia, GO: Cânone, 2013. p. 95-132.
BILAC, Elisabete Dória. Trabalho e família: articulações possíveis. Tempo Social, São Paulo, v. 26, n. 1, p. 129-145, 2014.
BRASIL. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais “Anísio Teixeira” – Inep. Censo da educação superior 2012: resumo técnico. Brasília, DF: Inep, 2014.
BRUSCHINI, Cristina; RICOLDI, Arlene. Revendo estereótipos: o papel dos homens no trabalho doméstico. Revista Estudos Feministas, Florianópolis, v. 20, n. 1, p. 259-287, 2012.
CARMO, Paulo Sérgio. Juventude no singular e no plural. Cadernos Adenauer, Rio de Janeiro, ano II, n. 6, p. 9-29, 2001.
DUFFY, Mignon. Doing the dirty work: gender, race, and reproductive labor in historical perspective. Gender & Society, Thousand Oaks, v. 21, n. 3, p. 313-336, 2007.
FERES JÚNIOR, João; DAFLON, Verônica. Políticas de igualdade racial no ensino superior. Cadernos do Desenvolvimento Fluminense, Rio de Janeiro, n. 5, p. 31-43, jul. 2014.
FOUGEYROLLAS-SCHWEBEL, Dominique. Trabalho doméstico. In: HIRATA, Helena et al. (Org.). Dicionário crítico do feminismo. São Paulo, SP: Unesp, 2009. p. 256-262.
FRAGA, Paulo Cesar Pontes; IULIANELLI, Jorge Atílio Silva (Org.). Jovens em tempo real. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.
GROPPO, Luís Antonio. Juventude: ensaios sobre a sociologia e história das juventudes modernas. Rio de Janeiro: Difel, 2000.
HIRATA, Helena. Gênero, classe e raça: interseccionalidade e consubstancialidade das relações sociais. Tempo Social, São Paulo, v. 26, n. 1, p. 61-73, jun. 2014.
HIRATA, Helena; ZARIFIAN, Philippe. Trabalho. In: HIRATA, Helena et al. (Org.). Dicionário crítico do feminismo. São Paulo, SP: Unesp, 2009. p. 251-256.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. População jovem no Brasil. Rio de Janeiro: IBGE, 1999. (Estudos e pesquisas. Informação demográfica e socioeconômica, n. 3).
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Pesquisa nacional por amostra de domicílios: síntese de indicadores 2012. Rio de Janeiro: IBGE, 2013.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Pesquisa nacional por amostra de domicílios: síntese de indicadores 2013. 2. ed. Rio de Janeiro: IBGE, 2015.
KERGOAT, Danièle. Divisão sexual do trabalho e relações sociais de sexo. In: HIRATA, Helena et al. (Org.). Dicionário crítico do feminismo. São Paulo, SP: Unesp, 2009. p. 67-75.
KERGOAT, Danièle. Dinâmica e consubstancialidade das relações sociais. Novos estudos Cebrap, n. 86, p. 93-103, mar. 2010.
KUCHEMANN, Berlindes Astrid. Envelhecimento populacional, cuidado e cidadania: velhos dilemas e novos desafios. Sociedade e Estado, Brasília, v. 27, n. 1, p. 165-180, jan./abr. 2012.
LIMA, Márcia; PRATES, Ian. Desigualdades raciais no Brasil: um desafio persistente. In: ARRETCHE, Marta (Org.). Trajetórias das desigualdades: como o Brasil mudou nos últimos cinquenta anos. São Paulo, SP: Editora Unesp; CEM, 2015. p. 163-189.
MANNHEIM, Karl. O problema da juventude na sociedade moderna. In: MANNHEIM, Karl. Diagnóstico de nosso tempo. Rio de Janeiro: Zahar, 1980. p. 47-72.
SENKEVICS, Adriano Souza; CARVALHO, Marília Pinto de. Casa, rua, escola: gênero e escolarização em setores populares urbanos. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, v. 45, n. 158, p. 944-968, 2015.
TAVARES, Breitner. Na quebrada, a parceria é mais forte: jovens, vínculos afetivos e reconhecimento na periferia. São Paulo, SP: Annablume, 2012.
WAISELFISZ, Júlio Jacobo. Mapa da violência 2015: adolescentes de 16 e 17 anos do Brasil. Rio de Janeiro: Flacso, 2015.
WELLER, Wivian. A atualidade do conceito de gerações de Karl Mannheim. Sociedade e Estado, Brasília, v. 25, n. 2, p. 204-225, maio/ago. 2010.
WELLER, Wivian. Minha voz é tudo o que tenho: manifestações juvenis em Berlim e São Paulo. Belo Horizonte: Humanitas, 2011.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2017 Cadernos de Pesquisa
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
a. Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo licenciado, simultáneamente, bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
b. Los autores tienen autorización para asumir, separadamente, contratos adicionales, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (ej.: publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
c. Los autores tienen autorización y son estimulados para publicar y distribuir sus trabajos on-line (ej.: en repositorios institucionales o en su respectiva página personal en la Internet) en cualquier fecha antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar modificaciones productivas, así como aumentar el impacto y las citas del trabajo publicado (Véase: El Efecto del Acceso Libre).