Corps en mouvement dans l’espace des récits scolaires
Palabras clave:
Écoles, Corps, Espace, DisciplineResumen
La manière par laquelle les mobilités et les performances spatiales des élèves sont disciplinées par les différents éducateurs à l’école nous permettent de réfléchir sur l’importance de l’espace corporel produit dans la configuration de l’expérience scolaire. Chaque année, des multiples frontières spatiales sont actualisées à la recherche d’un équilibre renouvelé entre l’ouverture et la fermeture, la distance et la proximité en vue de garantir e reconstruire le territoire des adultes. La forme par laquelle l’espace scolaire est distribué et investi de sens est un processos incertain et conflictuel. Ainsi, dans le contexte du fonctionnement quotidien d’une école, la réflexion au sujet de cette dimension territoriale nous mène à regarder la mobilité et l’occupation spatiales comme d importantes ressources individuelles, groupales et institutionnelles.Descargas
Citas
ABÉLÈS, Marc. Pour une anthropologie des institutions. L’Homme, n. 135, p. 65-85, jul./set. 1995.
ABRANTES, Pedro. Os muros da escola: as distâncias e as transições entre ciclos de ensino. 2008. Tese (Doutorado) – Instituto Universitário de Lisboa, Lisboa, 2008.
ALMEIDA, Miguel Vale de. Corpo presente. Antropologia do corpo e da incorporação. In: ALMEIDA, Miguel Vale de Almeida. Corpo presente: treze reflexões antropológicas sobre o corpo. 1. ed. Oeiras: Celta, 1996. cap. 1, p. 1-22.
AQUINO, Julio Groppa. Da (contra) normatividade do cotidiano escolar: problematizando discursos sobre indisciplina discente. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, v. 37, n. 131, p. 481-510, maio/ago. 2011. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/cp/v41n143/a07v41n143.pd>. Acesso em: jan. 2016.
BENITO, Agustín Escolano. Tiempos y espacios para la escuela. Madrid: Biblioteca Nueva, 2000.
BURKE, Catherine. Containing the school child: architectures and pedagogies. Paedagogica Historica, v. 41, n. 4-5, p. 489-494, 2005. Disponível em: <http://www.tandfonline.com/doi/abs/10.1080/00309230500165635#.UlUHuNKsiSo>. Acesso em: jan. 2012.
CERTEAU, Michel de. A invenção do cotidiano. Petrópolis: Vozes, 1998.
CRESPO, Jorge. A história do corpo. Lisboa: Difel, 1990.
DELALANDE, Julie. La cour de l’école: un lieu commun remarquable. Recherches familiales, n. 2, p. 25-36, 1/2005. Disponível em: <http://www.cairn.info/revue-recherches-familiales-2005-1. htm>. Acesso em: abr. 2012.
FARNELL, Brenda. Moving bodies, acting selves. Annual Review of Anthropology, v. 28, p. 341-373, 1999. Disponível em: <http://www.annualreviews.org/toc/anthro/28/1>. Acesso em: abr. 2012.
FOUCAULT, Michel. Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Graal, 1992.
FOUCAULT, Michel. Les mailles du pouvoir. In: DEFERT, Daniel; EWALD, François. Dits et écrits: vol. IV, 1980-1988, texto 297. Paris: Gallimard, 1994a.
FOUCAULT, Michel. Espace, savoir et pouvoir. In: DEFERT, Daniel; EWALD, François. Dits et écrits, vol. IV, 1980-1988, texto 310. Paris: Gallimard, 1994b.
FRAGO, António Viñao. L’espace et le temps scolaires comme objet d’histoire. Histoire de l’éducation, n. 78, p. 89-108, 1998. Disponível em: <http://ife.ens-lyon.fr/edition-electronique/archives/histoireeducation/web/fascicule.php?num_fas=196>. Acesso em: abr. 2013.
FRIAS, Aníbal. Une introduction à la ville sensible. Recherches en anthropologie au Portugal: revue annuelle du Groupe Anthropologie du Portugal, n. 7, p. 11-36, 2001.
GUIMARÃES, Áurea M. Novos regimes de ver, ouvir e sentir afetam a vida escolar. Educação, Santa Maria, v. 35, n. 3, p. 413-430, set./dez. 2010. Disponível em: <http://cascavel.ufsm.br/revistas/ojs- 2.2.2/index.php/reveducacao/article/view/2352>. Acesso em: mar. 2012.
HASTRUP, Kirsten. A passage to anthropology. Between experience and theory. Londres: Routledge, 1995.
GALLO, Luz Elena; MARTINEZ, Leidy Johana. Líneas pedagógicas para una educación corporal. Cadernos de Pesquisa, v. 45, n. 157, p. 612-629, jul./set. 2015. Disponível em: <http://www.scielo. br/pdf/cp/v45n157/1980-5314-cp-45-157-00612.pdf>. Acesso em: jan. 2016.
JIMÉNEZ, Alberto Corsín. On space as a capacity. Journal of the Royal Anthropological Institute, v. 9, p. 137-153, 2003. Disponível em: <http://digital.csic.es/bitstream/10261/85028/1/On%20space%20as%20a%20capacity.pdf.>. Acesso em: jan. 2016.
JULIA, Dominique. A cultura escolar como objeto histórico. Revista Brasileira de História da Educação, Maringá, n. 1, p. 9-43, jan./jun, 2001. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.
php?script=sci_arttext&pid=S1517-97022004000100008&Ing=en& nrm=iso>. Acesso em: abr. 2013.
KIRBY, Peter Wynn. Lost in “space”: an anthropological approach to movement. In: KIRBY, Peter Wynn. Boundless worlds. An anthropological approach to movement. 1. ed. New York: Berghahn Books, 2009. cap. 1, p. 1-28.
LEANDRO, Alexandra. Limites, desordens e mediações: uma etnografia em espaço escolar. 2013. Tese (Doutorado) – Instituto Universitário de Lisboa, Lisboa, 2013. Disponível em: <http://hdl.handle.net/10071/7431>. Acesso em: jan. 2016.
LOPES, João Teixeira. Do politeísmo cultural contemporâneo ao trabalho escolar de eliminação da dissonância. Sociologia: Revista do Departamento de Sociologia da FLUP, Porto, v. 20, p. 281-290, 2010. Disponível em: http://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/8800.pdf>. Acesso em: jan. 2016.
MALUF, Sônia Weidner. Corpo e corporalidade nas culturas contemporâneas: abordagens antropológicas. Esboços, v. 9, n. 9, p. 87-101, 2001. Disponível em: <https://periodicos.ufsc.br/index.php/esbocos/article/view/563>. Acesso em: fev. 2012.
MAUSS, Marcel. Sociologie et anthropologie. Paris: PUF, 1983.
MELUCCI, Alberto. Juventude, tempo e movimentos sociais. Revista Brasileira de Educação, n. 5-6, p. 6-14, maio/dez. 1997. Disponível em: <http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413- 24781997000200002&lng =pt&nrm=iso>. Acesso em: abr. 2012.
NÓBREGA, Terezinha Petrucia da. Qual o lugar do corpo na educação? Notas sobre conhecimento, processos cognitivos e currículo. Educação & Sociedade, Campinas, v. 26, n. 91, p. 599-615, maio/ago. 2005. Disponível em: <http://www.cedes.unicamp.br> Acesso em: jan. 2016.
NUGENT, David. Governing States. In: NUGENT, David; VINCENT, Joan. A companion to the anthropology of politics. Oxford: Blackwell, 2004. cap. 13, p. 198-215.
PAIS, José Machado. Sociologia da vida quotidiana. Lisboa: Imprensa de Ciências Sociais, 2002.
PAIS, José Machado. Máscaras, jovens e “escolas do diabo”. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, v. 13, n. 37, p. 7-21, jan./abr. 2008. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-24782008000100002&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: abr. 2012.
PERRENOUD, Philippe. Ofício de aluno e sentido do trabalho escolar. Porto: Porto, 2002.
RATTO, Ana Lúcia Silva. Disciplina, vigilância e pedagogia. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, v. 37, n. 131, p. 481-510, maio/ago. 2007. Disponível em: .Acesso em: jan. 2016.
RECIO, Rosa Vasquez. Reflexiones sobre el tiempo escolar. Revista Iberoamericana de Educación, Madrid, v. 42, n. 6, p. 1-11, maio 2007. Disponível em: <http://www.rieoei.org/1733.htm>. Acesso em: jan. 2012.
RESENDE, José Manuel. A sociedade contra a escola? A socialização política escolar num contexto de incerteza. Lisboa: Instituto Piaget, 2008.
ROUDIL, Nadine. Ordre et désordre au collège. Intégration adolescente et normes scolaires. International Journal on Violence and Schools, n. 2, p. 50-72, dez. 2006. Disponível em: <http://www.ijvs.org/3- 6224-Article.php?id=27&tarticle=0>. Acesso em: dez. 2008.
STRAZZACAPPA, Márcia. A educação e a fábrica de corpos: a dança na escola. Cadernos CEDES, Campinas, v. 21, n. 53, p. 69-83, 2001. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ccedes/v21n53/a05v2153.pdf >. Acesso em: jan. 2016.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2016 Cadernos de Pesquisa
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
a. Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo licenciado, simultáneamente, bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
b. Los autores tienen autorización para asumir, separadamente, contratos adicionales, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (ej.: publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
c. Los autores tienen autorización y son estimulados para publicar y distribuir sus trabajos on-line (ej.: en repositorios institucionales o en su respectiva página personal en la Internet) en cualquier fecha antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar modificaciones productivas, así como aumentar el impacto y las citas del trabajo publicado (Véase: El Efecto del Acceso Libre).