Quitandas e quitutes: um estudo sobre rebeldia e transgressão femininas numa sociedade colonial

Autores/as

  • Luciano Raposo de Almeida Figueiredo
  • Ana Maria Bandeira de Mello Magaldi

Palabras clave:

Trabalho, Mulheres, Sociedade, Setor de comércio, História, Brasil

Resumen

Este estudo trata da participação social da mulher nas atividades comerciais durante o século XVIII em Minas Gerais. Executando transações comerciais em pequenas vendas, quitandas ou como "negras de tabuleiro", conseguiram harmonizar as duras condições de vida da massa escrava e dos desclassificados sociais. Além disto, contribuíam a todo momento para que entre estas camadas se firmassem laços básicos de solidariedade e união grupal. Enfrentando as medidas de controle social tomadas por parte da administração colonial e metropolitana, e, no fundo, contribuindo para a reprodução da economia mineradora através do eficiente abastecimento às populações, apareceriam sempre como agentes da desordem, responsáveis pela tensão que marcou a sociedade colonial mineira.

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Biografía del autor/a

Luciano Raposo de Almeida Figueiredo

Ana Maria Bandeira de Mello Magaldi

Publicado

1985-08-31

Cómo citar

Figueiredo, L. R. de A., & Magaldi, A. M. B. de M. (1985). Quitandas e quitutes: um estudo sobre rebeldia e transgressão femininas numa sociedade colonial. Cadernos De Pesquisa, (54), 50–61. Recuperado a partir de https://publicacoes.fcc.org.br/cp/article/view/1393

Número

Sección

Artículos