A biopolítica educacional e o governo de corpos transexuais e travestis

Autores

  • Dayana Brunetto Carlin dos Santos Universidade Federal do Paraná – UFPR

Palavras-chave:

Transexualidade, Escolas, Estado, Biopolítica

Resumo

Este texto se propõe a dialogar com alguns conceitos de Michel Foucault para pensar a transexualidade na escola por meio da invenção do dispositivo da sexualidade, de um de seus deslocamentos – o dispositivo da transexualidade –, bem como a refletir sobre os agenciamentos biopolíticos da instituição escolar com vistas ao controle e ao governamento dos corpos e subjetividades trav e trans. Problematiza a utilização do nome social por travestis e transexuais nas escolas, por um lado vista como uma conquista e, por outro, como uma estratégia biopolítica de governo e controle dos corpos e subjetividades dessas/es personagens. Apresenta, ainda, uma provocação em relação às possibilidades de escape dos agenciamentos biopolíticos da escola.

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Biografia do Autor

Dayana Brunetto Carlin dos Santos, Universidade Federal do Paraná – UFPR

Doutoranda em Educação e professora da Universidade Federal do Paraná – UFPR – Curitiba, Paraná, Brasil; pesquisadora do Laboratório de Investigação em Corpo, Gênero e Subjetividades na Educação – Labin/UFPR; professora de Biologia da Rede Estadual de Educação Básica do Paraná, Curitiba, Paraná, Brasil

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Publicado

30-09-2015

Como Citar

Santos, D. B. C. dos. (2015). A biopolítica educacional e o governo de corpos transexuais e travestis. Cadernos De Pesquisa, 45(157), 630–651. Recuperado de https://publicacoes.fcc.org.br/cp/article/view/2970

Edição

Seção

Artigos