Idosas cuidadoras, redes e estratégias no uso de programas sociais
Palavras-chave:
Idosas, Família, Cuidado, Política SocialResumo
Neste artigo identificamos as situações específicas experimentadas por mulheres idosas que se encarregam de cuidar de seus familiares também idosos, com graves problemas de saúde. Com essa finalidade entrevistamos cuidadoras que, em função dessa situação, precisaram do apoio de programas sociais específicos. A finalidade das entrevistas foi detectar as estratégias elaboradas para responder às necessidades do idoso dependente, os custos, tanto econômicos como afetivos e de saúde, que essas estratégias implicam para as cuidadoras, e uma avaliação de seu sucesso ou fracasso em função da qualidade de vida, tanto do idoso cuidado quanto da cuidadora idosa. Para isso foram analisados o tipo e redes de apoio no cuidado, as tensões familiares, os aspectos financeiros (o peso no orçamento familiar) e o papel dos recursos comunitários.
Downloads
Referências
ATKINSON, Martin; HAMMERSLEY, Paul. Etnografías: métodos de investigación. Barcelona:
Paidós, 1994.
BERTAUX, Daniel. Historias de casos de familias como método para la investigación de la
pobreza. Revista de Sociedad, Cultura y Política, Buenos Aires, v. I, n 1, p. 10-21, jul. 1996.
BOURDIEU, Pierre. La miseria del mundo. Madrid. Fondo de Cultura Económica. 1993
CEPAL. Panorama social de América Latina. Naciones Unidas, 2013. (Documento Informativo 893)
CHAPPELL, Neena. The sociological meaning of caregiving and social support: issues for older
people, the family and community. Sociology of Aging. International Perspectives, Melbourne, ISA, p. 148-151, 1996.
CLIFFORD, James. Sobre la autoridad etnográfica. In: REYNOSO, Carlos (Comp.). El surgimento de la antropología posmoderna. 4. ed. España: Gedisa, 1998. p. 141-170.
COLEMAN, James. Foundations of social theory. Cambridge: Harvard University Press, 1990.
COULON, Alain. Ethnomethodology. New York: Sage, 1995. (Qualitative Research Methods, v. 36).
DABAS, Elina. Red de redes. Las prácticas de la intervención en redes sociales. Buenos Aires:
Paidós, 1993.
DELICADO USEROS, María Victoria. Características sociodemográficas y motivación de las
cuidadoras de personas dependientes ¿perfiles en transición? Praxis Sociológica, Castilla La
Mancha, n. 10, p. 200-234, 2006.
DURÁN HERAS, María de los Ángeles. Los costes invisibles de la enfermedad. Bilbao: Fundación BBVA, 2002.
ENRIQUE ROSAS, Rocío. Preferencias sobre cuidados en Vejez Avanzada en México: diagnóstico, dilemas y desafíos en contextos de pobreza en tres Estados de la República. En: MONTES DE OCA, Verónica (Coord.). Envejecimiento en América Latina y el Caribe. México: UNAM, 2013. p. 373-394.
ESPING-ANDERSEN, Gösta. Los tres mundos del estado de bienestar. Valencia: Alfons el Magnanim, 1993.
FLAQUER, Luís. Políticas familiares en la Unión Europea. Barcelona: Institut de Ciencies Politiques i Socials, 2002.
GUZMÁN, José Miguel; HUENCHUAN, Sandra; MONTES DE OCA, V. Redes de apoyo social de personas mayores: marco teórico conceptual. In: Ponencia presentada en Simposio Viejos y Viejas. Participación, ciudadanía e inclusión social. Santiago de Chile, 2003. p. 14-18.
HOLSTEIN, James A.; GUBRIUM, Jaber F. The active interview. Thousand Oaks, CA, US: Sage, 1995.
INDEC. Instituto Nacional de Estadísticas y Censos. Datos del Censo Nacional de Población y
Vivienda. Buenos Aires, 2010.
LOMNITZ, Larissa. Redes sociales, cultura y poder: ensayos de antropología latinoamericana.
México: FLACSO, 1994.
MARTÍN PALOMO, María Teresa. El care, un debate abierto: de las políticas del tiempo al social
care. Cuestiones de género: de la igualdad y la diferencia, León, n. 4, p. 325-355, 2009.
MISHLER, Elliot, Research interviewing: context and narrative. Cambridge: Harvard University
Press, 1991.
MONTGOMERY, Rhonda. Investigating caregiver burden. In: Markides, K. S.; Cooper, C. L.
NEGRO, Milagros Julve. Dependencia y cuidado: implicaciones y repercusiones en la mujer
cuidadora. Acciones e investigaciones sociales, n. 22, p. 260-270, 2006.
ODDONE, María Julieta. Ancianidad, contextos regionales y redes de intercambio. Buenos Aires:
Centro de Estudios e Investigaciones Laborales, Consejo Nacional de Investigaciones Científicas
y Técnicas , n. 27, 1991.
ODDONe, María Julieta; Aguirre, Mónica. A pendular movement betwen the intergenerational pact and exhaustion of support networks in Argentina. In: Paoletti , I. (Ed.) In family caregiving for older disabled people. New York: Nova Science, 2007. p. 35-62.
PAUTASSI, Laura. Perspectivas actuales en torno al enfoque de derechos y cuidado: la autonomía en tensión. In: Pautassi , L.; Zibecchi, C. (Coord.) Las fronteras del cuidado: agenda,
derechos e infraestructura. Buenos Aires: Equipo Latinoamericano de Justicia y Género (ELA) y
Biblos, 2013. p. 99-132.
RAZAVI , Shahra. The political and social economy of care in the development context: conceptual issues, research questions and policy options. Gender and Development Programme. Geneva: UNRISD, Jun. 2007. (Paper Géneve, n. 3).
RODRÍGUEZ ENRÍQUEZ, Corina; Méndez, Florencia. Trabajadoras del cuidado: el caso de
las trabajadoras de casas particulares: ¿Una forma peculiar de informalidad? In: CONGRESO
NACIONAL DE ESTUDIOS DEL TRABAJO, 11., Buenos Aires, Agosto, 2013. Disponible en:
<http://www.aset.org.ar/2013/ponencias/p6_Rodriguez.pdf>. Consultado el: 20 Dic. 2013.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
a. Autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
b. Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
c. Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho on-line (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).