Prácticas escolares e ideas infantiles sobre el derecho a la intimidade

Autores

  • Axel Horn Universidad de Buenos Aires –Argentina
  • Mariela Helman Universidad de Buenos Aires –Argentina
  • José Antonio Castorina Universidad de Buenos Aires
  • Marcela Kurlat Universidad de Buenos Aires

Palavras-chave:

Práticas Educativas, Psicologia Genética, Desenvolvimento Cognitivo, Direitos da Criança

Resumo

Este artigo apresenta, em primeiro lugar, um resumo das ideias infantis sobre o direito à intimidade, evidenciado em nossas pesquisas. Em segundo lugar, mostra um levantamento bibliográfico de pesquisas que destacam o tratamento institucional das escolas sobre os direitos infantis, com a finalidade de começar a definir o contexto no qual as crianças constroem conhecimento. Em terceiro lugar, são apresentadas as primeiras categorias surgidas da análise das observações. Categorias que, ao contrário do que ocorre nas pesquisas revisadas, apresentam a vantagem de terem sido elaboradas com o objetivo específico de destacar as ações institucionais que têm como objeto a intimidade dos alunos, tanto para preservá-la como para expô-la. Por último, realiza-se uma análise que começa a vincular, de maneira provisória, as produções cognoscitivas infantis com as condições sociais em que elas se originam. Esta última abordagem é realizada triangulando evidência empírica surgida de ambas as técnicas de obtenção de dados empíricos.

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Publicado

30-04-2013

Como Citar

Horn, A., Helman, M., Castorina, J. A., & Kurlat, M. (2013). Prácticas escolares e ideas infantiles sobre el derecho a la intimidade. Cadernos De Pesquisa, 43(148), 198–219. Recuperado de https://publicacoes.fcc.org.br/cp/article/view/256

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